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Dicas essenciais para usar o ar-condicionado durante as férias

Durante as férias, famílias passam mais tempo em casa, aumentando o uso do ar-condicionado, impactando conforto e orçamento familiar.

Com a aproximação das férias, muitas famílias tendem a passar mais tempo em casa, o que pode resultar em um aumento considerável no uso do ar-condicionado. Este período crucial demanda atenção especial para o impacto desse uso no conforto e no orçamento familiar.

De acordo com dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), o consumo de energia dos aparelhos de ar-condicionado aumenta em média 25% durante as férias escolares, devido ao prolongamento do tempo de uso contínuo.

Daniel Alexandre da Silva, instrutor técnico da Fujitsu General do Brasil, enfatiza a importância de adotar medidas preventivas. “Durante as férias, é comum que mais pessoas permaneçam em casa por períodos prolongados, o que resulta em um uso mais intensivo do ar-condicionado. Por isso, equipamentos com tecnologia Inverter são sempre recomendados como a melhor solução.”

A manutenção preventiva é essencial para garantir o bom funcionamento do aparelho durante esse período crítico. Verificar regularmente o estado dos filtros de ar, bandeja de condensado, ventilador e umidificador é crucial. Segundo Silva, “Equipamentos que necessitam de manutenção geralmente apresentam sinais como congelamento e baixo rendimento. Por isso, é aconselhável realizar a manutenção preventiva logo no início da temporada de férias, quando o uso é mais intenso. Isso assegura que o sistema opere de maneira eficiente e confiável.”

Além de conservar energia e reduzir custos, manter o ar-condicionado limpo contribui para um ambiente mais saudável e confortável. “Um filtro limpo e um sistema livre de sujeira garantem um consumo energético menor e um ar mais puro. O acúmulo de sujeira nos sistemas pode levar a um desgaste prematuro dos componentes internos, evitando assim a necessidade de reparos frequentes ou substituições dispendiosas”, explica o especialista.

Para economizar energia, especialmente durante as férias, é recomendado adquirir aparelhos com eficiência energética A. Comparar o consumo entre diferentes modelos é fundamental. “Escolha sempre equipamentos que ofereçam o desempenho desejado com o menor consumo possível”, aconselha Silva.

Ao seguir estas práticas simples, é possível desfrutar do conforto proporcionado pelo ar-condicionado durante as férias sem comprometer o orçamento familiar. A manutenção regular e o uso consciente são essenciais para maximizar os benefícios do aparelho sem aumentar significativamente os custos com energia elétrica.

O matemático e o tripé comercial

CLUBE CAST DO FRIO – O matemático e o tripé comercial

Mobil promete economia em lubrificantes para refrigeração

Segundo o portal Lubes em Foco, o mercado brasileiro de lubrificantes alcançou 1,5 milhão de metros cúbicos no último ano. A LubeKem, consultoria especializada, informa que o setor de lubrificantes para refrigeração industrial representa cerca de 30% desse total.

A Moove, multinacional brasileira da Cosan, realizou um teste em uma indústria de alimentos em Goiânia. No teste, foi utilizado o lubrificante Mobil Gargoyle™ Arctic 68 NH, que teria resultado em uma redução de 3,8% no consumo de energia de um motor de 450 cv, representando uma economia anual de R$ 37 mil por compressor.

A linha é indicada para várias aplicações, incluindo compressores rotativos e alternativos industriais, congelamento de alimentos e refrigeração em transporte marítimo. Específico para compressores com amônia, o lubrificante controla a viscosidade, reduz o consumo de óleo e otimiza o fluxo em baixas temperaturas.

Leveros moderniza loja conceito em São Paulo

A Leveros reabre neste mês sua loja conceito na Barra Funda, São Paulo. Com 700 m², o espaço é destinado a arquitetos e clientes, oferecendo ambientes temáticos, workshops e eventos.

A nova estrutura apresenta quatro salas temáticas: varanda gourmet, sala gamer, home office e sala de estar. Cada ambiente é equipado com produtos específicos para suas necessidades.

“Queremos proporcionar uma experiência completa, onde arquitetos e clientes possam testar nossos aparelhos e visualizar o efeito estético final”, afirma Tiziano Pravato Filho, CEO do Grupo Leveros.

A loja oferece suporte técnico, ferramentas digitais como a plataforma Espaço Profiz, e eventos para arquitetos.

Inspirada em gigantes como Ikea e Sonos, a modernização, assinada pela construtora Ideal Dream, teve um investimento de mais de R$ 1 milhão.

Climatizando com Giovani Soares

CLUBE CAST DO FRIO – Climatizando com Giovani Soares

Refrigerando o Brasil: A história do ar-condicionado e da refrigeração

Do gelo à alta tecnologia, a história da refrigeração e ar-condicionado no país é marcada por avanços tecnológicos e transformações que impactaram tanto a vida cotidiana quanto setores industriais.

A história do ar-condicionado e da refrigeração no Brasil é recheada de avanços tecnológicos, adaptação climática e modernização da infraestrutura que tem desempenhado um papel importante no desenvolvimento econômico e na qualidade de vida, tanto para usuários de sistemas em edificações quanto para indústrias alimentícias, farmacêuticas, de insumos e setores clientes. A prova de sua importância ao longo dos anos, culminou com o Decreto Nº 59.283 de 16 de março de 2020, a pedido do Conselho Nacional de Climatização e Refrigeração (CNCR), que os serviços prestados por essa indústria são imprescindíveis e essenciais para o enfrentamento da pandemia da Covid-19.

Esses sistemas têm contribuído significativamente para a saúde pública, conservação de alimentos, conforto ambiental e desenvolvimento econômico. À medida que o país continua a crescer e se urbanizar, a importância desses sistemas só tende a aumentar, impulsionando inovações e melhorias.

No Brasil, o início da refrigeração remonta da década de 1920, quando os primeiros sistemas de refrigeração foram introduzidos no mercado brasileiro por empresas como a General Electric. Esses sistemas eram inicialmente utilizados em setores específicos como a indústria alimentícia e hospitais, para conservar alimentos e medicamentos. Nas décadas de 1930 a 1940, os refrigeradores domésticos começaram a se tornar mais comuns nas residências brasileiras das classes mais altas. Os primeiros refrigeradores eram importados, principalmente dos Estados Unidos, e eram considerados artigos de luxo. As empresas importadoras brasileiras desempenharam um papel importante na introdução desses produtos. Elas eram responsáveis por trazer os equipamentos, distribuí-los e promover o uso da tecnologia de refrigeração no país. Com o tempo, a demanda crescente levou ao início da produção local de refrigeradores, com empresas brasileiras começando a fabricar esses aparelhos, adaptando-os às necessidades e condições locais.

Equipamento antigo de refrigeração

Refrigerador doméstico da década de 1930

Já o desenvolvimento do ar condicionado no Brasil foi marcado pela década de 1940 com a introdução de equipamentos, inicialmente em cinemas, hotéis e grandes estabelecimentos comerciais nas grandes cidades como Rio de Janeiro e São Paulo. Assim como os refrigeradores, os sistemas de ar condicionado inicialmente eram importados, caros e complexos, acessíveis apenas a um segmento restrito da população. O crescimento econômico e a industrialização do Brasil na década de 1950, impulsionaram a demanda por aparelhos, especialmente no setor industrial e em edifícios comerciais. Empresas internacionais como a Carrier Corporation foram pioneiras na introdução do ar condicionado no Brasil. A Carrier, por exemplo, foi uma das primeiras a instalar sistemas de ar condicionado em grandes edificações e estabelecimentos comerciais. A presença de engenheiros e técnicos especializados ajudou a disseminar o conhecimento e a tecnologia no país. A construção de Brasília (DF), inaugurada em 1960, também foi um marco, pois muitos dos novos edifícios administrativos foram equipados com sistemas de ar condicionado para enfrentar o clima quente e seco do Planalto Central. Com o aumento da demanda e a necessidade de adaptar a tecnologia às condições locais, empresas brasileiras começaram a produzir e desenvolver suas próprias soluções de refrigeração e ar condicionado. Entre essas empresas, destaca-se a Brastemp, que à época, se tornou sinônimo de refrigeradores no Brasil, e a Springer Carrier, uma das primeiras a fabricar aparelhos de ar-condicionado localmente.

A introdução dos primeiros refrigeradores e sistemas de ar condicionado no Brasil foi um processo gradual que envolveu a importação de tecnologia e produtos de empresas internacionais, seguidos pela adaptação e produção local por empresas brasileiras. Este processo não só trouxe conforto e conveniência para as residências e estabelecimentos comerciais, mas também impulsionou o desenvolvimento industrial e econômico do país. Hoje, o Brasil possui uma indústria de refrigeração e climatização madura e diversificada, capaz de atender às demandas de um mercado em constante evolução.

Breve viagem pela história do frio

O Portal estadunidense “History of Refrigerantion” publicou um artigo interessante baseado em vários estudos feitos por especialistas da área, trazendo a história da refrigeração desde 1.000 aC, onde os chineses já colhiam gelo de rios e lagos para cerimônias religiosas enchendo seus porões de gelo. Hebreus, gregos e romanos colocavam grandes quantidades de neve em poços de armazenamento e cobriam-na com material isolante como grama, palha ou galhos de árvores. Eles usaram esses poços, além da neve para resfriar bebidas. Os egípcios e os antigos povos da Índia umedeciam a parte externa dos potes e a evaporação resultante resfriava a água que estava dentro destes. O primeiro grupo de pessoas a usar o armazenamento refrigerado para conservar alimentos foram os persas. Eles inventaram o Yakhchal, uma espécie de poço de gelo.

A coleta de gelo foi durante séculos o único método de refrigeração de alimentos. Na Inglaterra do século 18, os empregados coletavam gelo no inverno e o colocavam em câmaras, locais onde as camadas de gelo eram embaladas em sal, embrulhadas em flanela e armazenadas no subsolo para mantê-las congeladas até o verão. No século 19, as primeiras caixas de gelo começaram a aparecer na Inglaterra. Nessa época, surgiram os primeiros gelos comerciais com a disseminação de depósitos e geladeiras. Frederic Tudor começou a fabricar gelo na Nova Inglaterra e a enviá-lo para as ilhas do Caribe e para os estados do Sul. No início, ele teve um desperdício de gelo de 66%, mas com navios melhor isolados reduziu o desperdício para 8%. Ele expandiu o mercado de gelo e, no início da década de 1830, o gelo tornou-se uma mercadoria do mercado de massa. O primeiro a fazer uma descoberta foi o professor escocês William Cullen, que projetou uma pequena máquina de refrigeração em 1755. Ele usou uma bomba para criar um vácuo parcial sobre um recipiente de éter dietílico. O éter ferveu e absorveu o calor do ar circundante. Isto resultou em uma pequena quantidade de gelo, mas a máquina não era prática naquele momento. Benjamin Franklin e John Hadley fizeram experiências com refrigeração em 1758 com o bulbo de um termômetro de mercúrio e concluíram que a evaporação de líquidos como álcool e éter poderia ser usada para baixar a temperatura de um objeto abaixo do ponto de congelamento da água.

Sistema externo para climatização interna dos anos 1950

Em 1805, o americano Oliver Evans projetou um refrigerador que se baseava em um ciclo fechado de éter comprimido. O design permaneceu em fase de protótipo. Alexander Twinning começou a vender uma máquina de refrigeração baseada neste princípio em 1856, enquanto o australiano James Harrison ampliou esse projeto e o adaptou para as indústrias de embalagem de carne e de fabricação de cerveja. Ferdinand Carré introduziu a amônia como refrigerante em 1859, mas ela tinha mau cheiro e era venenosa quando vazava, por isso não foi usada por muito tempo. Alternativas sintéticas foram desenvolvidas durante a década de 1920, uma delas foi o Freon por possuir baixo ponto de ebulição, tensão superficial e viscosidade, o que o tornava um refrigerante ideal. Na década de 1970, descobriu-se que Freon representava um problema para o meio ambiente, sendo substituído ao longo doas anos subsequentes por fluidos refrigerantes menos agressivos.

Legado
Livro escrito pela jornalista Cristiane Di Rienzo

Livro Memória da Refrigeração e do Ar Condicionado no Brasil, publicado em 2006

O legado do setor de HVAC-R no Brasil é vasto e inclui centenas de empresas, executivos, fabricantes, entidades e associações que contribuíram para o desenvolvimento deste mercado, abrangendo melhorias significativas na economia, qualidade de vida, sustentabilidade ambiental, inovação tecnológica e educação. Este setor não só ajudou a modernizar a infraestrutura do país, mas também proporcionou conforto, segurança e bem-estar.

A Abrava (Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento) em comemoração aos 60 anos de sua fundação, lançou em 2022 o livro comemorativo “Abrava 60 anos”, que destaca a história e ações realizadas ao longo dos anos em prol do HVAC-R e setores representados, empresas pioneiras, desenvolvimento da entidade, e seus comitês.

O livro “Memória da Refrigeração e do Ar Condicionado no Brasil – Uma História a Ser Contada”, da jornalista Cristiane Di Rienzo, foi publicado em 2006 pelo Sindratar-SP, e conta a história do setor de HVAC-R no Brasil, desde sua implementação, abordando as primeiras instalações, as principais empresas, entidades de classe e outros assuntos de interesse.

À medida que a tecnologia avança e as preocupações ambientais se intensificam, o setor de HVAC-R continuará a evoluir, mantendo seu papel fundamental no desenvolvimento sustentável do Brasil.

Aurora amplia operação em MS

A Aurora Coop prevê concluir em dezembro de 2025 as obras no Frigorífico Aurora São Gabriel do Oeste (Fasgo), localizado em São Gabriel do Oeste (MS), após um investimento de R$ 320 milhões. A capacidade de abate será elevada em 60%, passando dos atuais 3.200 suínos por dia para 5.000 suínos diários.

Segundo o presidente da Aurora Coop, Neivor Canton, a prioridade é aumentar a oferta de produtos processados para o mercado interno, como cozidos, defumados, frescais, presuntos e hambúrgueres. A unidade também está habilitada para exportar cortes e miúdos de suínos para Vietnã, Uruguai, Cingapura, Paraguai, Moldávia, Hong Kong, Emirados Árabes e outros mercados.

As obras no Fasgo começaram em dezembro de 2022. Com a ampliação da operação, a Aurora espera um incremento na receita operacional bruta de 2,8% do faturamento global de 2023, ou cerca de R$ 53 milhões por mês.

Amizade, sucesso e muita estrada

CLUBE CAST DO FRIO – Eduardo Cedric e Prof. Mineiro revelam histórias e desafios de sua parceria.

Eficiência energética e desafios são destaques no V Seminário de Refrigeração

Nos dias 25 e 26 de junho, o Departamento Nacional de Refrigeração Comercial e Industrial da ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento realizará o V Seminário de Refrigeração Comercial e Industrial que abordará o tema “Eficiência Energética e os Desafios da Refrigeração”. Para o evento foram convidados especialistas que estarão reunidos acerca do tema, entre eles, representantes da ABRABE, ENBPAR, FIESP e BRF. O Seminário está acontecendo no auditório da FIESP – Federação das Indústrias de São Paulo.

O objetivo do evento é disseminar informações dos setores de refrigeração nos segmentos comercial e industrial, contribuir com o aprimoramento tecnológico para desenvolvimento e fortalecimento do setor. Para o evento são esperados profissionais que atuam direto ou indiretamente nos setores representados e setores clientes como supermercados, restaurantes, frigoríficos, bares, entre outros.

A programação do V Seminário conta com 16 palestras, divididas em dois dias de evento, quatro painéis que serão encerrados com mesas-redondas.

O evento conta com a correalização do SINDRATAR SP, e apoio de diversas entidades dos setores representados, entre elas: ABIMAQ, ABNT, ABRABE, ABRAFAC, ABRAINC, ABRAMAN, ABRAVA Exporta, ABRINSTAL, ANAMACO, ANPRAC, ASBRAV, ASHRAE, BRASINDOOR, FEBRAVA, FEI, IBAPE, IBF, Instituto de Engenharia, e SMACNA.

 

Troféu Oswaldo Moreira celebra destaques do setor

Em clima de festa e muita empolgação, evento celebrou conquistas e foi palco de muito networking e comemoração, unindo o setor de HVAC-R

Em 20 de junho último, aconteceu a 26ª edição do Troféu Oswaldo Moreira, um evento memorável, celebrando as conquistas e avanços do setor de HVAC-R.

Cerca de 300 pessoas estiveram presentes ao evento, que aconteceu na Casa Bisutti, em São Paulo (SP), vindas de várias regiões do Brasil para comemorar mais uma edição.

Com um foco em inovação, sustentabilidade e excelência, a premiação continua a ser um marco importante para profissionais e empresas que buscam se destacar e contribuir para o crescimento e desenvolvimento do mercado.

Não por acaso, nesta data (20/06), comemora-se o Dia da Refrigeração, que celebra a importância da refrigeração e climatização no Brasil. Idealizada em 1990 pelo jornalista Oswaldo Moreira, fundador da Revista do Frio, foi instituída no calendário comemorativo de São Paulo em 1995, por iniciativa do deputado estadual Mantelli Neto. O objetivo da comemoração é destacar as contribuições do setor para o desenvolvimento socioeconômico e promover práticas sustentáveis. A celebração inclui a entrega do Troféu Oswaldo Moreira, premiando empresas e personalidades do setor. Este dia é um lembrete de que inovação e sustentabilidade caminham juntas para um futuro melhor.

Diretor da Revista do Frio

Gustavo Moreira, neto de Oswaldo Moreira, confirmando seu legado inspirador na 26ª edição do TOM

Considerado o “Oscar da Refrigeração”, o evento foi organizado pelo grupo Mary Editora, que engloba a Revista do Frio e Clube do Frio, comandado pelo diretor Gustavo Moreira, neto de Oswaldo Moreira, confirmando seu legado inspirador.

Uma novidade nesta edição foi a transmissão ao vivo através do canal do Clube do Frio no Youtube, ampliando a participação de profissionais online.

Destaques da 26ª edição

Consolidado no calendário de eventos como a principal premiação do comércio e da indústria brasileira de aquecimento, ventilação, ar condicionado e refrigeração, conforme a regra da premiação, os três indicados das categorias refletem a diversidade e a força do mercado do frio.

Os vencedores da 26ª edição do prêmio foram Dufrio (Categoria Comércio Distribuidor de Ar Condicionado); Refrigeração Basso (Categoria Comércio Distribuidor de Refrigeração); Full Gauge (Categoria Indústria de Refrigeração); Daikin (Categoria Indústria de Ar Condicionado); Categoria Personalidade da Indústria – Júlio Passos (Daikin); Categoria Personalidade do Comércio – Marli Garcia (Grupo Pantanal); Categoria Destaque Refrigerista Instalador Influenciador – Ricardo Viana.

Tradicionalmente, o evento também rendeu homenagem com a entrega da Placa Comemorativa do Troféu Oswaldo Moreira 2024, a Nadir Cardoso de Morais, presidente da Capital Refrigeração, por sua valiosa contribuição e dedicação incansável à evolução do mercado de ar condicionado e refrigeração! Sua trajetória é um testemunho do poder do trabalho árduo como empreendedor. Sua visão e comprometimento com a excelência garantem que ele e sua empresa continuem a prosperar e a inovar, mantendo-se na vanguarda do mercado. Desde 1979 à frente da Capital Refrigeração, esta homenagem reflete o espírito e as conquistas deste empresário.

Durante a cerimônia duas figuras icônicas foram lembradas com homenagem póstuma, que fizeram história e deixaram um precioso legado para o setor de ar condicionado e refrigeração. Tanto Paulo Fernando Costa, jornalista da Revista do Frio e Reporter do Frio, quanto Alessandro Brabos, gerente do Grupo Leveros, serão lembrados por suas conquistas profissionais, generosidade e capacidade de inspirar aqueles ao seu redor.

O diretor da Leveros, Tiziano Pravato Filho, homenageou o grande amigo durante o evento: “O Ale era um irmão para mim! Com sua maneira única de ser, era exemplo de dedicação e paixão pelo que exercia.  A partida prematura do Ale deixa um vazio imenso, mas sua memória e legado permanece vivo em nossos corações para sempre!”

A premiação é uma plataforma importante para promover o reconhecimento e a visibilidade dos talentos e das inovações do setor de HVAC-R. Além disso, ela contribui para a valorização dos profissionais, incentivando a busca pela excelência e a adoção de melhores práticas no mercado.

 

Robson Zerbinatti, da Dufrio

Fábio Luiz Basso e equipe, da Refrigeração Basso

Daniel Izaguirre, da Full Gauge

Representantes da Daikin

Júlio Passos, da Daikin

Marli Garcia, do Grupo Pantanal

Ricardo Viana, da Viana Manutenção

Nadir Cardoso de Morais, da Capital Refrigeração

Confira aqui mais imagens do evento.