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Copeland unifica portfólio de produtos sob marca única

A Copeland anunciou um reposicionamento estratégico com a unificação de todo o seu portfólio de produtos sob a marca Copeland. O processo de rebranding visa consolidar a identidade da empresa, proporcionando uma experiência mais coesa e reconhecível aos clientes, além de fortalecer os valores de sustentabilidade, confiabilidade e inovação que marcam a trajetória da Copeland.

A mudança faz parte de uma estratégia de transição planejada, integrando linhas de produtos que antes operavam sob marcas distintas. Agora, a Copeland, que já atua de forma autônoma no mercado global de soluções climáticas, vê nessa unificação uma oportunidade de melhorar a experiência do cliente e fortalecer sua presença nos setores comercial, industrial, de refrigeração e residencial.

Segundo Paul Mottershead, vice-presidente de marketing e comunicações globais da Copeland, a transição é um passo natural no processo de transformação da empresa. “Com um portfólio de marcas mais consolidado e interligado, será mais fácil para nossos clientes e usuários finais navegarem por nossa ampla gama de produtos”, afirmou Mottershead. Ele acrescentou que o movimento estratégico também permite que a empresa ofereça soluções mais adequadas aos desafios urgentes do setor HVAC-R.

A iniciativa inclui marcas como Dixell, Alco, ProAct e Emerson, que passam a adotar a identidade visual da Copeland, mas preservando os nomes conhecidos.

A Copeland está implementando mudanças gradualmente, com atualizações nas embalagens e rótulos de produtos programados para os próximos seis meses a 12 meses. A expectativa é que a unificação esteja totalmente concluída até meados de 2025, oferecendo aos clientes uma experiência uniforme e reconhecível em todos os pontos de contato.

Paul Mottershead destacou que uma nova estratégia de marca é parte de uma visão mais ampla da Copeland para o futuro. “Essa unificação reflete o nosso compromisso com o futuro, ao integrar inovação tecnológica com o foco em sustentabilidade para melhorar a vida das pessoas e proteger o planeta”, concluiu o executivo.

Chillventa encerra com sucesso, destacando inovação e sustentabilidade

A edição de 2024 da Chillventa, realizada em Nuremberg, destacou-se como um marco para a indústria de refrigeração, ar condicionado, ventilação e bombas de calor. O evento reuniu 1.010 expositores de 49 países, incluindo grandes nomes como Appion, Bitzer, Carrier, Chemours, Copeland, Daikin, Danfoss, EBM Papst, Elitech, Embraco, Fujitsu, Full Gauge, Mastercool, Mayekawa, Midea, Sanhua, Thermomatic, Testo, Harris e Ziehl-Abegg. Ao todo, mais de 32.796 visitantes especializados participaram, reafirmando o sucesso da feira e sua importância global.

Com foco em temas como sustentabilidade, economia circular e digitalização, o evento foi marcado por um programa robusto de mais de 250 apresentações técnicas. Esses debates ocorreram em fóruns especializados e no Chillventa CONGRESS, que aconteceu um dia antes da feira e atraiu cerca de 300 delegados internacionais.

“A Chillventa 2024 mostrou mais uma vez sua relevância ao abordar as principais questões do setor, como transição energética, refrigerantes ecológicos e eficiência nas bombas de calor,” destacou Daniela Heinkel, diretora do evento. O ambiente dinâmico da feira proporcionou oportunidades de networking e troca de conhecimento entre especialistas e líderes da indústria, consolidando o evento como uma referência global.

A qualidade do público presente também foi elogiada pelos expositores. Mais de 80% dos visitantes estavam diretamente envolvidos nas decisões de compra de suas empresas, atraindo a atenção de grandes marcas e gerando novos contatos comerciais. Empresas como Appion, Bitzer e Danfoss destacaram o impacto positivo de suas participações, com 94% dos expositores já confirmando presença para a próxima edição em 2026.

Imagem: NürnbergMesse / Thomas Geiger

A jornada de Bruno Noda no setor comercial

CLUBE CAST DO FRIO – Gerente de Contas da LG, fala sobre sua trajetória no setor comercial, desafios e aprendizados ao longo da carreira.

Fernando Cunha é o novo VP e General Manager LATAM da Johnson Controls-Hitachi

Fernando Cunha foi anunciado como o novo Vice-Presidente e General Manager para a América Latina da Johnson Controls-Hitachi Ar Condicionado. O executivo, que já liderava as operações da companhia no Brasil, agora terá a missão de expandir sua atuação para toda a região latino-americana.

Com mais de 25 anos de experiência no setor de HVAC (aquecimento, ventilação e ar condicionado), Cunha ingressou na Johnson Controls-Hitachi (JCI) em 2015 como Gerente de Canais de Vendas. Ao longo de sua trajetória, desempenhou um papel fundamental no crescimento do canal indireto da empresa e no fortalecimento das marcas Hitachi e York no Brasil. Em 2018, assumiu a posição de Diretor de Marketing Estratégico, onde foi responsável por ações voltadas para a experiência do cliente e o reconhecimento das marcas.

Cunha também teve passagem pela Diretoria de Operações, sendo responsável pela gestão de áreas industriais, supply chain, engenharia e planejamento de vendas. Desde 2020, ocupava o cargo de General Manager no Brasil, liderando o aumento da relevância da Johnson Controls-Hitachi no mercado brasileiro.

A empresa destaca que a nomeação reflete seu compromisso com a inovação e o fortalecimento da presença no mercado latino-americano. “Reiteramos nossa intenção de cada vez mais oferecer ao mercado um portfólio completo em soluções para o HVAC residencial e comercial, com as marcas Hitachi e York, buscando sempre o crescimento da nossa produção local para o melhor atendimento de nossos clientes e parceiros. Permanecemos motivados a continuar conduzindo importantes movimentações em prol do desenvolvimento do negócio e do setor como um todo”, afirma o executivo.

Honeywell planeja cisão de unidade de refrigerantes até 2026

EUA – A Honeywell anunciou que vai realizar a cisão de sua unidade de Materiais Avançados, responsável pela produção dos refrigerantes Solstice, até o final de 2025 ou início de 2026. A operação pretende ser realizada de forma isenta de impostos para os acionistas, resultando na criação de uma nova empresa independente de capital aberto nos Estados Unidos. A divisão, que também fabrica materiais especiais para diversas indústrias, será voltada principalmente para soluções sustentáveis.

Após a conclusão da cisão, a nova empresa vai se concentrar em produtos químicos de alta tecnologia e materiais inovadores. Entre suas áreas de atuação, destacam-se a produção de produtos de flúor, fibras industriais e embalagens de alto desempenho para o setor farmacêutico. Segundo a Honeywell, a nova companhia terá uma posição de liderança em soluções sustentáveis, alinhada às tendências globais de transição energética e cuidados ambientais.

A cisão faz parte da estratégia da Honeywell para simplificar seu portfólio e focar em suas operações principais, como automação e aviação. A expectativa é que a nova empresa de Materiais Avançados registre uma receita entre US$ 3,7 bilhões e US$ 3,9 bilhões no ano fiscal de 2024, com margem EBITDA superior a 25%. O presidente da Honeywell, Vimal Kapur, afirmou que o desmembramento permitirá à unidade explorar seu potencial de crescimento de forma independente e acelerar o desenvolvimento de tecnologias avançadas.

Chillventa 2024: Exposição de refrigeração inicia em Nuremberg

Imagem: NurembergMesse / Thomas Geiger

Começa hoje (08), em Nuremberg/Alemanha, a Chillventa 2024, principal exposição mundial de tecnologia de refrigeração. O evento, que se estende até o dia 10 de outubro, reúne os maiores especialistas da área para discutir os avanços e as tendências emergentes em refrigeração, ar condicionado, ventilação e bombas de calor, tanto para aplicações comerciais quanto industriais. A edição deste ano promete uma abordagem profunda sobre temas como eficiência energética e sustentabilidade, refletindo as crescentes preocupações ambientais.

Embora a exposição tenha início hoje, as discussões começaram ontem, no Chillventa Congress, que reuniu palestrantes renomados em uma série de simpósios e painéis.

O congresso abordou temas essenciais para o futuro do setor, como o uso de bombas de calor em pequena escala, tecnologias inovadoras de refrigeração e os desafios do resfriamento de data centers. A troca de conhecimento técnico, com foco em soluções sustentáveis, marcou as apresentações.

Durante os três dias de feira, a Chillventa oferecerá uma plataforma para os participantes explorarem as mais recentes inovações e discutirem questões específicas, como a busca por refrigerantes naturais e a otimização de sistemas com inteligência artificial (IA).

Além disso, o Fórum de Especialistas em Refrigeração será um espaço dedicado à análise de tendências globais, como a transição para tecnologias de baixo impacto ambiental.

Outro destaque da Chillventa é a oportunidade para expositores garantirem sua participação na edição de 2026 com condições especiais, desde que se inscrevam até o encerramento do evento desta semana.

Da metalurgia à refrigeração

CLUBE CAST DO FRIO – Ricardo Oliveira, instrutor técnico, já capacitou aproximadamente 3.000 alunos em cursos de refrigeração e climatização.

Avanços e incentivos na aplicação de fluidos refrigerantes naturais

Brasil alinha sua política de refrigeração, promovendo a transição para tecnologias mais ecológicas na utilização de fluidos naturais.

Nos últimos anos, o Brasil tem testemunhado avanços significativos na adoção de fluidos refrigerantes naturais, impulsionados por preocupações ambientais e regulamentações mais rigorosas. Esses refrigerantes, como o CO2 (dióxido de carbono), amônia (NH3), e hidrocarbonetos, têm ganhado destaque devido ao seu baixo impacto ambiental e alta eficiência energética. O CO2, por exemplo, tem sido amplamente utilizado em sistemas de refrigeração comercial e industrial devido à sua capacidade de atuar como um refrigerante eficaz em diversas condições de temperatura e pressão. Além disso, sua pegada de carbono reduzida o torna uma escolha atraente para empresas comprometidas com a sustentabilidade.

A amônia também, especialmente em aplicações industriais de grande porte, devido ao seu alto desempenho térmico e baixo custo operacional. Apesar de ser inflamável em concentrações específicas, seu uso é seguro quando aplicado corretamente e em conformidade com as normas de segurança.

Os hidrocarbonetos, como propano e isobutano, têm sido adotados em sistemas menores, como em refrigeradores domésticos e comerciais devido à sua excelente eficiência energética e compatibilidade ambiental. A tecnologia de compressores e componentes de sistemas foi desenvolvida para garantir o desempenho seguro desses refrigerantes em diferentes aplicações.

Tecnologias disponíveis

“Em nosso país, temos tido bons avanços nas aplicações de fluidos refrigerantes naturais tanto para aplicações comerciais quanto para aplicações industriais de refrigeração. O CO2 já é uma realidade, iniciada há 15 anos, e o propano (R-290) caminha a passos largos para ser uma referência nos novos projetos, principalmente como fluido primário em sistemas subcríticos em cascata com CO2 e propilenoglicol. A amônia dispensa apresentação e justificativas, uma vez que é um fluido centenário, que apresenta alto rendimento e baixo custo, porém, sua particular característica de toxicidade a faz limitada em certas aplicações e regiões”, informa Marcos Euzébio, engenheiro de aplicação da Bitzer Brasil.

Marcos Euzébio, engenheiro de aplicação da Bitzer

Todas as aplicações mencionadas já estão presentes em nosso país. Os três fluidos naturais como Amônia, CO2 e Propano (R-290) são realidade presente. “Sistemas tradicionais aplicados com amônia a 100% estão sendo redesenhados para condição híbrida em regime subcrítico com CO2, reduzindo a carga de amônia bruscamente e elevando a performance e segurança. Sistemas com CO2 em regime subcrítico e transcrítico se expandiram no mercado nacional devido a maior qualificação da mão de obra e disponibilidade interna de componentes. A Bitzer, por exemplo, disponibiliza compressores para propano, CO2 e amônia. Componentes constituintes dos circuitos também são encontrados no Brasil. Mão de obra qualificada sem dúvida é indispensável e fator determinante para a expansão dessas tecnologias em nosso mercado, bem como importante é a fiscalização e valorização dessa mão de obra empregada para a operação desses equipamentos”, comenta Euzebio.

 

Trazendo à tona as soluções inovadoras em fluidos refrigerantes naturais de baixo impacto ambiental e máxima eficiência, incluindo a sua aplicação, segurança das instalações, manutenção e operação, disponibilidade e normatização, Joana Canozzi, diretora de serviços de engenharia da Copeland, destaca vários pilares para discussão quanto as tendências na aplicação de fluido com baixo impacto ambiental: “Não existe ainda uma verdadeira solução, e sim, seguir as premissas de cada empresa elaborando sua estratégia de acordo com as necessidades do usuário final em diferentes situações. Hoje, tanto o fabricante quanto o OEM (Original Equipment Manufacturer ou Fabricante Original do Equipamento) podem dar um norte ao cliente final direcionando-o de acordo com a sua estratégia. No cenário nacional, acredito que ainda estamos buscando entender os diferentes nichos, sem uma definição clara de qual fluido entrará para a lista do mais utilizado, e sim, na necessidade de cada instalação. Já existe uma antecipação na transição dos fluidos refrigerantes de baixo impacto ambiental e disponibilidade de tecnologias. A Copeland dispõe do que há de mais moderno e inovador em termos de tecnologia como as aplicações de menor GWP com fluidos naturais (CO2 e Propano) como compressores Scroll de velocidade variável para máxima eficiência para operar com propano e soluções integradas”.

Ela acrescenta que o time de engenharia procura dar suporte ao cliente, além da decisão do GWP, incluindo na sua linha decisória, também, questões relevantes como equilibrar custos, disponibilidade de mão de obra, e de produto, guiando o usuário final em termos de conhecimento.

Joana Canozzi, diretora de serviços de engenharia da Copeland

“Acredito que o próprio mercado vai definir esse caminho através da demanda de aplicações. E ainda temos as questões das normatizações, e neste ponto, vejo o papel proativo de entidades nacionais para a regulamentação de normas brasileiras, acompanhando o que está definido na Europa e EUA. Neste momento, temos por missão promover esse debate e discussão, conciliando tecnologias por Região, ou seja, nem tudo que é aplicado em outros países será bom no Brasil, considerando fatores como eficiência, GWP e clima”, destaca Joana.

Incentivos e regulamentações

No contexto internacional, o Protocolo de Montreal e suas emendas, como a Emenda de Kigali, incentivam a redução progressiva do uso de HFCs, estimulando a adoção de alternativas de baixo GWP. O Brasil, como signatário desses acordos, tem buscado alinhar sua política de refrigeração com essas diretrizes, promovendo a transição para tecnologias mais ecológicas. O governo brasileiro, por meio de programas e políticas de eficiência energética e sustentabilidade, tem criado incentivos para a adoção de tecnologias que utilizam fluidos refrigerantes naturais. Além disso, parcerias com o setor privado e organizações internacionais têm sido fundamentais para a promoção de pesquisas e a implementação de projetos-piloto no país.

Desde o primeiro Programa Brasileiro de eliminação de CFC e, agora, no Programa Brasileiro de eliminação de HCFC, entidades e empresas vem contribuindo e acompanhando os esforços nacionais para proteção da camada de ozônio e seus impactos sobre o setor HVAC-R. A recente aprovação dos recursos para Etapa III do PBH é o reconhecimento dos esforços de todos e uma importante notícia para o setor, que será beneficamente afetado através de ações de proteção da camada de ozônio que receberam em junho de 2024, aporte de US$ 36,5 milhões.

Renato Cesquini, diretor de Meio Ambiente da Abrava

“Na semana em que mundialmente se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente (05 de junho), é muito encorajador receber a notícia deste significante aporte financeiro, que vai beneficiar o mercado na busca de inovação tecnológica para substituição dos HCFCs. Isto permitirá que o Brasil siga o legado de sucesso de estar sempre à frente na implementação do programa”, destaca Renato Cesquini, diretor de Meio Ambiente da Abrava.

A Etapa III do Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH) foi anunciada em 27/05/2024, durante a 94ª Reunião do Comitê Executivo do Fundo Multilateral para a Implementação do Protocolo de Montreal – FML, que ocorreu em Montreal, Canadá. Essa é a última etapa do PBH e conta com recursos da ordem de US$ 36,5 milhões de dólares para apoiar o país a alcançar a meta de eliminar em 100% o consumo de HCFCs até 2030.

Além da efetiva contribuição para proteger a camada de ozônio, com a implementação da Etapa III, o Brasil evitará a emissão de mais de 19,5 milhões de toneladas de CO2 equivalente para a atmosfera, trazendo efeitos benéficos para o regime climático global.

Estratégias

A estratégia para a Etapa III do PBH tem como o objetivo promover o uso seguro e eficiente de fluidos refrigerantes alternativos que não destruam a camada de ozônio, de baixo GWP e que proporcionem maior eficiência energética,  implementando projetos voltados para treinamento de diferentes níveis de profissionais que atuam no setor de serviços, bem como prestação de assistência técnica para a execução de projetos demonstrativos com potencial de serem reproduzidos nos setores abordados, evitando conversões transitórias. As atividades aprovadas se complementam e serão executadas em consonância e estreita colaboração entre a entidade coordenadora, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), e as três agências implementadoras, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), agência implementadora líder, Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da Deutsche Gesellschaftfür Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.

Exemplo de aplicação

A Swift, alinhada com o compromisso da JBS em zerar o balanço das suas emissões de gases de 03até 2040, realizou a troca de equipamentos frigoríficos para modelos mais sustentáveis que consomem menos energia e utilizam gases que reduzem o impacto na camada de ozônio. A tecnologia fornecida utiliza o propano (R-290), selecionado devido ao seu baixo GWP. “O conjunto dessas iniciativas acarretou na redução de 65% do Impacto de Aquecimento Equivalente Total (Total Equivalent Warming Impact – TEWI) que expressa o impacto de um sistema de refrigeração combinando seu efeito direto e indireto no aquecimento global”, explica Airton Peres, gerente de engenharia e inovações da Swift. O monitoramento remoto dos equipamentos calcula a eficiência energética e atua diretamente na máquina se ela apresentar algum tipo de problema. Além de garantir a qualidade dos produtos da marca, isto evita o deslocamento humano até a loja.

Vendas e distribuição

CLUBE CAST DO FRIO – Do Rio a São Paulo e vice-versa, muitas lições valiosas do mundo comercial sob a perspectiva do gerente Pablo Lima.

 

 

Güntner conquista novo contrato após sucesso em resfriamento de mangas no Brasil

A Güntner fechou um novo contrato para fornecer resfriadores de ar e condensadores evaporativos à Agrodan, maior produtora de mangas do Brasil. O pedido veio após o sucesso da instalação anterior, que resfria mangas na unidade de embalagem da Agrodan, em um projeto que combina inovação e sustentabilidade.

A parceria entre as duas empresas começou em 2021, quando a Agrodan procurou a Güntner para desenvolver um sistema que resfriasse as mangas em seis horas, sem causar danos às frutas e mantendo o fluxo de ar uniforme. O projeto exigia também que fosse entregue em tempo recorde, com conclusão em apenas 50 dias. A solução desenvolvida incluiu a instalação de 10 resfriadores de ar Güntner Cubic Compact e um condensador evaporativo ECOSS G3.

Com o sucesso do primeiro projeto, que ainda reduziu o consumo de energia em 25%, a Agrodan decidiu expandir sua planta de embalagem e recorreu novamente à Güntner, que fornecerá mais 10 resfriadores de ar e um novo condensador evaporativo.

“A Agrodan queria a mais recente tecnologia de resfriamento, e nós atendemos a essa necessidade”, afirmou Luciano Costa, representante técnico da Güntner no Brasil.