Arquivo para Tag: SENAI

SINDRATAR-SP tem nova diretoria

No dia 03 de janeiro, Pedro Constantino Evangelinos foi empossados na diretoria do Sindratar-SP – Sindicado da Indústria de Refrigeração, Aquecimento, e Tratamento de Ar do Estado de São Paulo.

Em seu discurso o novo presidente agradeceu os diretores empossados e destacou ações prioritárias da nova gestão dedicadas a reestruturação orçamentária, fomento de mercado e fortalecimento da indústria nacional do segmento e atuação estratégica com a FIESP, CIESP e SENAI.

Ressaltou a importância da aliança estratégica com a ABRAVA cuja sinergia e proximidade propiciará ganhos institucionais e economia de recursos necessária para o momento. A defesa dos interesses do segmento, promoção do desenvolvimento do conhecimento, geração de empregos e atenção às novas tecnologias também formam a base da nova diretoria.

Evangelinos também anunciou o desenvolvimento de pesquisa junto as empresas associadas para identificar necessidades e oportunidades das indústrias tendo por objetivo uma atuação para resultados alinhados às expectativas das indústrias do segmento HVAC-R do Estado de São Paulo.

 

Chapa eleita

Presidente Pedro Constantino Evangelinos

Vice-Presidente – Samoel Vieira de Souza

Secretário – Paulo Américo dos Reis

1º Tesoureiro – Francisco Falcão Lopes

2º Tesoureiro – Jorge Eduardo Monteiro Mello

Diretor – Augusto Dalman Boccia

Diretor – Diogo Pires Prado

Diretor – Paulo Roberto Solimeo

Diretor – Ricardo Facuri

Diretor – Wagner Marinho Barbosa

 

Conselho Fiscal

Conselheiro – Celso Cardoso Simões Alexandre

Conselheiro – Wadi Tadeu Neaime

Conselheiro – Cláudio Kazuo Misumi

Conselheiro Suplente – Oswaldo De Siqueira Bueno

Conselheiro Suplente – Carlos Alberto Cofre Venegas

Conselheiro Suplente – Duílio Terzi

Delegado Efetivo – Fernando Bueno

Delegado Efetivo – Jovelino Antonio Vanzin

Delegado Suplente – James José Angelini

Delegado Suplente – Vinicius de Abreu Evangelinos

Resumo do 3º dia do Circuito dos Instaladores

Resumo do 2º dia do Circuito dos Instaladores

Resumo do 1º dia do Circuito dos Instaladores

Circuito dos Instaladores – 18h00 ao vivo – 2º dia

Circuito dos Instaladores – 18h00 ao vivo

A escola Escola SENAI Oscar Rodrigues Alves sediou hoje (22/11) o primeiro dia do Circuito dos Instaladores pela Valorização Profissional, evento itinerante gratuito que conta com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial e patrocínio de grandes empresas da indústria de refrigeração e ar condicionado.
As palestras foram ministradas por representantes da Sanhua e Gree. O workshop, que prossegue até a quarta-feira (24/11), registrou a presença de 80 profissionais do setor.

Circuito dos Instaladores 2021

Participe presencialmente nos dias 22 (23 com vagas encerradas) e 24 de novembro no Senai/SP – Oscar Rodrigues Alves.  Faça o seu cadastro para participar presencialmente através do Link bit.ly/3lV8E46 ou acompanhe via online pelo Youtube, Facebook e Instagram.

Revista do Frio promove Circuito dos Instaladores

Rafael Ferreira, Carmosinda Santos e Rodrigo Men serão os embaixadores do encontro promovido pela Revista do Frio em SP

A escola Senai Oscar Rodrigues Alves vai sediar, de 22 a 24 de novembro, das 18h às 21h, a primeira etapa do Circuito dos Instaladores pela Valorização Profissional, um evento itinerante gratuito promovido pela Revista do Frio com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial e patrocínio da Armacell, Daikin, Elitech, Epex, Full Gauge, Gree, Indústrias Tosi, Mastercool, Samsung, Sanhua, Trane e Vulkan.

Durante o encontro na capital paulista, que também será transmitido pelo Clube do Frio, especialistas do setor vão compartilhar com os participantes informações sobre as últimas inovações e tendências tecnológicas na indústria de climatização. Além disso, haverá sorteio de prêmios exclusivos para a audiência presente e remota.

Devido ao protocolo de segurança sanitária adotado contra a covid-19, apenas 80 vagas serão disponibilizadas para participação presencial, segundo os organizadores.

“Esse é o primeiro de muitos outros encontros em formato híbrido exclusivos para refrigeristas que vamos realizar Brasil afora, sempre com o objetivo de ajudar no desenvolvimento de toda a cadeia produtiva”, revela o diretor comercial da Revista do Frio, Gustavo Moreira.

A ideia da publicação, que cobre há mais de 30 anos os principais fatos relacionados à indústria brasileira de aquecimento, ventilação, ar condicionado e refrigeração (HVAC-R), “é levar a todos as últimas novidades do mercado e colocar em debate temas de máxima relevância para o setor”, acrescenta o executivo.

Embaixadores

A edição do Circuito dos Instaladores no Senai Oscar Rodrigues Alves terá como embaixadores a técnica em refrigeração Carmosinda Santos, o instrutor Rafael Ferreira e o empresário Rodrigo Men.

Este será um evento organizado com muita responsabilidade e com o claro propósito de disseminar informações e conteúdos técnicos de qualidade para os instaladores, porque refrigeração não é bico, é profissão”, afirma Carmosinda.

Para Rodrigo Men, o Circuito dos Instaladores também será uma “oportunidade sensacional” de estabelecimento de networking para o crescimento profissional dos participantes. “Acredito que, com a lacuna deixada pelo adiamento da Febrava deste ano, o evento ganhará ainda mais força, em função da carência de encontros presenciais nos últimos dois anos”, destaca.

“Manter-se atualizado em relação às últimas novidades e tendências do setor é fundamental para o instalador de ar-condicionado prestar serviços de qualidade e faturar mais no fim do mês”, acrescenta Rafael Ferreira, lembrando que “o mercado brasileiro de climatização cresce cada vez mais, e esse crescimento vai ganhar novo impulso com a chegada do verão, época em que também aumenta a procura por serviços de manutenção e limpeza de equipamentos”.

Para participar presencialmente do evento em São Paulo, os interessados devem preencher o formulário de inscrição disponível no site https:/circuito-dos-instaladores/.

As etapas posteriores do Circuito dos Instaladores serão promovidas ao longo dos próximos meses em escolas do Senai localizadas em Santos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO) e João Pessoa (PB). As datas dos eventos ainda não foram definidas pela organização.

PMOC transforma trajetória da indústria de climatização

A pandemia do novo coronavírus acabou tendo um efeito positivo em torno da qualidade do ar interior, visto que empresas e governos passaram a dar mais atenção a este requisito em edificações de grande circulação de pessoas.

Três anos e meio após a entrada em vigor da Lei 13.589, de 4 de janeiro de 2018, o Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) modificou positivamente o HVAC-R nacional. Deu um novo rumo não só ao regramento para a execução de projetos, mas também alterou a maneira como o mercado passou a encarar a capacitação profissional e a importância da qualidade do ar interior (QAI).

As atribuições em torno do PMOC provocaram ainda uma controvérsia entre engenheiros e técnicos e suas respectivas entidades representativas, sobre quem poderia ou não desenvolver projetos e executá-los. Para resolver a rusga e enfrentando a contrariedade do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), o Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) editou a Resolução 68, que abriu caminho para os refrigeristas capacitados atuarem no planejamento, execução e avaliação da manutenção de sistemas de refrigeração e climatização.

“Com o PMOC, o mercado de manutenção e operação de sistemas de climatização melhorou bastante”, observa o engenheiro Arnaldo Lopes Parra, diretor de relações institucionais da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava), enfatizando que não cabe à sua entidade regulamentar, fiscalizar ou mesmo determinar as atribuições legais desta ou daquela classe profissional.

“As empresas do setor, incluindo prestadores de serviço, laboratórios de análises e fabricantes de produtos de limpeza, se prepararam para melhor atender à demanda crescente. Na outra ponta, setores-clientes, a exemplo de comércios, escritórios, clínicas, hospitais e indústrias, que ainda não estavam prestando atenção às obrigações com a QAI, se sensibilizaram e buscaram se adaptar”, afirma o especialista, lembrando que esse processo acabou se refletindo no aumento da procura por profissionais da área, busca de conhecimento e ampliação do mercado como um todo.

Em verdade, o PMOC surgiu a partir da Portaria 3.523/1998, que aprovou regulamento técnico contendo medidas básicas referentes aos procedimentos de verificação visual do estado de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e manutenção do estado de integridade e eficiência de todos os componentes dos sistemas de climatização, para garantir a qualidade do ar de interiores e prevenção de riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados.

De acordo com o artigo 6º da Portaria, assinada pelo então ministro da Saúde, José Serra, “os proprietários, locatários e prepostos, responsáveis por sistemas de climatização com capacidade acima de 5 TR (15.000 kcal/h = 60.000 BTU/h), deverão manter um responsável técnico habilitado”.

As atenções voltadas ao PMOC e à QAI foram ampliadas também a partir da pandemia de Covid-19, iniciada no primeiro trimestre de 2020. “Este período serviu para o público em geral entender a importância da QAI. Houve uma crescente preocupação de grandes empresas, para assegurar que seus sistemas atendessem plenamente

“Com o PMOC, o mercado de manutenção e operação de sistemas de climatização melhorou bastante”, avalia o diretor de relações institucionais da Abrava, Arnaldo Parra

às normas e leis já existentes e suprimir eventuais pontos de insalubridade, evitando demandas trabalhistas decorrentes de problemas associados com má QAI, ou mesmo demandas civis por conta de clientes ou fornecedores que se sintam afetados”, explica Parra.

O diretor da Abrava entende que a legislação atual é boa e caminha para melhorias, assim que evoluir para um novo regulamento técnico, a fim de atender diretamente à Lei nº 13.589/2018. “Como ainda estamos longe de ter adquirido uma consciência coletiva em relação à QAI, as leis precisam devem ser usadas como instrumento disciplinador, mas o justo seria que as pessoas buscassem seus direitos de respirar um ar mais puro, da mesma forma como nos preocupamos hoje com a qualidade da água que bebemos”, complementa.

Similar visão tem o engenheiro Alexandre Fernandes, professor especializado em PMOC na Escola Técnica Profissional de Curitiba e da Faculdade Profissional (Fapro) e diretor de fiscalização e normas do Conselho Regional dos Técnicos Industriais (CRT) da 4ª Região – Paraná e Santa Catarina.

Para ele, não há dúvidas de que a legislação melhorou o mercado para a cadeia produtiva do HVAC-R, pois o que era uma portaria do governo passou a ser uma lei respaldada pelo Congresso Nacional e pela Presidência da República. “O PMOC foi muito fortalecido, além da força da lei, também existe a publicidade da mesma, que acaba gerando força para que o assunto manutenção de climatização fique em pauta”, salienta.

O docente acredita que a legislação deve ser dinâmica, para que as leis se adaptem às mudanças da sociedade, afinal toda lei tem seu próprio tempo de maturação. “De fato, tanto a Lei 13.589/2018 quanto a Portaria 3.523/1998 são muito inteligentes e baseadas em princípios. Elas estão para quem trabalha com manutenção no HVAC-R do mesmo modo que a Constituição dos Estados Unidos está para a sua população. Quando temos leis baseadas em princípios, elas não precisam mudar”, argumenta Fernandes.

Ao contrário, a Resolução 9, de 16 de janeiro de 2003, necessita ser atualizada para ser mais dinâmica, ressalva o professor da Fapro. A legislação em questão determina a publicação de orientação técnica elaborada por grupo técnico assessor, sobre padrões referenciais de qualidade do ar interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo.

“Eu nada mudaria na Portaria 3.523/1998 e na Lei 13.589/2018, apenas promoveria uma pequena atualização na Resolução 9, pois nela encontram-se os parâmetros para a aplicação da lei, que podem e devem progredir. Um exemplo é a renovação do ar, que simplesmente poderia ter estabelecido o uso dos parâmetros da NBR 16401 da versão em vigor, o mesmo ocorrendo na questão da filtragem”, realça Fernandes.

Ensino

Outro legado que o PMOC trouxe ao HVAC-R brasileiro foi a rápida adaptação dos currículos de ensino, seja em cursos técnicos, graduação ou pós-graduação. O tema passou a ser muito mais enfatizado, e em determinados casos, como na Escola Técnica Profissional de Curitiba e na Faculdade Profissional (Fapro), até o juramento feito na formatura cita o PMOC, e os formandos juram fazê-lo de forma correta, independentemente de fiscalização.

“A manutenção 4.0 é uma realidade em países desenvolvidos e nós ainda estamos mudando de corretiva para preventiva. Ela poderia ser uma das atualizações da RE-09, ou seja, a preditiva, e as empresas que tenham mais manutenção automatizada podem não precisar de periodicidade obrigatória, trocando um filtro, por exemplo, apenas quando for necessário”, indica Fernandes. O diretor do CRT-PR/SC conta que entre 2002 e 2010 foi responsável pelo PMOC (8.000 TR) da montadora francesa Renault e de outras multinacionais, “e independentemente de haver uma lei, eles fariam o PMOC, pois a manutenção nas corporações de porte faz parte do currículo intrínseco dos profissionais, e as instituições em geral deveriam estar mais perto da indústria, formando profissionais mais preparados para os casos reais do dia a dia”, conclui.

Senai-SP abre inscrições para cursos técnicos gratuitos

As vagas são para áreas tecnológicas demandadas pela indústria, como eletroeletrônica, alimentos, mecatrônica, vestuário, tecnologia da informação e equipamentos biomédicos. Há oportunidades em 52 cidades do Estado de São Paulo. Os cursos possuem duração de 1 ano e meio a 2 anos, com opções nos períodos da manhã, tarde e noite, e são reconhecidos pelo MEC.

Para se inscrever em cursos do período diurno, é preciso ter concluído o 1º ano do Ensino Médio ou estar matriculado em curso que lhes permita concluí-lo até a data de início das aulas. Já para os cursos do período noturno, é preciso ter concluído o Ensino Médio ou estar matriculado em curso que lhes permita concluí-lo até a data de início das aulas. Os candidatos terão até o dia 30 de novembro para realizar a inscrição. Ressalta-se que, de modo preventivo, houve alteração do critério de avaliação dos processos seletivos para o primeiro semestre de 2021, com a substituição da prova de seleção presencial pela avaliação de desempenho escolar por análise do histórico ou boletim escolar.

A participação no processo seletivo possui uma taxa administrativa de R$63,00, que deve ser paga via boleto. A divulgação do resultado estará disponível no site do Senai-SP e também nas escolas, a partir das 14h, no dia 11 de janeiro de 2021.

O período de matrículas vai de 11 a 13 de janeiro de 2021 (1ª chamada), 14 de janeiro de 2021 para a segunda chamada, e no dia 15 de janeiro do ano que vem para classificados em terceira chamada. As aulas começam no dia 18 de fevereiro de 2021.

Refrigeração e Climatização até o dia 30/11/2020

A Escola SENAI Oscar Rodrigues Alves, localizada no bairro do Ipiranga em São Paulo, especializada na área de Refrigeração e Climatização, oferta o Curso Técnico de Refrigeração e Climatização para os períodos da manhã, da tarde e da noite. Consulte os detalhes sobre esse curso em: https://refrigeracao.sp.senai.br/5496/tecnico-de-refrigeracao-e-climatizacao

Para mais informações, acesse: http://sp.senai.br/noticias/27/20800/aberto-processo-seletivo-para-os-cursos-tecnicos-2021.html