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Danfoss lança podcast para instaladores e técnicos em refrigeração

A Danfoss desenvolveu um podcast voltado para instaladores e técnicos em refrigeração, a nova mídia estará presente nas principais plataformas de podcasts.

Com o nome de “Dribladores da Refrigeração”, o podcast faz uma alusão aos famosos programas esportivos e tendo como inspiração o campeonato de futebol mundial entre seleções, que será realizado em novembro deste ano.  Os episódios foram concebidos para abordar a temática da refrigeração de forma descontraída e bem humorada, sem perder a essência informativa para os profissionais do setor.

O projeto é coordenado pelo marketing da Danfoss. Debora Romanini, analista de Marketing da Danfoss América Latina, explica que o podcast é um formato que possibilita uma maior aproximação com público alvo, no caso os técnicos em refrigeração. “O formato permite que o público se sinta mais próximo da conversa gerando uma conexão e identificação com o conteúdo apresentado. Essa iniciativa é uma forma que encontramos para estreitar os laços com os profissionais e demais interessados no tema em um formato de comunicação menos tradicional no meio corporativo. Já bem aceito no Brasil, o podcast consegue informar de forma descontraída, porém sem negligenciar o objetivo maior: Ampliar o conhecimento qualificado no segmento”, comenta.

As apostas da refrigeração comercial

Segmento investe cada vez mais em tecnologias como conversores de frequência, condensadores de microcanal, fluidos refrigerantes de baixo impacto climático, trocadores de calor a placas e válvulas de expansão.

Capitaneado principalmente pelas vendas de ilhas e expositores frigoríficos, o segmento de refrigeração comercial cresceu sem parar na última década no Brasil, com resultados muito positivos alcançados pela indústria e pelo varejo mesmo durante a pandemia.

Para chegar ao atual cenário, esse mercado – que historicamente é um dos primeiros a sentir o impacto das crises econômicas – só saiu fortalecido dessa situação porque vem há algum tempo baseando sua evolução em três pilares – eficiência energética, miniaturização e uso de refrigerantes de baixo impacto ambiental.

Essas três tendências juntas também causam um enorme impacto nas metas de redução dos efeitos da refrigeração no meio ambiente, ajudando a preservar recursos, diminuir as emissões de CO2 e combater o aquecimento global.

Uma das tendências do varejo brasileiro, a busca por equipamentos energeticamente mais eficientes se intensificou especialmente em função do absurdo encarecimento da energia elétrica, item que pesa cada vez mais nos custos do negócio. Partindo dessa premissa, avançam as tecnologias capazes de mitigar essa e outras despesas, além de diminuir os gastos com manutenção e proporcionar uma gestão mais inteligente dos equipamentos.

“Como fabricantes de compressores e unidades condensadoras, nosso foco é desenvolver e lançar produtos que respondam a essas demandas. Uma das principais tecnologias para isso está nos compressores de velocidade variável, que podem resultar em até 40% de economia de energia, dependendo da aplicação, em comparação à tradicional tecnologia de velocidade fixa. Esses compressores oferecem ainda melhor desempenho na preservação dos alimentos e redução de ruído”, afirma o diretor de vendas e engenharia de aplicação para América Latina da Nidec Global Appliance, Sander Malutta.

Similarmente, o HVAC-R mundial tem apostado no avanço dos compressores com motor de ímã permanente, também conhecidos como BLDC, que estão ficando cada vez mais populares no segmento de refrigeração. Trata-se de um tipo de motor que vai dentro de um compressor de velocidade variável.

“Em testes reais, sistemas contando com compressores BLDC, válvulas de expansão eletrônicas e controle adaptativo conseguem entregar mais de 24% de economia de energia na comparação com as soluções tradicionais do mercado. Essa redução de consumo já é notada pelos supermercadistas que, uma vez em contato com esse tipo de tecnologia, dificilmente voltam a aceitar sistemas menos eficientes”, comenta o gerente técnico para a América Latina da Carel, Marcel Nishimori.

Desenvolvido para trabalhar em várias velocidades, o motor de ímã permanente permite que o compressor adapte seu funcionamento às necessidades do equipamento de refrigeração.

“Em um ambiente de constante abertura de portas, como um supermercado, por exemplo, ele recupera a temperatura ideal muito mais rapidamente do que um compressor de velocidade fixa (liga-desliga). Esse motor tem causado um impacto muito positivo no setor, visto que os modelos mais recentes podem economizar até 40% de energia elétrica, em comparação com os compressores de velocidade fixa”, concorda Malutta, da Nidec.

O executivo aponta também como tendência o uso do glicol como fluido secundário em aplicações de média temperatura, processo que já está consolidado em todos os tamanhos de supermercado no Brasil. Segundo ele, atualmente é muito comum encontrar unidades condensadoras dentro das lojas do tipo low condensing para expositores verticais e câmaras frias que operam em baixa temperatura.

“As unidades low condensing são pensadas para aproveitar as linhas de glicol que passam pelo estabelecimento e utilizar esse fluido como agente de condensação em vez de se instalar uma central de compressores na casa de máquinas e ter tubulações de cobre até os pontos de frio em toda loja. Essa nova modalidade de instalação aumenta a área de vendas, pois se faz necessário o uso de uma central de compressores para os evaporadores de congelados”, detalha Nishimori, da Carel.

Outro fator que colaborou decisivamente para os ganhos em refrigeração comercial são os projetos envolvendo o fechamento de expositores e ilhas com portas de vidro, que até então eram abertos, se configurou em outra tendência adotada pelos varejistas.

“Somente esse ajuste diminuiu significativamente a carga térmica dos expositores, proporcionando redução de carga frigorífica e dando espaço nos racks de frio alimentar à linha de compressores com tecnologia scroll e herméticos, em substituição aos tradicionais semi-herméticos, cuja eficiência é menor”, explica o coordenador de vendas na Danfoss, Oswaldo Maestrelli Junior.

Juntamente com a eficiência energética, o mercado do frio tem acompanhado a tendência tecnológica de redução de tamanho dos compressores, a chamada miniaturização.

A partir do uso de muita tecnologia embarcada, esse processo visa à fabricação de compressores menores, mas com a mesma capacidade de refrigeração e até mais eficiência energética do que seus antecessores.

“Há vários ganhos nisso, como a otimização do espaço interno do gabinete, liberando mais área para armazenamento de produtos e reduzindo o consumo de recursos naturais para fabricação dos compressores”, salienta o executivo da Nidec, fabricante da marca Embraco.

Baixo impacto

Outra forte tendência na refrigeração comercial, que utiliza anualmente toneladas de gases refrigerantes, é a busca por substâncias de baixo impacto ambiental, a exemplo do propano (R-290).

“Em 2021, 65% de nossos compressores, comercializados globalmente, tanto em setores residenciais quanto comerciais, já contavam com fluidos refrigerantes naturais”, descreve Sander Malutta.

A aplicação de fluidos refrigerantes de baixo GWP, especialmente o propano, o dióxido de carbono e misturas à base de hidrofluorolefinas (HFOs), tornaram-se outra alternativa aos refrigerantes que encontram-se em gradual processo de retirada do mercado.

“O desenvolvimento de novas tecnologias visa atender às demandas da Emenda de Kigali e procura, com isso, minimizar o consumo de energia elétrica. Fluidos refrigerantes de baixo GWP e controle de capacidade nos compressores são ações efetivas que trouxeram novas perspectivas para o futuro próximo”, complementa o gerente de engenharia da Eletrofrio, Rogério Marson Rodrigues, lembrando que são diversos os projetos em operação que já usufruem daquilo que será regra muito em breve.

De acordo com o executivo, a fabricante curitibana tem em seu portfólio equipamentos resfriadores de glicol (HighPack), considerados a vedete da refrigeração comercial brasileira no momento.

“São máquinas simples, de baixo custo, boa eficiência energética e reduzida carga de fluido refrigerante, ou seja, um conjunto de características consideradas estratégicas na análise de viabilidade de um projeto que busca atender às demandas atuais e futuras de um sistema de refrigeração para supermercados”, avalia Rodrigues.

Para o vendedor técnico da Danfoss Alex Pagiato, que atua nos segmentos de OEM e usuários finais, “a tecnologia de condensadores microcanal mostrou-se a mais favorável, pois reduz a carga de refrigerante em até 30%, atendendo aos requisitos e às normas que restringem o volume a 150 gramas, no caso do propano”, argumenta.

O representante da multinacional dinamarquesa informa que entre seus carros-chefes estão os compressores scroll homologados para os principais fluidos refrigerantes; inversores de frequência; válvulas de expansão eletrônicas do tipo passo e pulso; condensadores microcanal; trocadores de calor a placas; válvulas de balanceamento para fluido secundário; controladores eletrônicos e gerenciadores de sistema com acesso remoto. Todos estes produtos são importados das plantas globais da Danfoss localizadas na Europa, Ásia e América do Norte.

A japonesa Nidec, por sua vez, tem um rol bem diversificado de produtos voltados à refrigeração comercial, no caso dos compressores de velocidade variável, como as linhas FMF e VEM.

A linha FMF é uma família de compressores para aplicações comerciais que apresenta os melhores níveis de eficiência energética do mercado na sua categoria de tamanho e capacidade de refrigeração. Com deslocamento máximo de 6 a 15 cc, a versatilidade deste portfólio o torna indicado para equipamentos de qualquer segmento, como varejo de alimentos, cozinhas profissionais, aplicações médicas e científicas e expositores (merchandisers). Conta com tecnologia de velocidade variável (inverter) e utiliza refrigerante R-290.

A linha VEM tem como destaque o modelo VEMT404U – compressor para aplicações comerciais como merchandisers e equipamentos de refrigeração de cozinhas profissionais ou outros serviços de alimentação. Funciona com R290 e é até 10% mais eficiente do que os modelos competidores equivalentes (inverters).

Entre as unidades condensadoras, alguns dos principais modelos vendidos para uso no varejo brasileiro são as UFMF, projetadas para refrigeração comercial e reconhecida por sua eficiência energética, o que as tornam ideais para aplicações que exigem alta estabilidade de temperatura, confiabilidade e baixo ruído.

Bivolts e de bifrequências, operam nas tensões nominais de 110 V e 220 V e nas frequências de 50 e 60 Hz, além de trabalharem em ampla faixa de rotações por minuto (RPM). São dotadas de um compressor de velocidade variável FMF que, por meio de gerenciamento eletrônico, mantém a temperatura estável, independente da demanda, e opera com R290.

Já na linha de compressores de velocidade fixa com alta eficiência energética, o destaque vai para o compressor NEX, voltado para aplicações no varejo de alimentos, como expositores refrigerados, e para serviços de alimentação, como máquinas de gelo, refrigeradores de cozinhas profissionais e refrigeradores de bebidas.

“Trata-se da quarta geração da família de compressores Embraco NE. Em comparação com as gerações anteriores, fornece entre 7% e 10% mais eficiência energética, menores ruído e vibração, e opera com refrigerante natural R290”, informa Sander Malutta, da Nidec.

Além do já citado conjunto de compressor BLDC, do tipo variável, a multinacional norte-americana Carel aposta no variador de velocidade Power+, na válvula de expansão eletrônica e no controle completo que possibilita a integração de todos os componentes em um sistema adaptativo para diversos tipos de aplicação.

O gerente técnico para a América Latina da Carel, Marcel Nishimori, comenta que a recém-lançada família de controles iJ tem como principal característica a conectividade, tanto de interface com o usuário quanto de troca de informações, em tempo real, com o módulo inversor do principal compressor VCC disponível no Brasil.

“Esta integração entre controle e inversor permite obter o máximo rendimento frigorífico, proporcionando maior estabilidade de temperatura ao produto e aumentando sua qualidade sensorial e vida de prateleira”, completa.

Principais tendências do mercado brasileiro

Conversores de frequência. São conhecidos também como inversores de frequência, ou inverters. Trata-se do dispositivo eletrônico que é acoplado ao compressor e controla a velocidade de funcionamento do motor de ímã permanente, que fica dentro do compressor. Juntos, eles compõem o chamado compressor de velocidade variável.

Condensadores de microcanal. Tecnologia que utiliza canais mais finos no condensador, aumentando a pressão exercida sobre o fluido refrigerante, permitindo o uso de uma quantidade menor de material.

Fluidos refrigerantes de baixo impacto climático. Nas últimas décadas, um esforço global tem sido para substituir os HFCs refrigerantes com alto potencial de aquecimento global, por fluidos de menor impacto ambiental. Os refrigerantes naturais estão entre as melhores e mais viáveis alternativas no campo da refrigeração comercial leve.

 

APAS Next 2022 expõe desafios e oportunidades sobre futuro do varejo

Melhorar a experiência do shopper (comprador) com um olhar para o futuro do varejo tem sido a prioridade de empresários supermercadistas. Os executivos compartilharam inovações tecnológicas durante o principal evento do setor, o APAS NEXT 2022.

O evento trouxe o conceito “Agorismo: O Futuro é Agora!”, promoveu palestras sobre o comportamento do consumidor e apresentou as principais tendências do setor no cenário internacional para um público com mais de mil pessoas. Ao todo, 30 estandes de diferentes áreas do varejo mostraram serviços de alta performance como carrinho digital para compras, cartazeamento 4.0, precificação inteligente e ferramentas de automação atrelada à inteligência artificial para uma nova realidade de compras on-line ou presencial.

A cadeia de supermercados no Brasil conta com 91.351 lojas e tem sido o segmento que mais emprega no país. O setor obteve faturamento de R$ 554 bilhões somente em 2020 quando o mundo vivia o auge da pandemia da Covid-19. Os dados são da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), que ressalta que o valor representa 7,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.

Entretanto, ainda são muitos os desafios a serem superados nesse mercado. A principal deficiência é a forma como o varejista se comunica: preços e promoções ultrapassadas. O cliente da pós-pandemia está mais exigente e carece de autonomia para tomar a decisão de compra. Como estratégia para resolver esse problema, os representantes da área querem tornar o ambiente da loja mais agradável para estimular o potencial de compra do consumidor.

Smacna Brasil realiza o primeiro Smacna Day

A Smacna Brasil (Sheet Metal and Air Conditioning Contractors’ National Association), realizará a 1ª edição do Smacna Day, dia 15 de setembro de 2022, das 8h00 às 19h00, no Milenium Centro de Convenções, em São Paulo (SP).

O evento será composto por palestras técnicas e mesa redonda com o objetivo de promover uma sinergia diferenciada, aproximando o cliente final como facilities, administradores prediais, gerenciadores de
obras, investidores, entre outros, proporcionando ao mercado de HVAC-R boas oportunidades.

Para Edson Alves, presidente da Smacna Brasil, o objetivo do Smacna Day é orientar o cliente final sobre os impactos das suas decisões ao longo da vida de uma edificação.

“O Smacna Day foi criado com a proposta de estreitar o relacionamento com o cliente final, proporcionando maior conhecimento na tomada de decisões de compra na contratação, incluindo a manutenção dos sistemas, eficiência energética, ou mesmo no retrofit de instalações. Transmitir conhecimento para esse público é essencial para obtermos qualidade e a melhor engenharia nas edificações, seja por meio das recomendações técnicas da Smacna como das boas práticas de engenharia aplicadas no segmento de HVAC-R”, informa Alves.

A programação do Smacna Day traz como tema central “O Ciclo de Vida do HVAC em Um Edifício”, dividido em cinco abordagens: Projeto, Contratação, Instalação, Manutenção e Retrofit.

 

Antonio Castanha: Unindo pessoas com a Turma do Fundão!

Antonio Marcos Castanha, proprietário da JCL AR Condicionado, hoje mais conhecido no setor de HVAC-R como o Castanha da Turma do Fundão, conta como conseguiu unir profissionais de diversas áreas através de lives e grupos de whats app durante a pandemia, criando a chamada “Turma do Fundão”.

“A Turma do Fundão surgiu durante a pandemia, através das lives que participávamos no Instagram da Ciclos Refrigeração. Durante as lives alguns participantes causavam polêmicas e ‘zoavam’ muito, o que nos fez lembrar a época da escola, onde sempre tinha a turma do fundão criando algazarra. Fomos nos conhecendo e acabamos formando um grupo no WhatsApp com diversos profissionais da área de refrigeração, climatização e elétrica, também com professores, representantes de fabricantes, e hoje temos 130 participantes. Na época, o grupo foi criado com o objetivo de auxiliar os profissionais com todo tipo de ajuda, sanar dúvidas, dando indicações de ferramentas, lojas, equipamentos e trocando experiências. Hoje, o grupo consegue até ajudar quem está passando por dificuldades financeiras, ou seja, viramos uma família. Ao criar o ‘zap’, colocamos este nome. E vale lembrar que temos até Instagram com este nome (@fundaodarefrigeracao)”, informa Castanha.

Por orientação do pai, em 1984, ele começou o curso de Refrigeração e Climatização na Escola Senai Oscar Rodrigues Alves. Tomou gosto e em 1986, ingressou no mercado trabalhando com ajudante técnico na Senter Serviços, ganhando experiência e se profissionalizando na área, conquistando o cargo de Mecânico de Ar-Condicionado, em 1989.

“Neste mesmo ano, entrei na Gessy Lever como mecânico de ar-condicionado, atuando também na área de refrigeração comercial e resfriamento de óleo, permanecendo até 1993. Em 1994, surgiu uma oportunidade na RCM Instalações Eletromecânicas, trabalhando na área de refrigeração comercial. Mas foi em 1995, ano da ousadia, que decide abrir meu próprio negócio como autônomo, inaugurando a Marco Zero Ar Condicionado, hoje a JCL AR Condicionado”.

De 1996 até os dias atuais muita coisa mudou para Castanha, principalmente, durante o período inicial da pandemia.

“Foi muito difícil, pois, muitos clientes estavam em home office e não viam a necessidade da manutenção. Foi necessário argumentar a importância de realizar a manutenção e negociar os valores. Assim, mantive os clientes, graças a Deus. Acabei também tendo mais tempo disponível para aperfeiçoar os conhecimentos, descobrir novas ferramentas e conhecer novos profissionais. O maior desafio ao enfrentar a pandemia foi honrar os pagamentos e tomar todos os cuidados para não ser contaminado e não contaminar meus clientes e familiares. E acima de tudo, não perder a fé de que as coisas iriam melhorar”, afirma.

Qualidade e reponsabilidade

“A atualização profissional no mercado, buscando conhecimento dos equipamentos e ferramentas, e o mais importante, ter qualidade e reponsabilidade no serviço prestado, usar de empatia e gentileza, dando assim mais crédito à nossa área, é fundamental para gerar bons negócios e se destacar como profissional, seja presencial ou virtualmente. Ainda utilizo muito o Instagram e o WhatsApp, unindo as pessoas, facilitando e agilizando a comunicação entre clientes e fornecedores, isso contribui para a rapidez na solução de problemas e, também, na prospecção e captação de novos clientes”, diz Castanha

Casado há 24 anos com Eliana, pai de Lucas de 18 anos, ele gosta de ir à igreja, academia e de estar com a família e amigos, desfrutando de uma boa comida.

“Comprar a minha casa própria foi uma das conquistas alcançada e ainda desejo ter uma casa na praia ou até morar fora do Brasil!”.

Ele finaliza com a seguinte mensagem: “Não posso deixar de mencionar o privilégio de ter o Naldo e o Gustavo como amigos e parceiros. Sei que posso contar com eles e com toda a equipe da Revista do Frio e Clube do Frio. E saibam que podem contar comigo e com a Turma do Fundão, sempre que precisarem”.

Em família com a esposa Eliana, e o filho Lucas

Armstrong introduz novos produtos de economia de energia

A Armstrong Fluid Technology revelou soluções de produtos projetados para ajudar os gerentes de edifícios a alcançar economias significativas de custo e energia.

Duas dessas soluções foram os modelos de alta eficiência COMPASS R com tecnologia de motor ECM para uma economia de energia de até 80%.

Apresentando um motor ECM resfriado a ar e tecnologia avançada de velocidade variável do Design Envelope, os novos circuladores COMPASS R20-35 e R40-45 podem substituir muitos modelos concorrentes com capacidade de conexão parafuso por parafuso. Os novos modelos COMPASS R cobrem uma ampla faixa de desempenho e são atualizações de eficiência energética para circuladores de rotor de duas e três peças e para circuladores de rotor úmido.

Outras características dos novos circuladores incluem:

  • Tecnologia Posi-Start para um arranque suave e desbloqueio automático
  • Múltiplas opções de controle, incluindo um modo patenteado ‘Auto’.
  • Hidráulica otimizada com projeto de rotor seco
  • Seleção fácil de fluxo e pressão adequados para atender a demanda do sistema
  • Painel de controle de fácil leitura
  • Caixa de terminais elétricos projetada para instalação rápida

Tecnologia de Motor ECM

Frigelar de Osasco-SP muda de local

A nova loja Frigelar, localizada na mesma Avenida dos Autonomistas (260m da antiga loja), passa a atender agora no número 6230, na cidade de Osasco em São Paulo.

A mudança, segundo a empresa, busca a necessidade de cada cliente para fornecer soluções completas por meio de grande diversidade de marcas e produtos que atendem a todos os tipos de necessidades da refrigeração comercial e doméstica às mais diversas soluções em ar-condicionado, eletros e câmaras frigoríficas.

Mudança e inauguração da nova filial de Osasco ocorreu no dia 08 de agosto.

Aberta as inscrições para o Circuito dos Instaladores etapa João Pessoa-PB

A escola Senai ORC-PB (Odilon Ribeiro Coutinho) vai sediar nos dias 21, 22 e 23 de setembro, das 18h às 21h, a quinta etapa do Circuito dos Instaladores pela Valorização Profissional, um evento itinerante gratuito promovido pela Revista do Frio com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial e patrocínio de grandes empresas do mercado de refrigeração e ar condicionado. Durante o encontro, que será transmitido pelo Clube do Frio, especialistas do setor vão compartilhar com os participantes informações sobre as últimas inovações e tendências tecnológicas na indústria de climatização. Além disso, haverá sorteio de prêmios exclusivos para a audiência presente e remota.

Para participar do encontro, os interessados devem preencher o formulário de inscrição disponível no site da Revista do Frio. As vagas disponíveis para o evento presencial são limitadas.

Inscreva-se já!

Chemours promove webinar sobre soluções para refrigeração comercial

A Chemours promove no dia 11 de agosto, quinta-feira, a partir das 19h, um webinar com o tema “Soluções para Refrigeração Comercial”, que será apresentado por Lucas Fugita, especialista em Serviços Técnicos, Estratégia e Desenvolvimento de Negócios na empresa.

O webinar é o segundo encontro realizado para dar suporte à campanha “A Mudança que o Mundo Precisa”, lançada em junho pela Chemours.

No encontro, serão comparadas as diferentes soluções disponíveis no mercado e as tendências para fluidos refrigerantes de baixo impacto ambiental e que são essenciais para a redução das emissões de CO2 com baixo custo total de propriedade, tendo como público principal, profissionais em Refrigeração Comercial e Supermercadistas.

Jelly Fish lança bomba de calor água/água com produção simultânea 

A Jelly Fish, divisão de água quente da Indústrias Tosi, anuncia a nova linha de bombas de calor água/água WW (Water & Water), disponíveis em 3 modelos: HOT 55 WW 58, HOT 55 WW 52 I (compressor Inverter), ambas para água quente até 55ºC, e a BC 64 WW, para aquecimento de piscina.

A novidade é que o equipamento ao invés de absorver o calor do ar de um ambiente externo, absorve calor de um sistema de água, que pode tanto ser a água gelada de retorno dos fancoils como também água de condensação, seja de um sistema de ar condicionado ou de resfriamento industrial. Todos os modelos utilizam o processo de aproveitamento de calor da água e não do ar, como das bombas de calor tradicionais.

Para Marcos Santamaria Alves Corrêa, engenheiro de aplicação da Indústrias Tosi, diante da crise Europeia envolvendo a utilização de combustíveis fósseis, em especial o gás, com leis restritivas para sistemas de aquecimento em novas instalações, as bombas de calor água/água estão no topo como alternativa sustentável, eficiente e com baixo custo operacional.

“Hoje, a melhor alternativa para aquecimento de água até 75°C é a utilização de bombas de calor, que além de trazerem menor custo operacional também são produtos ambientalmente amigáveis, pois não operam através da queima de combustíveis fósseis e exaustão de gases de combustão, bem como não dependem do transporte através de caminhões como ocorre com o gás GLP e a biomassa. É por este motivo que estão sendo aprovadas leis em países da Europa banindo o uso de combustíveis fósseis para novas instalações de sistemas de aquecimento, como na Áustria (a partir de 2023), Alemanha (a partir de 2024) e Holanda (a partir de 2026)”, informa.

Marcelo Tosi, diretor da Indústrias Tosi, aponta vantagens e um futuro promissor na utilização das novas bombas de calor.

“O mercado brasileiro ainda não tem o hábito de utilizar bombas de calor no aquecimento de água sanitária para uso em chuveiros e torneiras como ocorre nos Estados Unidos, Europa e Ásia. A grande vantagem do uso de bombas de calor é que ao utilizarem o processo do ciclo frigorífico na produção de água quente, estes equipamentos são capazes de multiplicar a energia elétrica, gerando mais energia térmica do que a energia elétrica consumida, pois o calor rejeitado em seus condensadores é a soma do calor absorvido em seus evaporadores com a energia elétrica consumida pelos compressor, de tal forma que, para cada kW de energia elétrica fornecida ao compressor, podemos ter de 3 kW a 9 kW de energia térmica produzida, dependendo das condições operacionais”, aponta.

Segundo a empresa, em termos de economia, a nova linha de bombas de calor água/água proporciona uma redução de custo operacional, podendo chegar até 85% quando comparados com o gás.