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Arquivo para Tag: Climatização

Magno Silva: Da automação naval à refrigeração e climatização

22/09/2021

Carioca, tecnólogo em mecatrônica, eletrotécnica e automação, cursando engenharia mecânica, Magno Pereira da Silva é proprietário da Engetech Ilha Climatização e Elétrica, empresa dedicada a manutenção e instalação de sistemas de climatização e refrigeração. Mas nem sempre foi assim! “Minha atuação profissional sempre foi na área de elétrica e automação naval. Até 2015, estava trabalhando para Odebrecht e, devido ao término de alguns contratos, toda equipe foi dispensada. Na época, a indústria naval estava em baixa, e as propostas de trabalho eram fora do Brasil. Não poderia ir e deixar minha família aqui, então, resolvi oferecer meus serviços de elétrica como autônomo. A maioria dos clientes precisava de indicação de algum profissional na área de climatização e me acendeu uma luz: porque não me especializar nesta área e passar a absorver essa demanda! E foi assim que nasceu no fundo de uma garagem, a Engetech Ilha Climatização e Elétrica. Tive alguns desafios, entre eles, o alto investimento em ferramentas, fator que dificultou bastante o início, incluindo a captação dos clientes. Para aumentar o volume de trabalho, passei a usar as redes sociais como aliada, gerando conteúdo técnico para auxiliar os amigos que estavam chegando na área, e mostrar também nossos trabalhos, conquistando assim clientes e parcerias com fabricantes”, conta Magno.

Ele acrescenta que a mudança permitiu um crescimento rápido e uma alta demanda de trabalhos: “Tive que contratar mão de obra para me auxiliar nas atividades, alugar um espaço maior. Agregamos o nicho de serviço e manutenção para empresas e instituições, migrando do cliente residencial ao comercial, fator que contribuiu muito com o crescimento técnico e profissional, diversificando ainda mais nossa cartela de clientes. Isso foi graças a busca por oferecer um serviço diferenciado, de qualidade, com qualificação técnica, permitindo assim, trabalhar com equipamentos de maior capacidade e complexidade. O mercado de HVAC-R mudou muito desde que começamos, e para melhor. A pandemia trouxe algo ruim, mas também, a possibilidade de interação com pessoas do Brasil e do mundo através das redes sociais, isso causou um movimento de união entre os refrigeristas, de conhecer e admirar o trabalho do companheiro, de não olhar para eles como concorrente somente, mas como um parceiro, pois o mercado é muito grande e tem espaço para todos, assim, muitas parcerias foram formadas. Hoje, temos grandes influenciadores oferecendo conteúdo de qualidade, ajudando a melhorar ainda mais o nível da mão de obra, qualificando os profissionais. Tornando nossa classe mais forte, todos nós ganhamos”.

Magno mantém os canais digitais no Instagram e no Youtube da Engetech Ilha, mostrando seu dia a dia e transmitindo conteúdo técnico. O objetivo é contribuir para qualificação de mão de obra especializada, além de outras possibilidades de atuação profissional. “Por exemplo, hoje trabalho com manutenção em navios e plataformas de petróleo, e poucos sabiam que essa área é carente de bons profissionais de HVAC, e quem sem esses técnicos, nada funciona. Imagina uma plataforma com mais de 400 pessoas sem um ar condicionado, ou sem uma câmara frigorifica? Até mesmo para os processos internos de produção e operação, temos o HVAC presente”.

Ele acrescenta ainda que o mercado está em plena expansão, com grandes possibilidades de crescimento e que o mundo valorizou os profissionais essenciais dos setores do frio, pois a pandemia mostrou que não dá para viver sem ar condicionado em casa, que as vacinas, remédios, alimentos, indústria em geral dependem de mão de obra qualificada na área de HVAC para manter seus processos funcionando, e o bom profissional cada vez mais terá um papel importante e será melhor reconhecido.

É preciso mudar o estigma do “pendurador”

“Percebemos ultimamente um crescimento no cuidado com os serviços prestados e uma grande busca por qualificação. Existe uma regra de ouro da área que se chama ‘Boas Práticas’, que todo profissional deve seguir, pois garantem um serviço correto, como determinam os fabricantes, proporcionando maior vida útil ao equipamento. Nossa mão de obra ainda é bem carente de bons profissionais, mas a tendência é isso mudar, uma vez que os fabricantes enxergaram que precisam qualificar não somente as suas autorizadas, mas os técnicos de forma geral. Hoje, os grandes fabricantes oferecem cursos presenciais e on-line, capacitando justamente esse tipo de mão de obra, acabando assim com a figura do ‘pendurador’, que seria aquela pessoa que não executa os serviços da maneira que deveria, manchando a imagem da nossa classe”, explica.

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Nas horas que não está envolvido com trabalho, Magno gosta de viajar e tem como principal hobby, o motociclismo.

“Gosto de mexer e viajar de moto, é o que tira meu estresse das semanas duras de trabalho, além de ouvir um bom rock, reunir os amigos para um passeio ou viagem. Amigos e família são parte importante em minha vida, sou filho único por parte de mãe e tenho um irmão por parte de pai. Minha mãe é minha inspiração, a pessoa mais importante em minha vida, por tudo que ela fez e faz por mim, uma verdadeira guerreira. Nesses anos de caminhada, acredito que uma das minhas maiores conquistas é a estabilidade financeira que tenho hoje. Sou grato a Deus, pois em um momento crítico no qual estamos passando, ter condições de trabalhar com o que amo e conseguir ser bem remunerado e, principalmente, reconhecido é uma grande realização. Tenho alguns sonhos ainda, mas o maior deles será ver a Engetech Ilha como uma grande empresa, que faça diferença na área de atuação e que possamos ajudar muitos profissionais que estão buscando se qualificar e fazer parte da nossa grande família do HVAC-R nacional”, revela Magno.

E conclui: “Não desanimem, estamos passando por momentos difíceis, todos nós. Cada um tem sua guerra diária para vencer, e essa pandemia chegou piorando muitos as coisas, mas existe sim uma luz no fim do túnel. No início, tudo é difícil, mas vale a pena insistir! Buscar qualificação, parcerias e focar em qualidade. O mercado ainda é carente de bons profissionais, existem espaço para todos, e com garra e determinação, é possível ser vencedor. Nunca desista”.

O motociclismo é seu hobby preferido, fazendo passeios ao lado de amigos

https://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2021/09/foto-1-magno-silva-1-e1632410279336.jpg 678 1113 Marcio http://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2016/10/logo-revista-do-frio.png Marcio2021-09-22 00:10:382021-09-23 12:16:31Magno Silva: Da automação naval à refrigeração e climatização

Por que o preço do fluido refrigerante disparou?

20/09/2021

O mercado mundial de fluidos refrigerantes está passando por um momento de alta instabilidade no que tange ao abastecimento. A China, maior produtora mundial dessa commodity, enfrenta a escassez de matérias-primas em diversos segmentos.

Aliado a isso, questões de saúde pública, por conta da covid-19, e de logística têm causado atrasos e aumentos no custo de transporte, segundo empresas da área de refrigeração e ar condicionado.

Dentro de todo esse contexto, os preços dos produtos, dispararam nos últimos dias e seguem aumentando. A alta do dólar também influencia o preço dos fluorquímicos.

Segundo o diretor de comunicação e marketing da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava), Paulo Neulaender, diversos fatores têm pressionado os preços dos fluidos refrigerantes.

“Em meio a crise sanitária, o Brasil diminuiu suas importações em 2020, usando muito o estoque local”, explica o especialista. “O mercado voltou a se aquecer a partir de junho, e isso fez aumentar o consumo dos fluidos refrigerantes”, acrescenta.

Para piorar a situação, o frete marítimo internacional subiu mais de 500% nos últimos 15 meses. A demora dos EUA em aderir a Emenda de Kigali, pacto climático que visa reduzir a produção e o consumo de HFCs, também pressiona os preços desses compostos.

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“Os EUA vêm comprando fluidos refrigerante da China para aumentar seu estoque local. Para os chineses, compensa mais vender para os clientes de lá do que para os brasileiros, pois os norte-americanos pagam melhor”, diz.

“Devemos continuar sofrendo com esta questão dos fluidos refrigerantes até janeiro do ano que vem. E não somente em relação a fluidos. Também estamos percebendo falta de outros insumos para a manutenção do setor de HVAC-R”, ressalta.

https://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2021/09/refrigerante-845x321a-e1639056744569.jpg 699 1200 Marcio http://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2016/10/logo-revista-do-frio.png Marcio2021-09-20 18:12:482021-09-23 12:22:07Por que o preço do fluido refrigerante disparou?

Chemours apresenta webinar gratuito sobre fluidos refrigerantes

20/09/2021

Na próxima quinta-feira, 23 de setembro, das 19h às 20h30, a Chemours realizará um webinar gratuito sobre fluidos refrigerantes, voltado para profissionais e estudantes dos setores de refrigeração, climatização, ar-condicionado automotivo e transporte refrigerado.

O webinar será apresentado por Amaral Gurgel, consultor técnico da Chemours no Brasil, que possui mais de 40 anos de experiência no setor HVAC-R, e abordará as tendências e novas tecnologias do setor, como realizar o manuseio seguro dos fluidos, dicas de boas práticas na refrigeração e como selecionar o fluido refrigerantes adequado para cada segmento de aplicação.

A palestra será transmitida ao vivo por meio da plataforma GoToWebinar e será emitido um certificado de participação para todos que assistirem.

Para participar do evento é necessário realizar a inscrição previamente por meio deste link: https://lnkd.in/gpmxqtbe.

http://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2016/10/logo-revista-do-frio.png 0 0 Marcio http://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2016/10/logo-revista-do-frio.png Marcio2021-09-20 15:20:472021-09-20 15:20:47Chemours apresenta webinar gratuito sobre fluidos refrigerantes

Evento em Florianópolis reúne engenheiros e projetistas

09/09/2021

A Revista do Frio é uma das apoiadoras e  estará presente na 1ª Edição do Global Meeting Dannenge 2021, que acontece de 16 a 18 de Setembro de 2021, no Jurerê Internacional, em Florianópolis – SC – Brasil.

O Global Meeting Dannenge, realizado pela Dannenge International, é um evento multidisciplinar que reunirá engenheiros, projetistas, instaladores do mercado de HVAC e outros profissionais de setores clientes para compartilhar suas percepções, ideias e inovações! Além das palestras técnicas, acontecem eventos paralelos com entretenimento, intercâmbio de culturas, networking e outras atrações.

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Serão 3 dias de evento com palestras técnicas dedicadas ao setor de HVAC com enfoque na Qualidade do Ar Interior, Eficiência Energética e Sustentabilidade das Edificações. Contaremos com a presença de profissionais nacionais e internacionais, entre eles, Sebastián Brain e Alejandro Rodas (Oxigena Chile), Carlos Lima (JCI-Hitachi), Rafael de Moura (Mercato Automação), Matheus Lemes (Trane Brasil), Celso Simões Alexandre (Trox Americas), Luis Claudio Almeida (Trox Brasil), Ricardo Cherem de Abreu (RGF Environmental/ Dannenge International), Fernando Abreu (Dannenge International), Eduardo Prado (Tecno Serviços), Eduardo Hugo Muller (Muller Engenharia- ASBRAV), Arnaldo Basile (ABRAVA), Edson Alves (SMACNA BRASIL) e Carlos Trombini (ANPRAC).

https://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2021/09/foto-9-global-meeting-dannenge-e1631207557774.jpg 331 1200 Marcio http://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2016/10/logo-revista-do-frio.png Marcio2021-09-09 14:25:162021-09-22 11:23:19Evento em Florianópolis reúne engenheiros e projetistas

Termoisolantes ganham preferência nas novas obras

03/09/2021

Fabricantes e revendedores apostam em tubos e mantas cada vez mais eficientes para coibir ruídos entre paredes e lajes, um investimento considerado inteligente que se paga com o tempo.

Embora os tubos e mantas isolantes possam aumentar entre 5% e 7% o custo final de uma obra, especialmente aquelas consideradas “verdes” e sustentáveis, o investimento nesses componentes compensa, devido à economia na conta de energia elétrica no médio e longo prazo, que ocorrem em função do menor uso de climatização, segundo especialistas da área.

Para atender à crescente demanda do mercado, os fabricantes estão investindo em novos materiais, mais eficientes e acessíveis, processo que tem beneficiado fortemente as revendas, incluindo o reposicionamento de marcas e a diversidade de opções de apresentações para venda no balcão.

Tamanha mudança de visão pode ser contemplada por uma engenharia hoje mais preocupada em resolver problemas geralmente camuflados entre lajes e paredes – os excessivos ruídos no sistema hidrossanitário, que tiram o sono de quem mora em casa ou apartamento, se hospeda em hotéis ou trabalha em conjuntos comerciais.

Atualmente em construção na região central de São Paulo e orçado em R$ 2,7 bilhões, o Cidade Matarazzo – complexo multifuncional destinado à hospitalidade, cultura, gastronomia, moda e entretenimento – enquadra-se no rol de projetos que busca solucionar esse problema, uma vez que está investindo em isolamentos termoacústicos.

Escolhida como fornecedora desses componentes para a Torre Mata Atlântica – projeto assinado pelo francês Jean Nouvel –, a multinacional Armacell abastece a obra com o FonoBlock Hidro 20 mm, isolamento à base de espuma elastomérica que revestirá todas as tubulações de esgoto, águas pluviais e ventilação.

Outro cuidado acústico, cada vez mais valorizado em empreendimentos como este, é a atenuação de ruídos entre os andares, incluindo aqueles causados por passos mais fortes e arrastamento de móveis. Para isso, o piso de cada dormitório receberá a aplicação de outro produto, o FonoBlock Laje 8 mm, manta especial produzida a partir de multicamadas de polietileno.

Para o isolamento térmico dos tubos e dutos do sistema de condicionamento de ar, foram escolhidos os isolantes à base de espuma elastomérica AF/Armaflex. Aplicados com o uso do adesivo 520 S, tubos e mantas também envolverão todos os condutores de ar-condicionado do Hotel Rosewood São Paulo, que compõe o projeto do Cidade Matarazzo.

“Além da qualidade comprovada, o fato de a Armacell possuir fábrica no Brasil, em São José (SC), nos tranquiliza quanto à disponibilidade do produto”, afirma Ricardo Murakami, gerente de suprimentos da Prodac, empresa que vem executando a instalação do isolamento térmico em consórcio com a Climapress.

Para Fernando Ricardo Sayão, assistente de engenharia da RFM Construtora, empresa responsável pelo Cidade Matarazzo, mais do que o cumprimento de requisitos técnicos, as tecnologias de isolamento visam atender ao rigor das obras de alto padrão. Afinal, seria frustrante para quem investe milhões em um imóvel ter de ouvir, especialmente de madrugada, a descarga dada pelo condômino do andar de cima.

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“Por sermos especializados nesse perfil de edificação, produtos como os da Armacell nos permitem agradar aos clientes mais exigentes e detalhistas. Neste caso, a instalação desde o início tem corrido tranquilamente, atendendo às expectativas”, enfatiza.

Com três mil funcionários e 23 unidades de produção em 15 países, a empresa opera em dois negócios principais –isolamento avançado e espumas de engenharia.

Com operações no Brasil desde 1995, a Armacell transferiu a sua planta fabril em Pindamonhangaba (SP) para São José (SC), a partir de 2018. A empresa fornece uma ampla gama de produtos para grandes projetos de construção naquela região, incluindo isolantes térmicos para sistemas de refrigeração e ar condicionado. A multinacional alemã acredita tanto nesta tendência que em 2018 adquiriu a chinesa De Xu, fabricante de espuma elastomérica flexível Sinoflex, que tem instalações em Yingde, província de Guangdong.

Eficiência

A evolução de produtos é igualmente uma das características da Epex, indústria com sede em Blumenau (SC) que oferece ao mercado produtos e soluções em termoplásticos expandidos e espuma elastomérica.

Um exemplo está na linha Tubex Inverter, produzida com uma tecnologia que permite o uso de um material com maior número de células por centímetro quadrado, tornando o isolamento mais eficaz, com baixa condutividade térmica, além de promover melhorias no revestimento do tubo, com maior resistência à radiação ultravioleta (UV) e à difusão do vapor de água.

Além do desenvolvimento de um produto mais eficiente, a empresa pensou em facilitar o trabalho da cadeia de consumo, a partir das revendas até o consumidor final. A ideia foi colocá-lo em embalagem slim, contendo 20 barras (40 metros), precisando o varejista somente entregar múltiplos de 20 barras para o instalador. Assim, evita-se o trabalho de contar as peças no balcão.

“Todos são beneficiados, pois reduz-se o tempo de espera no atendimento da loja e agrega-se valor ao serviço, chegando na obra com o produto bem embalado e apresentável para o cliente final”, justifica a administradora Jucimara Crispim, diretora comercial da Epex.

A indústria brasileira é distribuidora exclusiva para a América Latina da espuma elastomérica Wincell, isolamento de alta performance fabricado na China. Na planta em Blumenau, fabrica a linha Tubex e outros produtos do gênero. E em Pernambuco conta com um depósito de 800 m2, com o objetivo de auxiliar e agilizar as entregas para os estados do Nordeste.

A gestora afirma que a Epex atua em alguns negócios B2B, mas o principal canal de comercialização é formado pelas revendas voltadas HVAC-R em todo Brasil. Ao olhar o movimento do mercado, ela diz trabalhar com as melhores perspectivas para o segundo semestre deste ano e para 2022. “Estamos investindo em tecnologia de fabricação, desenvolvimento de novos insumos e matérias-primas, além de fechar parcerias com profissionais que representam o setor, tudo para fomentar e atender da melhor forma à demanda que, com certeza, está por vir”, complementa Jucimara.

https://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2021/09/thermal-insulation-sheet-500x500-2.jpg 638 1200 Marcio http://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2016/10/logo-revista-do-frio.png Marcio2021-09-03 13:08:172021-09-22 11:24:05Termoisolantes ganham preferência nas novas obras

Splits com R-290 na Europa

02/09/2021
Os splits All Easy Series R-290, linha de condicionadores de ar residenciais apresentada pelo grupo chinês Midea na Mostra Convegno Expocomfort de 2018, em Milão, na Itália, agora estão disponíveis comercialmente na Europa.

Segundo a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido, na sigla em inglês), a primeira remessa dos aparelhos chegou recentemente à sede europeia da empresa, na Alemanha.

“Os condicionadores de ar portáteis com R-290 fabricados pela Midea já estão à venda na Europa há algum tempo, mas a chegada dos splits All Easy Series R-290 é uma virada de jogo [no setor de climatização]”, ressalta a Unido.

A agência da ONU avalia que “a disponibilidade dos splits com R-290 da Midea deve agitar o mercado europeu, conduzindo a uma transição que ajudará a reduzir o consumo de energia e as emissões de gases de efeito estufa [GEE] no continente”.

 

Fonte: Blog do Frio

http://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2016/10/logo-revista-do-frio.png 0 0 Marcio http://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2016/10/logo-revista-do-frio.png Marcio2021-09-02 13:42:142021-09-02 13:43:48Splits com R-290 na Europa

PMOC transforma trajetória da indústria de climatização

27/08/2021

A pandemia do novo coronavírus acabou tendo um efeito positivo em torno da qualidade do ar interior, visto que empresas e governos passaram a dar mais atenção a este requisito em edificações de grande circulação de pessoas.

Três anos e meio após a entrada em vigor da Lei 13.589, de 4 de janeiro de 2018, o Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) modificou positivamente o HVAC-R nacional. Deu um novo rumo não só ao regramento para a execução de projetos, mas também alterou a maneira como o mercado passou a encarar a capacitação profissional e a importância da qualidade do ar interior (QAI).

As atribuições em torno do PMOC provocaram ainda uma controvérsia entre engenheiros e técnicos e suas respectivas entidades representativas, sobre quem poderia ou não desenvolver projetos e executá-los. Para resolver a rusga e enfrentando a contrariedade do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), o Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) editou a Resolução 68, que abriu caminho para os refrigeristas capacitados atuarem no planejamento, execução e avaliação da manutenção de sistemas de refrigeração e climatização.

“Com o PMOC, o mercado de manutenção e operação de sistemas de climatização melhorou bastante”, observa o engenheiro Arnaldo Lopes Parra, diretor de relações institucionais da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava), enfatizando que não cabe à sua entidade regulamentar, fiscalizar ou mesmo determinar as atribuições legais desta ou daquela classe profissional.

“As empresas do setor, incluindo prestadores de serviço, laboratórios de análises e fabricantes de produtos de limpeza, se prepararam para melhor atender à demanda crescente. Na outra ponta, setores-clientes, a exemplo de comércios, escritórios, clínicas, hospitais e indústrias, que ainda não estavam prestando atenção às obrigações com a QAI, se sensibilizaram e buscaram se adaptar”, afirma o especialista, lembrando que esse processo acabou se refletindo no aumento da procura por profissionais da área, busca de conhecimento e ampliação do mercado como um todo.

Em verdade, o PMOC surgiu a partir da Portaria 3.523/1998, que aprovou regulamento técnico contendo medidas básicas referentes aos procedimentos de verificação visual do estado de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e manutenção do estado de integridade e eficiência de todos os componentes dos sistemas de climatização, para garantir a qualidade do ar de interiores e prevenção de riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados.

De acordo com o artigo 6º da Portaria, assinada pelo então ministro da Saúde, José Serra, “os proprietários, locatários e prepostos, responsáveis por sistemas de climatização com capacidade acima de 5 TR (15.000 kcal/h = 60.000 BTU/h), deverão manter um responsável técnico habilitado”.

As atenções voltadas ao PMOC e à QAI foram ampliadas também a partir da pandemia de Covid-19, iniciada no primeiro trimestre de 2020. “Este período serviu para o público em geral entender a importância da QAI. Houve uma crescente preocupação de grandes empresas, para assegurar que seus sistemas atendessem plenamente

“Com o PMOC, o mercado de manutenção e operação de sistemas de climatização melhorou bastante”, avalia o diretor de relações institucionais da Abrava, Arnaldo Parra

às normas e leis já existentes e suprimir eventuais pontos de insalubridade, evitando demandas trabalhistas decorrentes de problemas associados com má QAI, ou mesmo demandas civis por conta de clientes ou fornecedores que se sintam afetados”, explica Parra.

O diretor da Abrava entende que a legislação atual é boa e caminha para melhorias, assim que evoluir para um novo regulamento técnico, a fim de atender diretamente à Lei nº 13.589/2018. “Como ainda estamos longe de ter adquirido uma consciência coletiva em relação à QAI, as leis precisam devem ser usadas como instrumento disciplinador, mas o justo seria que as pessoas buscassem seus direitos de respirar um ar mais puro, da mesma forma como nos preocupamos hoje com a qualidade da água que bebemos”, complementa.

Similar visão tem o engenheiro Alexandre Fernandes, professor especializado em PMOC na Escola Técnica Profissional de Curitiba e da Faculdade Profissional (Fapro) e diretor de fiscalização e normas do Conselho Regional dos Técnicos Industriais (CRT) da 4ª Região – Paraná e Santa Catarina.

Para ele, não há dúvidas de que a legislação melhorou o mercado para a cadeia produtiva do HVAC-R, pois o que era uma portaria do governo passou a ser uma lei respaldada pelo Congresso Nacional e pela Presidência da República. “O PMOC foi muito fortalecido, além da força da lei, também existe a publicidade da mesma, que acaba gerando força para que o assunto manutenção de climatização fique em pauta”, salienta.

O docente acredita que a legislação deve ser dinâmica, para que as leis se adaptem às mudanças da sociedade, afinal toda lei tem seu próprio tempo de maturação. “De fato, tanto a Lei 13.589/2018 quanto a Portaria 3.523/1998 são muito inteligentes e baseadas em princípios. Elas estão para quem trabalha com manutenção no HVAC-R do mesmo modo que a Constituição dos Estados Unidos está para a sua população. Quando temos leis baseadas em princípios, elas não precisam mudar”, argumenta Fernandes.

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Ao contrário, a Resolução 9, de 16 de janeiro de 2003, necessita ser atualizada para ser mais dinâmica, ressalva o professor da Fapro. A legislação em questão determina a publicação de orientação técnica elaborada por grupo técnico assessor, sobre padrões referenciais de qualidade do ar interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo.

“Eu nada mudaria na Portaria 3.523/1998 e na Lei 13.589/2018, apenas promoveria uma pequena atualização na Resolução 9, pois nela encontram-se os parâmetros para a aplicação da lei, que podem e devem progredir. Um exemplo é a renovação do ar, que simplesmente poderia ter estabelecido o uso dos parâmetros da NBR 16401 da versão em vigor, o mesmo ocorrendo na questão da filtragem”, realça Fernandes.

Ensino

Outro legado que o PMOC trouxe ao HVAC-R brasileiro foi a rápida adaptação dos currículos de ensino, seja em cursos técnicos, graduação ou pós-graduação. O tema passou a ser muito mais enfatizado, e em determinados casos, como na Escola Técnica Profissional de Curitiba e na Faculdade Profissional (Fapro), até o juramento feito na formatura cita o PMOC, e os formandos juram fazê-lo de forma correta, independentemente de fiscalização.

“A manutenção 4.0 é uma realidade em países desenvolvidos e nós ainda estamos mudando de corretiva para preventiva. Ela poderia ser uma das atualizações da RE-09, ou seja, a preditiva, e as empresas que tenham mais manutenção automatizada podem não precisar de periodicidade obrigatória, trocando um filtro, por exemplo, apenas quando for necessário”, indica Fernandes. O diretor do CRT-PR/SC conta que entre 2002 e 2010 foi responsável pelo PMOC (8.000 TR) da montadora francesa Renault e de outras multinacionais, “e independentemente de haver uma lei, eles fariam o PMOC, pois a manutenção nas corporações de porte faz parte do currículo intrínseco dos profissionais, e as instituições em geral deveriam estar mais perto da indústria, formando profissionais mais preparados para os casos reais do dia a dia”, conclui.

https://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2021/08/pmoc.jpg 653 1200 Marcio http://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2016/10/logo-revista-do-frio.png Marcio2021-08-27 15:05:482021-08-27 15:06:43PMOC transforma trajetória da indústria de climatização

Indústrias Tosi fornece equipamentos para o Hospital Tacchini

27/08/2021

Fundado em 1924, o Hospital Tacchini, localizado em Bento Gonçalves (RS), surgiu da necessidade de uma estrutura que pudesse abrigar equipamentos e remédios que dessem ao médico italiano, Bartholomeu Tacchini, as condições de trabalho para atender a população. Resultado da união da comunidade, o primeiro prédio hospitalar foi concluído em 1927.

Nestes 96 anos, o Hospital Tacchini passou por várias ampliações e modernizações em seu complexo hospitalar. Em 2013, através da parceria com as Indústrias Tosi, o Hospital passou por um retrofit e adquiriu chillers de 90 TR e de 180 TR de condensação a água, fornecidos pela empresa. Em 2019, o complexo hospitalar passou por uma ampliação de área construída, concluída em 2021, optando pela instalação de um novo chiller de 120 TR da Multistack, parceira da Tosi, alcançando um COP (Coeficiente de Performance) de aproximadamente 0,6475 kW/TR (5,43 kW/kW), monitorado remotamente da fábrica, localizada em Cabreúva, interior de São Paulo.

De acordo com Lucas Tosi, engenheiro da Indústrias Tosi, novas construções têm adotado equipamentos que proporcionam maior economia de energia, como o Turbocor, compressor centrífugo com mancais magnéticos de última geração da Multistack, que contribui para a diminuição do consumo de energia graças à sua alta eficiência.

Equipamento possui monitoramento remoto

“Ao invés da lubrificação a óleo, o Turbocor utiliza mancais magnéticos permanentes. Isto reduz as perdas por fricção, tornando o compressor mais eficiente. A operação sem óleo também reduz a complexidade ao mesmo tempo em que diminui os custos. As principais características dos compressores Turbocor com mancais magnéticos são, além do fato de não utilizarem óleo para lubrificação de seus mancais, operando por levitação magnética, o uso de duplo estágio de compressão que, além de melhorar a eficiência, permite que se atinjam diferenciais de pressão suficientes para o uso em chillers de condensação à ar e a incorporação da variação da velocidade de rotação, garantindo a excepcional performance em cargas parciais, que repre sentam mais de 90% do tempo de uso dos chillers”, explica.

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  • Pesquisa propõe uso de energia do solo para climatizar edifícios

Marcos Santamaria, engenheiro da Tosi, destaca que o principal desafio foi apresentar o menor consumo médio de energia. “A plena carga, os compressores Turbocor de capacidades equivalentes a de compressores parafuso apresentam eficiência semelhantes a dos melhores compressores centrífugos de capacidades superiores, com COP na faixa de 0,5 kW/TR a 0,6 kW/TR na condensação a água e 0,9 kW/TR a 1,0 kW/TR na condensação à ar. Mas é nas operações em cargas parciais, especialmente em condições onde as temperaturas de condensação são mais baixas e que representam a maior parte do tempo de operação dos equipamentos, é que estes compressores atingem índices de eficiência mais impressionantes, com IPLV (Valor Integrado de Carga Parcial) na faixa de 0,30 kW/TR a 0,35 kW/TR na condensação à água e 0,50 kW/TR a 0, 60kW/TR na condensação à ar”, comenta.

Santamaria acrescenta que chillers com compressores centrífugos com mancais magnéticos Turbocor são especialmente indicados para instalações que operam 24 horas, como é o caso do Hospital Tacchini, em 3 turnos: “Durante a noite, temos temperaturas mais baixas e é nesta condição operacional que estes compressores ampliam sua vantagem em termos de eficiência energética em relação aos demais tipos de compressores, como também o prazo para o retorno do investimento adicional em chillers de alta eficiência energética com esta tecnologia embarcada”.

Outra característica do sistema de velocidade variável com mancais magnéticos sem óleo, segundo o engenheiro, é o seu tamanho, reduzindo o espaço necessário para instalação. Seu baixo ruído (72 dB) e sem vibração elimina a necessidade de equipamentos de isolamento e facilita a construção da unidade, bem como reduz os custos de instalação do sistema. Por sua vez, o fato de não conter óleo economiza no custo de manutenção no pós-venda.

Chiller -120 TR

Central de Água Gelada otimizada

De acordo com Santamaria, a composição da CAG (Central de Água Gelada) influência a eficiência na aplicação de qualquer chiller, como é o caso de chillers em série ao invés de em paralelo, diferenças que se acentuam ainda mais com compressores Turbocor, capazes de tirar proveito ainda maior da redução nos diferenciais de pressão de evaporação e condensação em relação aos chillers com outros tipos de compressores.

“Exemplificando, qualquer compressor apresenta maior eficiência energética quando o diferencial entre as temperaturas de evaporação e condensação do fluido refrigerante são menores, mas, são os compressores centrífugos com mancais magnéticos isentos de óleo que podem trabalhar com os menores diferenciais de pressão provenientes das temperaturas de condensação mais baixas. Compressores que utilizam óleo como lubrificante de seus mancais não podem operar com pressões de condensação abaixo de um determinado limite, pois passam a apresentar problemas de lubrificação que podem levar a quebra destes compressores, impedindo que atinjam melhores índices de eficiência energética em condições operacionais de temperaturas de condensação mais baixas”, informa.

Ele diz ainda que o payback para o usuário é em geral muito rápido, já que 99% da operação dos equipamentos é em condições de carga parcial, onde a eficiência energética dos compressores com mancais magnéticos é muito elevada, além da baixa manutenção, adequação da carga térmica desejada e controle preciso do sistema, o que se traduz em conforto térmico com economia de energia e rapidez de resposta.

A Indústrias Tosi foi pioneira na introdução de chillers com esta tecnologia no Brasil, e equipamentos operando há mais de 10 anos em diversos tipos de instalações.

https://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2021/08/hospital-tacchini_chiller-120-TR-e1630079033722.jpeg 640 960 Marcio http://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2016/10/logo-revista-do-frio.png Marcio2021-08-27 12:49:412021-08-27 12:57:23Indústrias Tosi fornece equipamentos para o Hospital Tacchini

Governo limita ar-condicionado em repartições públicas a 24ºC

26/08/2021

O Governo editou um decreto (24/08) no Diário Oficial em edição extra, que recomenda que o resfriamento do ar-condicionado em repartições federais seja de até 24ºC.

O texto estabelece medidas para redução do consumo de energia elétrica na administração pública federal.

Segundo o site do Ministério de Minas e Energia, “[a] administração pública direta e indireta dispõe hoje de mais de 22 mil edificações próprias e cerca de 1.400 imóveis alugados, como escritórios, escolas, hospitais e universidades, representando uma parcela significativa do consumo total de eletricidade no País.”

Espera-se, com a medida, que o poder público reduza entre 10% e 20% o consumo de eletricidade, quando comparado com o consumo anterior à pandemia”.

As medidas entram em vigor dia 01 de setembro.

 

Fonte: O Antagonista

http://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2016/10/logo-revista-do-frio.png 0 0 Marcio http://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2016/10/logo-revista-do-frio.png Marcio2021-08-26 13:33:302021-08-26 13:33:30Governo limita ar-condicionado em repartições públicas a 24ºC

Danfoss anuncia o melhor semestre de sua história

24/08/2021

No primeiro semestre de 2021, a Danfoss aumentou suas vendas para € 3,3 bilhões – um crescimento de 18% em moeda local. A multinacional dinamarquesa obteve um grande crescimento em todas as regiões, apesar de algumas partes do mundo ainda serem afetadas pela pandemia da COVID-19. A empresa deu continuidade a expressivos investimentos em inovação (P&D), representando 4,7% das vendas. Ao mesmo tempo apresentou um aumento de 45% nos lucros operacionais com o EBITA de € 449 milhões, lucro operacional que superou o forte nível do primeiro semestre de 2019, antes da pandemia. O lucro líquido aumentou 74%, totalizando € 286 milhões.

http://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2016/10/logo-revista-do-frio.png 0 0 Marcio http://revistadofrio.com.br/wp-content/uploads/2016/10/logo-revista-do-frio.png Marcio2021-08-24 13:50:092021-08-24 13:50:09Danfoss anuncia o melhor semestre de sua história
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