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Refrigás une forças com a Leveros

Lair Francisco de Assim, fundador da Refrigás | Foto: Nando Costa/Pauta Fotográfica

A Refrigás inaugurou, em 8 de dezembro, sua primeira filial em São Paulo. A rede de lojas do interior de São Paulo uniu forças com a também paulista Leveros, varejo especializado em ar-condicionado e placas solares fotovoltaicas, para abrir sua loja na Barra Funda.

Durante a inauguração, o empresário Lair Francisco Gusma Assis, fundador da Refrigás, salientou que “a parceria com a Leveros cria uma plataforma ímpar de relacionamento e soluções em climatização, refrigeração e energia solar blindada por amigos, parceiros, clientes, fornecedores e colaboradores”.

Com 33 anos de atuação no mercado de soluções em refrigeração e climatização, o comércio, que também conta com lojas em Bauru, Marília, São Carlos e Três Lagoas (MS), oferece mais de seis mil itens aos seus clientes, entre peças, ferramentas, fluidos refrigerantes e câmaras frias.

Em São Paulo, a nova unidade da Refrigás está localizada na Rua Achilles Orlando Curtolo, 65, na zona oeste da cidade.

Coquetel de inauguração da Refrigás em São Paulo | Foto: Nando Costa/Pauta Fotográfica

Energia solar fotovoltaica ganha espaço no setor do frio

Brasil ultrapassa 17 gigawatts de geração e recebe mais de R$ 90 bilhões em investimentos. Crescimento desta alternativa está levando empresas do HVAC-R a investir e obter resultados positivos com o uso de placas de captação

O Brasil ultrapassou uma nova marca histórica, a de 17 GW de potência instalada da fonte solar fotovoltaica (equivalente a 8,4% da matriz elétrica do país), somando as usinas de grande porte (5,3 GW) e os sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos (11,9 GW).

Desde 2012, quando a fonte solar ganhou mais impulso por aqui, até hoje, o Brasil já recebeu em torno de R$ 90,5 bilhões em novos investimentos, R$ 24,6 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou por volta de 514 mil empregos.

Atualmente, a fonte solar ocupa o terceiro lugar na matriz elétrica brasileira, à frente das termelétricas movidas a gás natural e biomassa. Em função disso, também evitou a emissão de 25,5 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

Segundo o CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia, o avanço da energia solar no país, por meio de grandes usinas e da geração própria em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, é fundamental para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil.

“A fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do país, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população”, afirma.

“As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, completa o executivo.

A transformação pela qual o mercado de energia solar fotovoltaica vem passando nos últimos anos também beneficiou diretamente o HVAC-R, uma vez que fabricantes, varejistas e transportadoras passaram a investir cada vez mais nesta tecnologia, enquanto técnicos estão buscando aperfeiçoar conhecimentos sobre o tema.

Recentemente, 16 caminhões frigoríficos da Polar, transportadora pertencente ao grupo especializado em cadeia fria para a cadeia produtiva da saúde, receberam placas solares superfinas (três milímetros) instaladas pela DHL Supply Chain. Colocada no teto do baú, o sistema se conecta diretamente ao motor e à bateria auxiliando na alimentação de ambos.

E os frutos já estão sendo colhidos. As placas têm proporcionado uma redução de aproximadamente 5% no consumo de combustível, que é mais elevado por causa do sistema de refrigeração. Pode parecer pouco, mas a soma da economia no conjunto é extraordinária. Só com os gases de efeito estufa (GEE), cada veículo vai deixar de emitir quatro toneladas anualmente.

Os bons resultados obtidos pela Polar já levaram a companhia a estudar a ampliação do uso das placas fotovoltaicas para os 350 veículos de sua frota. A própria DHL Supply Chain, segundo afirmou em comunicado, também projeta fazer o mesmo com parte da malha da própria.

A Elgin, fabricante e distribuidora de equipamentos fotovoltaicos e provedora de soluções nas áreas de climatização, refrigeração, iluminação, automação e costura, também está surfando a mesma onda. Ao apostar no rápido desenvolvimento dos sistemas com a opção de armazenamento de energia, a empresa lançou recentemente sua linha de inversores híbridos.

Durante a Intersolar South America 2022, realizada entre 23 e 25 de agosto no Expo Center Norte, em São Paulo, a companhia apresentou ao mercado soluções como módulos de maior potência, linha completa de inversores string (monofásico e trifásico), microinversores e o inversor de 208 kW voltado para projetos de médio e grande porte.

“O principal diferencial do inversor híbrido é a flexibilidade de geração da mesma maneira que um sistema solar comum, mas com a vantagem de armazenar a energia produzida em excesso, em baterias. Essa energia pode ser usada posteriormente, como backup em caso de falha na rede, trazendo maior segurança quanto à continuidade de fornecimento de energia”, salienta o diretor da divisão de energia solar da Elgin, Glauco Santos.

Redução de gastos

Além de ser competitiva e mais acessível do que há uma década atrás, a energia solar beneficia-se com sua rápida instalar, processo que ajuda a aliviar o bolso dos consumidores, sejam pessoas jurídicas ou físicas, reduzindo em até 90% os gastos com energia elétrica.

Em 14 de julho deste ano, o Brasil deu mais um passo nesta direção, quando o Congresso Nacional derrubou dois vetos sofridos na conversão do Projeto de Lei (PL) 5829/2019 na Lei 14.300/2022, que criou o Marco Legal da Geração Própria de Energia Renovável.

“Este movimento vai estimular o mercado brasileiro e deve acelerar os investimentos em energia solar no país”, prevê a vice-presidente de geração distribuída da Absolar, Bárbara Rubim. Ela enfatiza que, com a derrubada dos vetos, é possível enquadrar projetos de minigeração distribuída como projetos de infraestrutura de geração de energia elétrica no âmbito do Reidi, debêntures incentivas e em outros programas, além de estimular o mercado de usinas solares flutuantes no país.

“Na prática, o enquadramento da geração própria de energia renovável como projeto de infraestrutura, também permite o acesso a financiamento mais competitivo pelo mercado, reduzindo o preço da energia aos consumidores”, acrescenta a executiva.

Neste contexto, a busca por alternativas para economizar recursos na conta de luz tem crescido pelo país. Levantamento da Sun Mobi, enertech especializada na geração remota de eletricidade limpa e renovável para cidades paulistas, revela que a quantidade de energia entregue aos assinantes saltou 165 mil quilowatts/hora (kWh) para cerca de 700 mil kWh entre janeiro e junho de 2022.

“A quantidade de contratos para fornecimento de energia solar por assinatura no estado de São Paulo cresceu mais de quatro vezes no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2021”, explica o sócio-diretor da Sun Mobi, Alexandre Bueno.

O serviço de assinatura de energia solar da empresa, que pode ser adquirido da mesma forma como é feito com a Internet e TV a cabo, é realizado pelas usinas fotovoltaicas da companhia em Porto Feliz e Araçoiaba da Serra (SP), as quais estão conectadas ao sistema de distribuição da CPFL Piratininga, concessionária que atende 27 cidades do interior de São Paulo e Baixada Santista.

De acordo com a enertech, entre janeiro e junho deste ano, a economia média na conta de luz dos assinantes foi de 13% durante o período de cobrança pela escassez hídrica e de 6% nos meses de bandeira verde. Apenas em bandeiras tarifárias, os clientes deixaram de pagar mais de R$ 180 mil de setembro de 2021 a abril de 2022.

“Entre as grandes vantagens da energia solar estão a flexibilidade e o modelo democrático de acesso”, complementa o sócio da Sun Mobi e coordenador do Grupo de Trabalho de Geração Distribuída da Absolar, Guilherme Susteras.

Elas no AVAC-R promove ação de apoio ao Outubro Rosa

Organizadoras do primeiro Outubro Rosa do Elas no AVAC-R, movimento feminino composto por empresárias e trabalhadoras do setor de refrigeração e ar condicionado | Foto: Nando Costa/Pauta Fotográfica

O Elas no AVAC-R, movimento feminino do setor de refrigeração e ar condicionado liderado pela técnica e engenheira mecânica Carmosinda Santos, promoveu ontem (8) um evento em apoio ao Outubro Rosa, campanha nacional contra o câncer de mama.

O encontro ocorreu no Nikkey Palace Hotel, no centro da capital paulista, e reuniu cerca de 150 convidados. Durante o dia todo, o público pode participar de uma série de palestras ministradas por diversos parceiros do coletivo, entre os quais o Conselho Regional do Técnicos Industrias (CRT-SP). Também houve sorteios de dezenas de brindes, entre os quais ferramentas e aparelhos de ar condicionado oferecidos por empresas do segmento.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), além de ser causa de maior mortalidade entre as mulheres, o câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo, perdendo apenas para o câncer de pele. A doença é a primeira causa de morte por câncer na população feminina em todas as regiões do Brasil, exceto na região Norte, onde o câncer do colo do útero ocupa a posição.

Se for descoberto logo no início, um em cada três casos de câncer de mama pode ser curado. Medo e desinformação são apontados pelo Inca como os principais fatores que atrasam o diagnóstico precoce e o tratamento. O sintoma mais comum é o aparecimento de nódulo, geralmente indolor, duro e irregular. Mas há tumores de consistência branda, globosos e bem definidos que podem também ser malignos. Por isso, é fundamental consultar um médico e realizar exames preventivos regularmente.

Para prevenir a doença, também é importante praticar atividade física, manter o peso corporal adequado, adotar uma alimentação mais saudável, bem como evitar ou reduzir o consumo de bebidas alcoólicas.

Evento em apoio à campanha nacional de luta contra o câncer de mama reuniu mulheres da indústria de refrigeração e ar condicionado em hotel paulistano no último sábado (8) | Foto: Nando Costa/Pauta Fotográfica

Tecumseh planeja investir R$ 75 milhões até 2025

Fábrica da Tecumseh em São Carlos | Foto: Divulgação

A Tecumseh do Brasil, uma das maiores fabricantes de compressores herméticos do mundo, completa 50 anos de atuação no país neste ano, com planos de investir mais de R$ 75 milhões até 2025.

Localizada em São Carlos, no interior de São Paulo, a empresa possui um moderno parque fabril com duas plantas integradas, e seus produtos estão dentro de refrigeradores, freezers, expositores comerciais, bebedouros, condicionadores de ar, no segmento automotivo, entre outros.

A Tecumseh é um enorme ativo para o estado de São Paulo e para o país, uma vez que já investiu cerca de US$ 330 milhões em suas operações no Brasil e tem capacidade de produção de 9 milhões de compressores por ano.

Os compressores e as unidades condensadoras fabricados nas instalações da Tecumseh em São Carlos não atendem apenas o mercado brasileiro de ar-condicionado e refrigeração, mas também são exportados para mais de 40 países em todo o mundo. A produção da Tecumseh é altamente integrada verticalmente, operando com duas plantas e uma unidade de P&D e testes na cidade de São Carlos.

A companhia também realiza investimentos significativos, cerca de 4% de seu faturamento anual, em P&D no Brasil, criando empregos de qualidade e gerando inovação e patentes locais de nível nacional e internacional. Nos últimos quatro anos, a Tecumseh investiu mais de R$ 40 milhões em desenvolvimento e testes de produtos, e sua equipe de P&D conta com cerca de 100 profissionais altamente qualificados, entre PhDs, mestres e engenheiros.

Este departamento tem um sucesso marcante, sendo responsável por dez das doze patentes totais geradas pela empresa. Um dos resultados destes investimentos foi o desenvolvimento do compressor inverter VR2, altamente eficiente energeticamente e pronto para atender aos padrões de eficiência do Inmetro que entrarão em vigor a partir de 31 de dezembro de 2022.

Nos próximos três anos, a Tecumseh também tem planos de investir mais R$ 75 milhões para aumentar a capacidade de produção destes produtos e desenvolver a próxima geração de compressores de alta eficiência para atender aos padrões de 2025 do Inmetro.

A empresa também tem um papel crucial na economia de toda a região. Compra produtos de aproximadamente 350 produtores locais (83% de seu total de suprimentos), apoiando indiretamente outros 10.000 empregos em toda a sua cadeia de fornecimento no Brasil. Além disso, a Tecumseh é a única fabricante de compressores rotativos de sua escala em todo o Hemisfério Ocidental.

A Tecumseh é hoje uma das maiores empregadoras da região, com 2.100 funcionários envolvidos no projeto, lançamento e fabricação de compressores e unidades condensadoras que reduzem o consumo de energia e as emissões de gases de efeito estufa.

A empresa tem sua história intimamente ligada à história da cidade de São Carlos, ocupando um lugar especial na vida de seus habitantes. É só perguntar: toda família de São Carlos pode contar uma história ou tem um ente querido que trabalha ou trabalhou na Tecumseh.

“Nosso pessoal na Tecumseh do Brasil é trabalhador por natureza e assume a cada dia a missão de sustentar suas famílias e ajudar nossa empresa a ser a melhor no que fazemos para nossos clientes. Eles vêm de diferentes origens educacionais e geográficas, mas compartilham uma verdadeira paixão pelos 50 anos de história da Tecumseh e um profundo compromisso com nosso futuro aqui no Brasil.  Liderar esta empresa significa abrir caminho para seu crescimento profissional e ajudá-los a construir suas vidas aqui mesmo nesta região. Eles são a cara e o coração do nosso negócio; temos imenso orgulho deles e mal podemos esperar para que o Brasil conheça suas histórias”, disse Ricardo Ferreira, diretor presidente da Tecumseh Brasil.

Para ajudar nas comemorações do 50º aniversário de operações bem-sucedidas no Brasil, a empresa anunciou o lançamento de uma série de vídeos com histórias em primeira pessoa contadas por funcionários reais, cujas vidas e carreiras foram impactadas positivamente pelo trabalho na moderna fábrica da empresa em São Carlos.

No primeiro vídeo são apresentadas Jucélia e Natália. Jucélia é uma operadora multifuncional, que trabalha na Tecumseh há 23 anos. Natália é sua filha, que cresceu participando de eventos na empresa com a mãe e hoje atua como analista de qualidade de produto. O vídeo pode ser encontrado aqui.

Os colaboradores da Tecumseh “são a cara e o coração do nosso negócio”, diz o presidente da empresa no Brasil, Ricardo Ferreira | Foto: Divulgação

Elgin amplia usina solar na fábrica de Mogi das Cruzes

A fábrica da Elgin, localizada na cidade de Mogi das Cruzes, interior de São Paulo, conta com uma usina solar de telhado desde 2019, que acaba de receber uma ampliação para abastecer parte das operações administrativas e de manufatura da companhia. O local é destinado para produção e armazenagem de equipamentos das áreas de climatização, refrigeração e automação, contando com aproximadamente 800 colaboradores.

A usina solar em operação saltou de 1,8 megawatts (MW) para 2,3 megawatts (MW) em julho de 2022. No total, a unidade fabril possui mais de 6,3 mil painéis instalados no telhado, dispostos numa área de cerca de 13 mil metros quadrados.
A energia gerada pela usina pode ser utilizada diretamente na fábrica ou injetada na rede elétrica de distribuição da cidade, para recebimentos de créditos ou abatimentos na conta de energia. Para se ter ideia, a usina solar instalada no telhado da empresa conseguiria abastecer aproximadamente 10 mil casas, considerando um consumo médio de 300 kWh/mês.

Outro benefício da usina solar na fábrica da Elgin é a redução de emissão de gás carbônico na atmosfera. Desde o início de sua operação, a redução estimada é de 5,6 mil toneladas de CO2, os quais deixaram de ser lançados no meio ambiente.

De acordo com Glauco Santos, diretor da divisão de energia solar da Elgin, a ampliação da usina reflete o investimento constante em sustentabilidade e eficiência energética, bem como integra o programa de ESG de todo o grupo. “A aposta em projetos fotovoltaicos dentro da empresa, reforça nossa visão de acreditar na tecnologia que comercializamos para os nossos clientes. Estamos sempre buscando alternativas que garantam uma operação sustentável a partir de fontes limpas de energia”, explica.

Incêndio na Cinemateca foi acidental, diz PF

O incêndio no galpão anexo da Cinemateca Brasileira, que funcionava como depósito de acervo, ocorrido em 29 de julho do ano passado durante a manutenção do sistema de ar condicionado realizada por empresa terceirizada, foi acidental. A conclusão é da Polícia Federal.

Para realizar a limpeza do equipamento, os funcionários da prestadora de serviços injetaram na tubulação formiato de metila, um solvente altamente inflamável. Em seguida, aplicaram nitrogênio para retirar o agente de limpeza da tubulação.

Entretanto, ao que tudo indica, vestígios da substância ficaram na tubulação. Por isso, quando os técnicos soldaram a tubulação, houve a combustão. A perícia ainda averiguou que a “ausência de um sistema de detecção de incêndio no galpão” teria contribuído para a propagação do fogo.

O incêndio consumiu um importante acervo que continha filmes em 35 mm e 16 mm, além de equipamentos antigos com mais de cem anos.

A PF ainda vai analisar as conclusões do laudo para verificar se a empresa terceirizada que fez o serviço teria alguma responsabilidade sobre o incêndio.

Em nota, a Secretaria Especial da Cultura disse “que o laudo de perícia da Polícia Federal referente ao incêndio do galpão anexo da Cinemateca Brasileira, localizado na Vila Leopoldina, em São Paulo, foi concluído e disponibilizado”.

Com base na perícia, o órgão avalia tomar “medidas administrativas/judiciais no sentido de apurar responsabilidades com vistas a recomposição ao dano ao patrimônio público”.

Em nota, a Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava) lamentou “os danos e perdas irreparáveis sofridas” causados pelo incêndio, que “aparenta ter origem em procedimentos inadequados de manutenção no sistema de ar condicionado”.

A entidade reforçou “que os sistemas de ar condicionado são seguros, desde que devidamente projetados e realizadas as corretas manutenções preventivas e corretivas. Importante esclarecer ainda, que na prevenção de incidentes como o que acometeu a Cinemateca, a integração dos sistemas de segurança com as demais instalações elétricas e prediais do imóvel é tão importante e necessária quanto sua correta manutenção”, conclui a nota.

Troféu Oswaldo Moreira volta a abrilhantar o setor

Noite do dia 23 de junho marcará a entrega da 22ª edição do Troféu Oswaldo Moreira, premiação anual que homenageia empresas e profissionais que se destacam por seus esforços em elevar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos ao mercado nacional de aquecimento, ventilação, ar condicionado e refrigeração.

Cancelada nos últimos dois anos por causa da pandemia de covid, a festa, que leva o nome do fundador da Revista do Frio – empreendedor que participou ativamente da história do HVAC-R no Brasil, ajudando a fortalecer parcerias no ramo –, vai ser realizada na Casa Bisutti, na zona sul de São Paulo.

Conforme ocorre há quase duas décadas, a votação nos três finalistas de cada uma das seis categorias da premiação será feita durante o encontro, por meio de computadores dispostos na entrada do bufê paulistano para os convidados indicarem seus nomes favoritos.

Embora o evento não tenha sido realizado em 2020 e 2021, “o nosso setor foi um dos poucos que se manteve aquecido durante a crise sanitária que vem sendo contida”, destaca o diretor comercial da Revista do Frio, Gustavo Moreira.

“Isso é mais um sinal de que nosso mercado tem um futuro realmente promissor”, avalia o executivo, lembrando que a mais tradicional premiação do setor teve início em 1991.

“O troféu que materializou essa ideia era chamado, inicialmente, de Urso Branco, mas, em 1998 – dois anos após a morte do meu avô – a premiação foi rebatizada”, revela.

O evento, portanto, existe há 31 anos e, em 2022, chega à sua 22ª edição com o nome atual.

A premiação deste ano está sendo patrocinada por: Airshield, Armacell, Bandeirantes, Capital, Chemours, Cibrel, Eluma, Emerson, Emicol, Epex, Frigga, Frigelar, GBmak, Gree, Harris, Indústrias Tosi, Jetfrio, Koura, Leas, Mastercool, Nascimento ar, Neotermica, Refrigas, RLX, Texto, Trineva, Vulkan e Zeon.

SPTrans autoriza a instalação de purificador para descontaminar o interior dos ônibus

A SPTrans (São Paulo Transporte) autorizou a utilização do purificador ativo do ar HALO LED nos ônibus coletivos que circulam na capital paulista.

O equipamento é instalado junto ao ar-condicionado dos coletivos e possibilita a descontaminação de balaústres, bancos e catracas sem a necessidade de limpeza a cada parada do veículo nos terminais e pontos finais.

De acordo com André Rodrigues de Farias, gerente do laboratório de Metrologia da Mercato Automação o equipamento possui certificações internacionais e teve o uso autorizado pela SPTrans, gerenciadora do sistema de ônibus da capital paulista.

O HALO LED, conectado ao sistema elétrico do ônibus, possui em seu interior uma célula de luz ultravioleta e placas com metais especiais. Quando o ar entra em contato com esta luz e estas placas, é formada dentro do aparelho uma reação química que gera a substância chamada peróxido de hidrogênio. É o peróxido de hidrogênio, imperceptível ao olho nu, que será liberado no ambiente interno do ônibus.  Segundo a empresa, uma das ações deste elemento químico é que em contato com o novo coronavírus consegue destruir a capa de gordura que o envolve, eliminando-o.

Atualmente, três ônibus rodam na cidade de São Paulo com o equipamento, sendo um da Ambiental Transportes Urbanos, um da Express Transportes Urbanos e outro da Via Sudeste, operadoras da cidade.

Febrava é adiada para 2023

A RX (Reed Exhibitions) e a Abrava, parceiros na organização e realização da Febrava, o principal evento da indústria latino-americana de refrigeração e ar condicionado, decidiram adiar a mostra para 2023.

Um comunicado divulgado hoje (5/10) informa que “a medida tem como base a reavaliação dos impactos do setor diante do cenário atual da pandemia de covid-19, e está alinhada com as expectativas e recomendações de entidades, apoiadores institucionais e empresas do setor”.

Inicialmente programada para os dias 22 a 25 de novembro de 2021, a Febrava passará a ser realizada de 12 a 15 de setembro de 2023, no mesmo local (São Paulo Expo), na zona sul da capital paulista.

“A RX continua trabalhando arduamente para proporcionar aos expositores e visitantes oportunidades de interação em formato digital, com webinários e experiências alinhadas à inovação e tendências características da Febrava”, afirma a organizadora do evento.

 

Resenha de Sexta – Saiba tudo sobre o adiamento da FEBRAVA

Dufrio tem nova filial em São Paulo

Em menos de 15 dias, após inaugurar a 21ª filial nacional, na cidade de Campo Grande (MS), a Dufrio reforça a sua atuação e a presença na cidade de São Paulo. A novidade é uma loja inovadora em relação às demais filiais que já operam na capital paulista, assim como na região metropolitana (Santo Amaro e São Bernardo do Campo) e no interior do Estado (Campinas e Ribeirão Preto).


Localizada na Praça Jácomo Zanella, 187 – Barra Funda, a mais nova Dufrio conta com 1,253 mil metros quadrados de área para atendimento, incluindo estacionamento e segurança. A unidade confirma a condição de marca referência nacional em refrigeração e climatização com uma variedade de itens e possibilidades que vão desde complexos projetos corporativos, câmaras frias, eficiência energética a partir de placas fotovoltaicas, soluções residenciais e fornecedora/parceira para prestadores de serviços de instalação e manutenção.

Entre os diferenciais da nova Dufrio São Paulo, está a consolidação, em um único local, da possibilidade de atendimento expresso no varejo e no atacado de equipamentos, peças e todo o portfólio especializado no segmento. Junto à nova loja está localizada uma central de televendas.