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Conheça a unidade móvel da Daikin

Fernando Arthur Oliva Berto revela sua paixão pela profissão no mercado do frio

Aos 43 anos, Fernando Arthur Oliva Berto não se intimida em dizer que hoje, o mercado de climatização e refrigeração conta com muitas informações à disposição dos profissionais que fazem parte do setor de HVAC-R. À frente da Friotec Climatização & Elétrica, localizada em Teresina (PI), Fernando enfatiza as mudanças para melhor, principalmente na questão do acesso às informações, tanto por parte dos grandes fabricantes quanto por parte dos próprios técnicos que se ajudam mutuamente.

“Hoje o mercado de refrigeração e climatização é muito melhor, comparado há alguns anos, sem sobra de dúvidas. Além de ser mais flexível em relação as informações técnicas, treinamentos e cursos em EAD (Ensino a Distância). Claro que ainda precisamos desburocratizar processos para podermos evoluir na mesma proporção. Sei que isso não depende só do fabricante, é um conjunto de ações (fabricante x instalador). Mas, estou muito feliz com o nosso mercado de refrigeração e climatização e otimista com o que há de vir”, revela Fernando.

Ele conta que ingressou no mercado da refrigeração aos 16 anos, trabalhando como ajudante de seu pai, Orlando Santos Nascimento.

“Foi aí que começou meu contato com a profissão, mas nessa época, ainda morava em Salvador (BA), e também estava concluindo meus estudos. Confesso que não gostava muito, porém, tentava entender aquelas máquinas grandes, sem fim, e os vários metros de tubulações com comandos gigantes!” Em 1996, os pais de Fernando se mudaram para Teresina, no Piauí, porém ele, por causa dos estudos, permaneceu morando em Salvador.

“Nessa época, ainda estava em Salvador. E só ia à Teresina para passar férias. Meu pai tinha fechado um contrato com a rede Pão de Açúcar para cuidar da manutenção dos supermercados, e sempre que ia visitá-los, meu pai fazia questão de me levar para trabalhar com ele e o meu irmão Marcus Vinicius Oliva Berto. A Friotec, empresa que comando, surgiu de forma obrigatória e dolorosa pelo falecimento do meu pai, meu professor, mestre e incentivador, Orlando Santos Nascimento. Ele e era um apaixonado pela profissão e assumi essa paixão para minha vida”. Fernando pontua a busca por conhecimento e atualização, que admite pesar muito nessa profissão.

“Hoje, vejo o quanto conhecimento posso adquirir e que me ajuda muito em campo e na minha profissão de um modo geral. Antes, para se conseguir uma informação técnica, era quase ganhar na loteria. Temos hoje uma facilidade absurda de ter essas informações e ainda, gratuitamente. Também não tínhamos tantas ferramentas para melhorar nossos serviços em relação aos dias de hoje. Além do mais, o mercado agregou outras mudanças significativas na forma de fazer negócio, nos equipamentos, tecnologia mais presente, a maneira de apresentar os produtos, as ferramentas, e uma maior proximidade entre fabricantes e instaladores, com mais acesso às informações, treinamentos técnicos abertos ao público e workshops, trazendo ao mercado uma nova maneira de networking”.

Fernando destaca ainda a conscientização por parte dos instaladores sobre às boas práticas adotadas, nem sempre fácil. “Como dizem, a teoria na prática é outra! Se você conseguir transmitir do papel para a prática corretamente as informações contidas no manual, você já fez tudo certo dentro dos padrões dos fabricantes. É imprescindível exercer sempre as boas práticas, independente do que haja. Hoje, a climatização de modo geral, é tão importante quanto o ar que respiramos. Só olhar ao redor para perceber o quanto ela é importante e o quanto faz parte das nossas vidas. Cito como exemplos, a importância do ar condicionado no atendimento em hospitais, a sala de cirurgia, no carro que você dirige, em equipamentos de TI, e em tantos infinitos lugares que dependem exclusivamente da climatização. A Friotec, por exemplo, atua diretamente na área de climatização, esse é nosso foco e já estamos há 16 anos no mercado. Também trabalhamos com alguns equipamentos para refrigeração comercial. Gosto muito de estar em campo, pondo a mão na massa. Por isso, destaco a mão de obra qualificada, ela existe, mas ainda temos muito que melhorar. Na verdade, precisamos melhorar todos os dias”.

Presente nas redes sociais como no Instagram, Facebook, WhatsApp e Youtube, ele considera um meio importante para divulgar ações da indústria do frio.

“Essas plataformas são importantes meios de informações, e conseguem gerar quase que instantaneamente formas de fazer negócios, network, divulgação, aprendizados, e na maioria das vezes, de forma gratuita. Acredito que, se não fossem essas plataformas, a evolução do mercado não aconteceria na mesma velocidade. Essas ferramentas é o que nos mantém vivos, literalmente”, enfatiza.

Sempre faça algo por alguém

Fernando tem 5 irmãos e é pai de 4 meninos: Heitor, Guilherme, Matheus e Nicolas, fruto de seu casamento com Silvana.

“Sou casado com Silvana, uma mulher maravilhosa, que eu amo, pai de quatro filhos lindos. Sou uma pessoa que vejo sempre o lado bom das pessoas, sempre tentando ajudar de alguma forma. Adoro meus filhos, minha esposa e tudo que faço é pensando sempre neles. Se eles estão bem, então está tudo bem. Tenho muita sorte, tenho grandes amigos. Adoro praia, surfar, jogar bola e esporte. Amizade para mim é algo muito sério, não dá para ser meio amigo, ou é ou não é! Um dos meus sonhos é ver todos falando a mesma língua, quero e estou fazendo lutando para isso acontecer, que todos possam ter as mesmas oportunidades que eu tenho. Quero poder ajudar muita gente, o máximo de pessoas possível para que elas possam sonhar e realizar alguns sonhos que essa profissão linda que Deus nos deu nos proporciona. Tenho muita coisa ainda para realizar e com fé em Deus, eu não tenho dúvida que isso será possível. Gostaria de deixar registrado aqui a minha gratidão ao responsável por tudo que eu sou e que me tornei como pessoa e profissional, meu irmão, sócio e um pai para mim, o Marcus. Te amo meu irmão”.

Fernando deixa a sua mensagem a todos os leitores e profissionais do mercado: “Sempre faça algo por alguém, independente de quem seja. A bondade, a vontade de fazer o bem, tem uma força que vai além do que você pode ganhar financeiramente. Procure ser bem relacionado com todos do segmento, independente de fabricante. O que importa sempre são os laços que você cria com caráter, humildade, generosidade, confiança, respeito e, principalmente, com muita simplicidade”.

Nos momentos de lazer, além de bater bola e surfar, ele desfruta a companhia de Silvana

Johnson Controls-Hitachi Ar Condicionado faz nova série de treinamentos online para instaladores em setembro

No próximo mês de setembro, a Johnson Controls–Hitachi Ar Condicionado dará prosseguimento à série de treinamentos online para instaladores que tem realizado ao longo do ano com mais quatro cursos sobre seus produtos e como fazer uma melhor instalação, operação e manutenção deles.

Nos dias 1o e 2, o curso será sobre a Família PrimAiry; no dia 9, o tema será o equipamento Chiller Scroll Inverter e Fixo; entre os dias 14 e 16, serão abordados os Sistemas VRF (Set Free Sigma + Side Smart+ Mini VRF); e nos dias 28 e 29, o assunto será o Chiller Samurai Parafuso Série A (também conhecido como New Samurai).

Os treinamentos online da Johnson Controls-Hitachi são todos ministrados pela plataforma Microsoft Teams e o participante terá direito a um certificado desde que cumpra todo o programa durante o curso e tenha um aproveitamento mínimo de 70% na avaliação final.

O calendário pode ter eventuais alterações, as vagas são limitadas e as inscrições são encerradas uma semana antes do treinamento. Todas as modificações são comunicadas aos inscritos e a recomendação é para se acompanhar também a página de treinamentos da Johnson Controls-Hitachi. O custo de inscrição para cada um dos treinamentos é de R$ 350,00.

Gilsomar Silva, Gerente de Pós-venda e treinamento da Johnson Controls-Hitachi, explica como os treinamentos da Johnson Controls-Hitachi são estruturados. “Como nosso objetivo é colaborar com a qualificação de profissionais do segmento de climatização e ar-condicionado, desenvolvemos sete treinamentos diferentes, cada um com suas especificidades. Para atendermos às demandas do mercado de uma forma mais assertiva, promovemos os treinamentos regularmente, mas diversificando os assuntos a cada mês. Assim, todas as necessidades dos profissionais são contempladas.”.

Para cada defeito, uma solução

Refrigeristas encontram todo tipo de problema em atendimentos para equipamentos de refrigeração doméstica; dependendo da complexidade do defeito, especialistas recomendam até a troca do produto.

Vazamento de água tão intenso que escorre pelo chão; freezer incapaz de alcançar a temperatura ideal; congelador com excesso de gelo; gotejamento na parte externa do refrigerador; ice maker transbordando; alimentos sendo congelados no compartimento destinado aos produtos resfriados. Quem nunca se deparou com problemas desses tipos em um atendimento a cliente residencial? Dependendo do defeito, o refrigerista precisa analisar se é melhor realizar o conserto no local ou na oficina.

Os defeitos relatados em equipamentos de refrigeração doméstica são tantos e variados que em conversas com gente do mercado do frio especializada em consertos e manutenção de equipamentos da linha branca, é possível interpretar que a maioria das marcas comercializadas no País tem graves inconsistências de projeto. “O desenvolvimento de novas tecnologias nos refrigeradores gera problemas que antes não podíamos imaginar, até porque os equipamentos antigos só possuem elementos estáticos, com exceção do compressor. Hoje, com múltiplas funções à disposição, um refrigerador também pode ter vários defeitos”, afirma o professor Alexandre Fernandes Santos, da Escola Técnica Profissional e da Faculdade Profissional (Fapro) e mestre em engenharia, que trabalha com refrigeração e climatização desde 1989.

Para o especialista, os problemas relatados no início desta matéria são genéricos, mas há defeitos específicos dos refrigeradores fabricados no Brasil. “Dos 26 estados, nove não têm acesso ao mar, além do Distrito Federal. A maioria dos 17 estados costeiros tem suas capitais no litoral, com exceção de Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Teresina (PI), Belém (PA) e Macapá (AM), e mesmo os que não estão no litoral também têm alta umidade. Ocorre que as espessuras de isolamento são insuficientes, gerando condensações indesejáveis e muita perda de energia”, exemplifica.

“O avanço das tecnologias tem levado os técnicos a continuamente se qualificar. Refrigeradores que antes tinham apenas uma peça dinâmica, hoje têm muitas mais peças dinâmicas, como ventiladores e geradores de água fria”, ressalta. Segundo Fernandes, um profissional qualificado com as ferramentas corretas pode resolver a maioria dos problemas localmente, desde que não envolva amassaduras, novas pinturas e o acesso a determinados componentes, que necessitam de trabalho em oficina.

Também na linha branca, especialmente em refrigeradores do tipo frost free, descreve o tecnólogo em refrigeração e climatização e fundador do Canal Intac Treinamentos, Anderson Oliveira, “é comum – e vem ocorrendo há muitos anos – vazamentos de fluido refrigerante pela tubulação interna do equipamento, principalmente nos fabricados em alumínio”.

Com duas décadas de experiência no setor, o profissional entende que as causas deste problema específico ainda são obscuras. “Afinal, em uma assistência técnica é possível se deparar com fissuras longitudinais (trincas), emendas internas (soldas) ou simplesmente microfuros, sem causa raiz. Essa lista se origina nos processos de montagem nos fabricantes, visto que os profissionais de serviços não têm qualquer tipo de acesso a essa tubulação, a não ser para executarem reparos”, argumenta.

O defeito precoce dos compressores para R-600a é outra situação negativa destacada por Oliveira, que afirma recorrentemente ouvir técnicos reclamarem da durabilidade desses equipamentos. “Muitos já optam em trocá-los pelos antigos modelos para R-134a. Sabemos que esse procedimento tira a originalidade do projeto, mas é o que se faz em larga escala em oficinas de assistência técnica”, pontua.

Para o especialista, outro componente que vale a pena dar um pouco mais de atenção é o relé de partida do compressor –conhecido como PTC ou relé de corrente – , que costumeiramente sofre com os picos de tensão de redes elétricas mal dimensionadas.

“O uso demasiado de adaptadores e benjamins em uma mesma tomada ocasiona constante faiscamento interno nas tomadas e nos adaptadores, e isso causa oxidações em seus terminais, dificultando a passagem da corrente elétrica. Uma falha comum é selecionar esses componentes pelo hp do compressor e não pela corrente nominal. Temos uma diversidade de compressores com os mais variados valores de correntes de partida e nominal. Selecionar um componente dessa forma dará margem para falhas prematuras”, adverte. Com 16 anos de expertise no setor, Lucas Alves Alexandre, da Refrigeração Consertolândia, de São Bernardo do Campo (SP), concorda com seus colegas de profissão e salienta que tem encontrado mais comumente defeitos relativos a travamento precoce do compressor.

“Em geral, ocorrem devido a excesso de um selante colocado pelas montadoras, além de vazamentos internos nas tabulações e bloqueios de gelos”, ressalta.

Técnicos da área de refrigeração residencial devem buscar aperfeiçoamento profissional constantemente.

 

Problemas e soluções

Cada problema em aparelhos da linha branca, do mais simples ao mais complexo, tem uma solução recomendada pelos especialistas ouvidos nesta reportagem, conforme explicam a seguir:

Vazamento de água no chão – Uma das causas é o bloqueio do dreno de degelo. O acúmulo de partículas de alimentos ou detritos pode entupir a mangueira de drenagem, levando ao acúmulo de gelo e vazamento de água do freezer e da geladeira. Para corrigir, o próprio usuário pode drenar o orifício por dentro com água morna, usando um limpador de cachimbo ou um arame para remover a obstrução. Se isso não funcionar, pode-se remover manualmente o acúmulo que está obstruindo a válvula na extremidade da mangueira de drenagem.

Suprimento de água entupido ou congelado – Pode impedir que a máquina de gelo e a distribuição de água funcionem corretamente. Para consertar esse problema, basta desligar o refrigerador, localizar e fechar a válvula de corte. Após esse procedimento, é necessário verificar se há problemas na linha de abastecimento de plástico. Se estiver quebrada ou rasgada, deve ser substituída.

O freezer não está frio o suficiente – Primeiramente, deve-se verificar se a parede posterior do freezer está fria. Se sim, tenta-se ouvir o ventilador do evaporador funcionando ou sentir o fluxo de ar saindo das aberturas do freezer. Se não conseguir, provavelmente é um problema relacionado ao ventilador do evaporador do freezer. Mas se sentir o fluxo de ar e ouvir o ventilador funcionando, então o defeito poderá ser do compressor. Outro motivo pode ser sujeira no condensador.

Unidade ciclando com muita frequência – Esse processo pode estar relacionado a diversos componentes – sujeira no condensador; set point de temperatura muito baixo; defeitos no sensor do termostato ou no motor de ventilador do condensador (quando o condensador não é estático).

Compartimento de alimentos frescos esquentando – Se o refrigerador tiver um ventilador e não for estático, esse problema pode estar no fluxo de ar ou no ventilador do evaporador. Alguns refrigeradores têm um duto difusor que pode congelar e atrapalhar o fluxo de ar. Entretanto, pode se tratar apenas de algo trivial, como um condensador sujo ou mal funcionamento do sensor do termostato.

Ice maker transbordando – Há uma variedade de causas potenciais, com destaque para a válvula de entrada de água. Se a pressão for muito baixa, ela pode não fechar totalmente quando a energia for desligada, resultando em vazamento na máquina de gelo, fazendo com que ela transborde. Para resolvê-lo, a pressão da água precisa ser de pelo menos 20 psi. Se a pressão estiver adequada, a válvula de entrada de água pode estar defeituosa. Neste caso, recomenda-se a substituição da peça.

Água pingando e escorrendo pela parte externa – Este é um caso típico do Brasil, ocorrendo porque os fechamentos das portas imantadas, em alguns casos, são de má qualidade. Ou ainda, em lugares úmidos como Manaus, as paredes ou o isolamento da tubulação não são dimensionados para a umidade necessária. Enquanto na condição da ABNT NBR 16401, que leva em consideração o regime da média das 35,1 horas mais quentes do ano, a temperatura de condensação em Curitiba é de 15 ºC e em Manaus, 23ºC, ou seja, é muito mais fácil condensar na capital manauara do que na paranaense.

Ausência de refrigeração nos compartimentos – O refrigerador pode simplesmente estar em uma tomada desenergenizada, ou mais grave, com o compressor em pane.

Vazamento interno de fluido refrigerante – A técnica mais utilizada é substituir a tubulação de alumínio por cobre, fazendo com que fique isolada e externa ao gabinete, a exemplo dos refrigeradores convencionais. Pode-se fazer um bypass nessa tubulação interna (pré-condensação) e interligar o condensador ao filtro secador. Como poderá haver uma leve condensação nas bordas das portas do refrigerador, deve-se pesar prós e contras.

Compressor para R-600a travando – Não é aconselhável retificar esse ou qualquer outro compressor hermético, pois nenhum fabricante de equipamentos domésticos fornece peças para retificá-los. O ideal é substituir por um compressor novo, com a mesma capacidade frigorífica e que utilize o R-600a.

Termomecanica investe US$ 25 milhões em nova fábrica de vergalhões de Alumínio

A Termomecanica anuncia a inauguração de uma nova fábrica de vergalhões no mês de agosto. A nova planta contou com investimento de US$ 25 milhões, o que inclui a construção do edifício, aquisição de equipamentos e instalação de novas tecnologias. Instalada em São Bernardo do Campo (SP), a nova fábrica terá capacidade de produzir até 30 mil toneladas por ano.

De acordo com o Diretor Geral da Termomecanica, Luiz Henrique Caveagna, a linha deverá operar com capacidade máxima de produção já em 2022. “Em 2021, deveremos estar operando próximo à capacidade no decorrer de novembro porque há uma rampa de aprendizado. Já em 2022, nossa expectativa é atender o mercado com uma produção próxima a 30 mil toneladas por ano”.

O objetivo da companhia, segundo o executivo, é contribuir com o crescimento da economia do país, atender as demandas do exterior, bem como ampliar a capilaridade da marca no mercado. “Nossa meta é atender o mercado brasileiro, com produtos de qualidade, e cujo fornecimento, hoje, o mercado nacional se ressente por falta de

especialização. Além disso, com a recente inauguração do Centro de Distribuição de Carolina do Norte, nos Estados Unidos, temos uma demanda ainda maior para o mercado internacional. Com a inauguração da nova fábrica, estaremos preparados para atender a demanda externa e comprometidos com o contínuo crescimento de nossa operação”, explica o executivo.

Para que seja possível alcançar estes objetivos, a empresa pretende atender diversos segmentos, como energia elétrica, bens de consumo, bens duráveis, automotivo, construção civil, de utilidades, entre outros, conforme explica Caveagna. “O mercado é demandante. Na infraestrutura, por exemplo, será preciso reduzir o déficit residencial para ajudar a impulsionar o crescimento nos mais diferentes setores”, ressalta.

Sempre em frente, André Ridão Costa é referência no setor

Muito conhecido nas plataformas digitais, como Facebook e Instagram, André Ridão Costa, começou como profissional do setor de climatização e refrigeração em 2015. Nesses seis anos de mercado, ele comemora o acesso às informações e conteúdos EAD disponíveis aos profissionais que buscam aprendizado e atualização.

“Hoje, temos facilidade de acesso a informações, conteúdos digitais, inclusive, cursos EAD com valores atrativos ou mesmo gratuitos. Um exemplo de canal digital é a Revista do Frio e o Clube do frio, divulgando conteúdo de qualidade, sempre estão presentes nos lançamentos, nas empresas trazendo informações maravilhosas, mantendo o nosso mercado próximo e nutrido. No campo de ferramental, observamos muitas melhorias e novidades, isso garante um serviço mais preciso e de melhor qualidade. Tenho canais no Instagram e Facebook, mas acompanho outros e me sinto como fizesse parte deles também, participo de inúmeras lives, anoto tudo e gosto de interagir! Essas plataformas contribuem muito para o mercado, sejam por meio de fabricantes, lojistas, escolas profissionais…enfim, só benefícios para a classe. Costumo dizer que nosso setor está presente da ‘maternidade ao necrotério’, ou seja, das salas de parto até o fim da vida, a climatização e refrigeração estão presentes. Vejo um mercado com potencial muito grande de crescimento, ainda mais com o sistema inverter, que demanda uma qualificação refinada, além de um futuro promissor com o uso de sistemas de energia solar e quem se qualificar vai ser bem-sucedido”, diz Ridão.

Microempreendedor individual, ele é proprietário da Ridão Ar Condicionado e Elétrica, e faz questão de imprimir em seu trabalho as boas práticas de instalação, primando na prestação de serviços. “A prestação de um bom serviço está sempre ligada às boas práticas, prezo muito por isso e me esforço nesta prática. Ficaria mais feliz se na região em que atuo, em Ribeirão Preto e Matão (interior de São Paulo), os profissionais se atentassem buscar qualificação, assim poderiam cobrar um valor que fosse justo pelo serviço, nivelando o mercado por cima, ou seja, quanto mais profissionais qualificados, mais equiparados ficam os valores e a mão de obra ou o serviço realizado dentro dos padrões do fabricante. Além do mais, prezo pelo uso de EPIs (Equipamento de Proteção Individual), e atesto que, por várias vezes, fui salvo pelo uso desses equipamentos.

Certa vez, ao desinstalar uma condensadora ela acabou caindo na minha cabeça, porém, como estava de capacete não tive um arranhão, somente uma dor no pescoço que logo passou. É muito triste notar que muitos profissionais da área não dão importância para o uso de EPIs, exigido por Lei e com fiscalização”, alerta. Ele acrescenta que conhecer bem as ferramentas, as aplicações, o tipo de aparelho para manutenção ou instalação, ler e entender os manuais para cada tipo de situação e condição faz toda diferença para um bom instalador.

Experiência no mercado de HVAC

“Comecei a atuar no mercado de refrigeração e climatização em janeiro de 2015. Fiz um curso rápido de instalação em ar condicionado Split, com duração de 8 horas e outros foram urgindo através de fabricantes e logo investi em ferramentas. No momento, estou fazendo dois cursos EAD, um sobre ar condicionado inverter, e outro sobre refrigeração comercial (câmara fria). Hoje, lembro que meu maior desafio foi conseguir clientes! Quando se é novo na área, não dispomos de serviços realizados para apresentar, costumo dizer que o mais difícil é ter a primeira foto de um serviço para mostrar ou postar! Minha primeira instalação aconteceu por acaso, fui levar minha moto na oficina e o atendente que era também o proprietário da oficina estava ao telefone e pediu para que eu aguardasse. Ao finalizar a ligação, me disse que estava precisando instalar o aparelho na loja. Vi ali uma oportunidade e me propus a instalar, o cliente ficou feliz e eu mais ainda, e assim, tinha a primeira foto do serviço para mostrar aos futuros clientes. Fiz alguns cartões de visita eu fui à luta, sai distribuindo de porta a porta, e muitos desses primeiros clientes me indicaram pra familiares, então sou muito grato a eles também pela confiança”, revela.

Casado com Luciene, pai de Lucas, de 9 anos e com um segundo filho a caminho, o Nicolas, que chegará em setembro deste ano, Ridão admite que mesmo nas horas vagas gosta mesmo é de estudar!

“Gosto muito de estudar e a cada dia aprendo algo novo e procuro melhorar aquilo que já sei. Sou realizado com a família que tenho, e com a profissão que escolhi, além dos vários amigos que conquistei. Nas horas vagas, gosto de pedalar, mas com as restrições impostas pela pandemia, não saio com tanta frequência, porém, temos esperança de dias melhores. Não estou em busca de grandes coisas materiais, se consigo alimentar minha família, já me sinto realizado, tive uma infância muito sofrida e difícil, então tento dar o conforto que não tive ao meu filho, embora temos uma vida bem simples, nunca nos faltou nada. No interior, a vida é mais difícil, não se ganha como em grandes cidades, mas como diz um amigo, o segredo não é o quanto se ganha, mas sim o quanto se gasta”. Ridão deixa aqui uma mensagem: “Estude sempre, procure melhorar, seja como profissional ou como pessoa. Se caiu, levanta-se, e procure sempre olhar para a frente, pois quem gosta de olhar para traz pode tropeçar e cair. Minha gratidão ao Gustavo, Naldo e a toda equipe que, apesar de ficar nos bastidores, são essenciais para o funcionamento e sucesso da Revista do frio e do Clube do Frio”, conclui.

Ele se sente realizado ao lado da esposa Luciene e do filho Lucas

Pesquisa propõe uso de energia do solo para climatizar edifícios

Pela primeira vez na história, o Brasil terá um prédio que usa energia do solo para climatizar seus ambientes. O feito inédito é continuidade de uma pesquisa inovadora, realizada na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP, que avaliou o uso das fundações de edifícios como meio para a troca de energia térmica entre o prédio e o subsolo.

A experiência internacional com o uso dessa tecnologia, baseada em energia geotérmica (do interior da Terra), tem relatado considerável economia no consumo de energia para climatização (aquecimento e resfriamento). Aqui no Brasil, a expectativa com a implementação desse sistema é de que as despesas com o consumo de energia elétrica por aparelhos de ar-condicionado sejam reduzidas. Batizado de CICS Living Lab, a edificação brasileira já começou a ser construída na Escola Politécnica da USP, em São Paulo.

Foi a pesquisadora Thaise Morais, do Departamento de Geotecnia (SGS) da EESC, que desenvolveu a primeira tese de doutorado brasileira para avaliar o desempenho dessa tecnologia nas condições de clima e solo do Brasil. Ela explica que a energia geotérmica é aquela encontrada dentro da crosta terrestre, seja no solo, rochas ou mesmo na água, sendo identificada pela temperatura.

Esta energia pode ser transferida para a superfície por processos de troca térmica a partir das fundações da edificação. “A temperatura da região que vai desde a camada superficial da crosta terrestre até algumas centenas de metros de profundidade é resultado das interações naturais que ocorrem entre o ambiente externo e o interior da crosta. Assim, o solo funciona como uma espécie de bateria ou reservatório de energia térmica”, descreve a especialista.

O sistema inovador no País capta ou rejeita calor do/no solo por meio das estacas que compõem a própria fundação do edifício. Essas estacas ficam enterradas e, por estarem em contato direto com o subsolo, possuem uma grande área de contato para a troca térmica.

Através de tubos instalados no seu interior e com a ajuda de um fluido, a energia térmica é levada até a superfície, onde uma bomba geotérmica faz a troca de calor entre o subsolo e os ambientes do prédio. “Nos testes, usamos água potável como fluido para a troca de calor entre a fundação e o subsolo. A bomba troca calor com a água a partir de um outro fluido refrigerante que circula em seu interior. Essa troca é feita de forma contínua e repetitiva até que a temperatura desejada para o ambiente seja alcançada”, relata a pesquisadora.

“A experiência internacional tem demonstrado que este tipo de sistema tem sido eficiente e bem-sucedido para aquecer ou resfriar os ambientes e na redução do consumo de energia. O uso destas estruturas tem sido incentivado na Europa pelo governo a fim de reduzir os gastos e a emissão de dióxido de carbono”, lembra Thaise.

No Brasil, a novidade ainda não tem um custo definido, mas a longo prazo, o investimento é compensado pela economia dos gastos com energia elétrica.

Imagem: Thaise Morais

Esquema de funcionamento do sistema de aproveitamento de energia geotérmica para climatizar ambientes.

HVAC-R entra em ritmo de retomada

Ao entrar no segundo ano da pandemia de covid-19 e poucos meses após o início da aplicação de vacinas no País, o varejo gradualmente vai retomando suas atividades, se equilibrando entre aberturas e fechamentos, ou ainda operando com restrições de circulação de clientes, de acordo com a determinação da administração de cada município.

O reaquecimento do comércio brasileiro como um todo se dá pelo aumento de 21% no volume das vendas realizadas em maio em comparação ao mesmo mês de 2020, já descontada a inflação, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), que monitora mensalmente 1,4 milhão de varejistas credenciados à empresa de meios de pagamentos.

A tendência também já havia sido apontada pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada no começo de junho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a qual registrou em abril alta de 1,8% no volume de vendas do varejo em relação a março deste ano.

Apesar das crises econômica e sanitária, alguns segmentos estão conseguindo manter o fôlego, principalmente por causa das mudanças de hábitos das famílias. O HVAC-R é um deles, especialmente no caso da fabricação de equipamentos de ar-condicionado, que apresentou crescimento de 23,6% no primeiro trimestre deste ano, de acordo com dados da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava).

“A construção civil residencial projeta um ritmo acelerado de lançamentos, favorecendo a venda de equipamentos. A refrigeração comercial e industrial também vive um bom momento, pois as vendas dos supermercados e da indústria de alimentos (exportação) estão em expansão. Por outro lado, o grupo dos equipamentos centrais deverá ainda sofrer impactos da pandemia e das restrições, especialmente nos grandes centros de compras”, analisa Guilherme Moreira, economista responsável pelo Departamento de Economia e Estatística da entidade.

Igualmente, o novo coronavírus impôs diversos desafios para os varejistas do setor do frio. A niteroiense Eletrofrigor, por exemplo, foi obrigada a promover uma ampla adaptação de ordem sanitária na loja e nos escritórios e adotar um novo modelo de vendas, inclusive reforçando o seu e-commerce.

“Mesmo diante desse cenário, seguimos crescendo em 2021. As expectativas para 2022 são otimistas, tendo em vista a vacinação total da população até o final deste ano. Com isso, projetamos uma aceleração da economia no primeiro trimestre do próximo ano, situação que poderá levar a nossa empresa a crescer acima de 30% já no segundo trimestre”, afirma a CEO da empresa, Graciele Davince.

A empresária explica que a pandemia atrasou em alguns meses o plano de expansão da sede comércio, estabelecimento que foi reinaugurado em 7 de junho, em função da celebração dos dez anos de fundação do varejista, que também conta com uma unidade em São Gonçalo (RJ).

Segundo ela, o mix de produtos tem mudado muito nos últimos anos, principalmente na linha de refrigeração comercial, como compressores, fluidos refrigerantes e tubos de cobre, peças de reposição para refrigeração comercial e ferramentas.

“Ao longo dos meses de pandemia, a falta de insumos prejudicou as nossas vendas, principalmente de produtos com aço na composição, o que também inflacionou muito os preços. Em diversos casos não tivemos tantas opções de substituição, impactando também o resultado”, complementa Graciele, ao resumir um de seus principais desafios nesta crise sanitária.

 

E-commerce

Quando o comércio permaneceu fechado ou operando parcialmente, atendendo clientes apenas na porta do estabelecimento, as vendas pela internet fizeram a diferença para os varejistas. Quem já contava com plataforma de e-commerce reforçou sua atuação, e quem ainda não havia entrado neste mundo digital precisou correr para não ficar para trás.

O que era uma tendência que crescia gradualmente agora é uma realidade incontestável, e a maioria do mercado do frio tem apostado nela, a exemplo da Dufrio, gigante que emprega 2,2 mil colaboradores entre a matriz e as 19 filiais localizadas em 12 estados.

A companhia também precisou se reinventar para continuar forte. Aprimorou meios de atendimento, usando tecnologia em comunicação de forma ainda mais eficiente.

“O e-commerce acompanhou o cenário brasileiro, e o site da Dufrio tem conseguido atender à demanda com segurança nas operações e logística bem planejada, a partir dos cinco centros de distribuição que possuímos em regiões estratégicas”, descreve o CEO Guillermo Zanon, sem citar números de investimentos.

Assim como outros players, a Dufrio precisou se adaptar para dar conta do aumento das vendas durante a pandemia, culminando no início deste ano na divulgação ao mercado de planos para expansão de filiais/lojas físicas, como ocorreu no Rio de Janeiro (março) e no Recife (maio).

Em ambos os casos, explica o executivo, as lojas cresceram para poder atender os clientes com mais conforto e facilidade, como estacionamento e reorganização interna. “Além disso, em breve, vamos detalhar ao mercado a troca de ponto e ampliação da unidade em São Paulo, inauguração de loja em Campo Grande (MS) e troca de ponto em Belém (PA)”.

As vendas por meio de sites e aplicativos de comércio eletrônico fizeram a diferença nas contas das empresas do HVAC-R, mas poderiam ser ainda maiores não fosse o hábito, ainda muito arraigado entre boa parte dos profissionais, de preferir o contato direto com o produto em uma loja física.

“Há uma grande proporção de instaladores que não se adaptou às novas ferramentas digitais, demonstrando dificuldade em tirar proveito dessas facilidades e permanecendo ancorados em outra maneira de fazer as coisas”, diagnostica o consultor Miguel Ángel Jiménez, especializado em assuntos ligados à cadeia produtiva do frio.

“A cada dia”, reforça Graciele Davince, da Eletrofrigor, “chegam ao mercado equipamentos que consomem menos energia, fabricados com peças e componentes recicláveis, tudo muito mais automatizado, com aplicações de inteligência artificial (IA), internet das coisas (IoT) e internet de todas as coisas (IoE)”.

Agora não é mais uma questão de movimentar caixas ou vender produtos. É preciso saber vender soluções, dizem especialistas do setor, tanto nas lojas físicas quanto virtuais, uma vez que, aos poucos, muitos refrigeristas estão preferindo fazer determinadas compras ou negociações com o seu lojista de confiança por meio de sites, aplicativos, redes sociais ou call centers, o que representa uma grande mudança cultural.

Para os distribuidores profissionais, agora também é fundamental saber conciliar a proximidade e outras vantagens do atendimento no ponto de venda físico com o atendimento on-line, explorando a estratégia conhecida como “omnicanal”.

Enfim, o grande desafio do segmento é combinar a digitalização dos seus processos e comunicações com um tratamento personalizado a seus consumidores, principalmente instaladores, mecânicos, técnicos, engenheiros e outros profissionais do ramo de projeto, instalação, operação e manutenção de sistemas de refrigeração e ar condicionado.

Gree Electric Appliances realiza fórum sobre mercado de climatização e tendências

A Gree  irá realizar nesta terça-feira (20), às 19h no horário de Brasília, o fórum Mercado de Climatização – Retrospectiva e Tendências, que será transmitido no canal oficial da Gree, no Youtube.

O evento online faz parte de um conjunto de ações promovidas em comemoração ao aniversário da Gree, que está completando 20 anos no Brasil com uma trajetória repleta de conquistas. O fórum reunirá diversos profissionais renomados da área de climatização para explanar as principais tendências e mudanças enfrentadas pelo setor. A programação, que conta com diversas temáticas atuais sobre o mercado, também irá abordar a importância da eficiência energética no HVAC-R e a evolução do sistema AC.

“Através do debate entre os profissionais e especialistas, o evento online irá proporcionar uma imersão completa no mercado de climatização, com informações sobre o atual cenário, as tendências desse mercado e informações exclusivas do setor. Será um momento muito enriquecedor”, afirma Alex Chen, Diretor Comercial da Gree Brasil.

O evento online é voltado para todos os públicos que fazem parte da história da Gree, desde profissionais da área até os consumidores. Para os técnicos instaladores o evento irá contribuir com novos estudos e análises sobre o mercado de climatização e tendências, um aprendizado que irá agregar muito nas atividades profissionais do dia a dia. Já os consumidores poderão aproveitar o evento para explorar e conhecer em detalhes como o mercado de climatização funciona, a importância das boas práticas no setor e detalhes sobre a praticidade e eficiência oferecidas pelos equipamentos Gree.

Os participantes que acompanharem o evento terão, além de acesso às principais informações do mercado de climatização e explicações técnicas, um certificado online de participação, emitido pela Gree.

 

Confira a lista de participantes do Fórum Gree Brasil:

  • Fábio Cavalcanti
  • Matheus Lemes – Engenheiro e mestre em administração de negócios, atual Presidente do Departamento Nacional de Fabricantes de Ar Condicionado da ABRAVA.
  • Dilnara Titara – Jornalista e Relações Públicas do Grupo Eletrolar
  • Luiz Alberto Zanardi – Engenheiro Mecânico, Diretor Setorial Linha Ar Condicionado na ELETROS.
  • Emerson Cunha de Araújo – Coordenador do SENAI Amazonas Escola Antônio Simões especializada em Refrigeração e Climatização.
  • Eduardo Macedo – Atual diretor das Escolas SENAI São Paulo, Especializada em Refrigeração e Climatização. Engenheiro Mecânico e Pós-Graduado em Educação Profissional e Administração Industrial.
  • Sergio Matos – Engenheiro, professor universitário e especialista técnico em Educação Profissional da Firjan. Responsável Técnico dos Segmentos de Mecânica, Refrigeração e Metalurgia do Senai Rio de Janeiro.
  • Coronel Dower Jerônimo Morini Borges – Sr. Superintendente Adjunto de Projetos da SUFRAMA
  • Fábio Bittencourt – Gerente Executivo Comercial da Gree do Brasil

 

Serviço

Fórum Gree Brasil – Mercado de Climatização – Retrospectiva e Tendências

Quando: 20 de julho (terça-feira)

Horário: 19h (horário de Brasília)

Onde: https://www.youtube.com/watch?v=VV1nyMBFOw4

Programa de Instaladores Vip da LG tem parceria com a Armacell

A correta instalação dos materiais de refrigeração eleva a qualidade do sistema e evita problemas futuros. Essa máxima é levada muito a sério pela Armacell, fabricante global de isolantes térmico e acústico, que tem dado total apoio aos treinamentos realizados por empresas parceiras, entre elas a LG, um dos players do mercado de HVAC-R.

Criado em fevereiro de 2019, o Programa de Instaladores Vip da LG vem sendo bem recebido pelos profissionais e empresários que atuam no mercado HVAC-R. “A LG oferece o treinamento para mostrar as tecnologias disponíveis da linha de produtos, seu know-how na instalação de ar condicionado e outras informações importantes, como a garantia do serviço prestado”, afirma Alexandre Souza, gerente de serviços da companhia.

O treinamento também envolve os instrutores do Sebrae e do Senai, para levar informações sobre gestão e boas práticas de instalação. Para participar desse seleto grupo Vip, é necessário que o profissional tenha uma empresa aberta há um ano.

Souza explica que o programa é dividido em duas horas/dia durante uma semana com o Sebrae (online), uma semana na LG, sendo duas horas/dia (online) e uma semana de treinamento presencial na Nova Academia de Ar Condicionado da empresa junto com técnicos do Senai. Nesta fase presencial, são incluídas as palestras de especialistas do setor, como a ministrada por Antonio Borsatti, engenheiro e gerente técnico da Armacell, que reuniu 14 participantes, no treinamento realizado no mês de junho.

“Na parte de isolamento, identificamos que esses profissionais estavam acostumados a fazer a instalação de um único jeito, podendo levar até mais tempo. Com as dicas do Borsatti, como usar o gabarito que vem na embalagem do próprio isolamento, fica muito mais fácil e rápido executar os cortes no material”, conta o gerente.