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Gree anuncia novo Gerente Executivo

A Gree Electric Appliances anuncia a chegada de Carlos Murano como o novo Gerente Executivo da empresa. Responsável pela equipe de vendas de ar-condicionado, o profissional terá como foco a estratégia dos canais e o planejamento e a execução do sell in e sell out, buscando a satisfação do cliente, garantindo a rentabilidade da operação e o posicionamento de mercado.

Graduado em Engenharia Elétrica e Eletrônica, e pós-graduado em Administração para Engenheiros, o profissional conta com mais de 15 anos de experiência no mercado, com passagens no setor de refrigeração e ar condicionado, e eletroeletrônicos. “Estou muito honrado em fazer parte da maior fabricante de ar-condicionado do mundo. Meu objetivo é dar continuidade a essa jornada já consolidada, agregando e incrementando valor significativo ao nosso negócio”, comenta.

 

Em apenas meia década, PMOC acelera mudanças no setor de climatização

Em apenas cinco anos, a legislação do Plano de Manutenção, Operação e Controle foi responsável por promover uma importante diferença positiva no setor, principalmente porque tornou a adoção do PMOC obrigatória para estabelecimentos que possuem sistemas de climatização central.

Especialistas no tema concordam que o PMOC teve importante papel durante pandemia de covid-19 no País. Quando os primeiros casos da doença foram detectados por aqui, no final de fevereiro de 2020, a Lei 13.589/2018 já estava em vigor há dois anos.

Porém, sua história começou muito antes, a partir da criação da Norma ABNT NBR 13.971/1997. No início dos anos 2000, a trajetória ganhou mais robustez, quando a Anvisa começou a identificar os riscos à saúde associados aos sistemas de climatização central sem a devida manutenção. Em 2003, a agência publicou a Resolução 9/2003, estabelecendo requisitos mínimos para o controle da qualidade do ar interior (QAI) em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo, a exemplo de prédios públicos, shoppings centers, consultórios médicos e odontológicos, laboratórios, clínicas, drogarias e hospitais, entre outros estabelecimentos.

Desde então, o mercado passou a se adaptar às novas exigências, realizando a instalação de equipamentos e sistemas de filtragem de ar, bem como a elaboração e implementação de planos de manutenção, operação e controle dos sistemas de climatização.

Este fator, aliado à Lei 13.589/2018, aos conhecimentos sobre a importância da qualidade do ar de interiores e às medidas de proteção, foi decisivo para minimizar o impacto das contaminações nos estabelecimentos que até aquele momento tinham cumprido as regras.

“Nestes cinco anos, as principais mudanças ocorreram para as empresas de menor porte, pois as maiores ou multinacionais já estavam se regularizando, uma vez que o PMOC já era exigido. A observação das diretrizes ESG também determina o cumprimento de todas as normas, regras e leis para garantia das melhores condições ambientais, o que necessariamente remete ao PMOC”, pondera o engenheiro Arnaldo Lopes Parra, diretor da Associação Brasileira de Refrigeração Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava).

De acordo com o Regulamento Técnico do PMOC (Portaria 3.523/1998), para estabelecimentos com equipamentos de climatização instalados acima de 60.000 BTU/h, há a exigência de se manter um responsável técnico legalmente habilitado, cujas atribuições são determinadas em seu sexto artigo.

Segundo esta mesma Portaria, cabe ao responsável técnico elaborar o PMOC com base nas normas ABNT, tais como a NBR 13971, NBR 16401, NBR 16655, NBR 14518, entre outras, bem como considerar as especificações dos fabricantes.

“Com essas informações e com sua imprescindível experiência na área, o RT montará o quadro de atividades, de forma a atender às necessidades locais e às exigências legais, visando garantir a segurança, o bem-estar e a saúde dos ocupantes dos ambientes climatizados, proporcionando as melhores condições da qualidade do ar de interiores”, salienta Parra.

Por ser uma exigência legal, a falta ou o descumprimento do PMOC, total ou parcialmente, pode ensejar multas por infração sanitária em diversas instâncias, tais como as estabelecidas pelo código sanitário de cada município, assim como por meio do art. 9º da Portaria 3.523/1998. Este trecho aponta o descumprimento do PMOC com penalidades previstas na Lei nº 6.437/1977, a qual estabelece multas de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, considerando gravidade da infração e porte do estabelecimento.

“Existem vários casos de interdição de estabelecimentos que reiteradamente descumprem as determinações legais, visto que em episódios mais graves haverá riscos aos ocupantes dos ambientes em condições de forte contaminação”, alerta o dirigente da Abrava.

Parra entende que, após meia década, se faz necessária a revisão dos parâmetros da qualidade do ar de interiores, que atualmente são regidos pela Resolução 9/2003, da Anvisa.

“As condições climáticas atuais, principalmente a concentração de CO2 na atmosfera, mudaram desde 1998, assim como a realização de ajustes para outros poluentes, inclusão para análise (tal como a concentração de radônio), podem melhorar a avaliação dos espaços internos. Existe ampla discussão, no momento, para estabelecermos novos limites, para modernização e revisão de valores e métodos”, ressalta o engenheiro.

Mudanças no mercado desde o início da implementação de projetos baseados na legislação de 2018 também foram notadas pela diretora da Indústrias Tosi, Patrice Tosi.

“Se antes era algo mais voltado para as centrais de água gelada, hoje em dia já serve para qualquer ar-condicionado ou obra acima de 5 TRs. Cada vez mais, as pessoas buscam o PMOC, então as empresas que querem atender corretamente têm de se adaptar e obedecer às normas. Afinal, as fiscalizações estão mais rigorosas desde sua implementação”, argumenta.

Assim como qualquer outra legislação, o PMOC ainda precisa lidar com alguns desafios, como a falta de conscientização e informação das empresas, carência de uma fiscalização mais rigorosa e efetiva e deficiência na capacitação técnica – muitas empresas não contam com esses profissionais –, que acabam tendo um custo mais elevado quando o PMOC é implementado. “Estes são alguns pontos que sabemos que precisam ser melhorados, para serem efetivos em todos os tipos de obras”, complementa Patrice.

Partindo da mesma visão, o diretor técnico da Dannenge International, Ricardo Cherem de Abreu, afirma que os principais resultados da Lei do PMOC foram, em grande parte, a estruturação e o acompanhamento dos serviços de manutenção dos ativos incluídos nos sistemas de climatização prediais, ou seja, equipamentos, infraestrutura, desempenho energético, conforto e saúde das pessoas.

“Para aqueles que adotaram o PMOC para valer, não apenas para constar, o ganho passou a ser mensurável, na medida em que se permitiram a documentação das ações de prevenção e a correção nos sistemas implementados. Em empresas com gestão de mais de um sistema, tanto para as de serviço quanto para os operadores de utilidades, o ganho ficou evidente, o que permitiu o aumento da adesão à implementação e prática do PMOC”, explica.

O empresário entende que, para fortalecer ainda mais a adoção do PMOC no mercado nacional, a fiscalização por parte dos órgãos de controle sanitário deveria ser ampliada, com a obrigatoriedade da submissão dos relatórios de avaliação para a adequada análise pelas entidades responsáveis.

“Com a obrigatoriedade da realização do PMOC, sistemas e edificações têm melhorado em qualidade, limpeza e funcionamento, melhorando os ambientes que as pessoas ocupam”, afirma o engenheiro Walter Lenzi, presidente da Ashrae Brasil.

O dirigente argumenta que entre os principais desafios para o PMOC está o fato de que todos os proprietários de edificações que possuam um sistema de ventilação e ar condicionado devem fiscalizar e manter os sistemas operando da maneira como foram projetados. “Tudo deve funcionar da forma que foram entregues, testados e comissionados no início da sua existência”, completa.

 

PMOC digital

Realidade no HVAC-R, o uso da tecnologia no trabalho com o PMOC tem sido uma importante ferramenta de trabalho para mecânicos, empresários e gerentes de serviços, a partir de aplicativos que reúnem a parte da formalização do PMOC, tal como check-list das atividades, coleta de assinaturas do cliente, executor, fotos do “antes e depois”, tudo criado na nuvem e transformado automaticamente no relatório mensal.

“Além desta parte, aplicativos sofisticados permitem controle de estoque da empresa e do carro-oficina, controle de frota, tempo dispendido em trânsito e nas atividades, incluindo geolocalização. É um grande avanço para a administração dos negócios, e permite corrigir desvios de maneira fácil e transparente”, pontua o engenheiro Arnaldo Lopes Parra.

Para o diretor técnico da Dannenge International, Ricardo Cherem de Abreu, a execução de um PMOC não requer tecnologia de ponta, nem estudo técnico suplementar, mas apenas conhecimento básico sobre os aspectos construtivos e operacionais do sistema-alvo e informações acessadas ou geradas na própria elaboração do plano. “Por esse motivo, é uma excelente oportunidade para envolver no processo as equipes de manutenção e operação do sistema”, detalha.

Nesta mesma linha, o CTO da Cadclima Engenharia, Francisco José de Abreu, entende que executar o planejado, avaliar continuamente as dificuldades encontradas e os resultados obtidos devem ter foco na busca pela melhoria de todo o processo que compõe o PMOC.

“Para isso, são fundamentais as avaliações semestrais da qualidade do ar prevista na mesma lei. Considerando as facilidades oferecidas por estas ferramentas não há desculpas para não adotá-las, uma vez que elas facilitam o trabalho dos clientes, prestadores de serviços, usuários e fiscais do processo”, completa o executivo.

Após cinco anos da implementação do PMOC, certamente ainda há muitos desafios a serem enfrentados, concordam especialistas ouvidos pela Revista do Frio. E no centro dessa nova realidade está a conscientização dos proprietários e gestores de facilities sobre a importância da manutenção adequada dos sistemas de climatização.

Clima Brasil 2023 acontece em junho no Rio de Janeiro

De 14 a 16 de junho, profissionais e empresas terão a oportunidade de participar da Clima Brasil 2023.

O destaque do evento será o salão de exposições, onde empresas do setor terão a chance de exibir seus produtos e serviços mais recentes.

Além disso, a Clima Brasil 2023 será palco do fórum SINDRATAR-RJ de Climatização, Refrigeração e Qualidade do Ar. Evento pago, no qual especialistas e líderes do setor irão se reunir para discutir as últimas tendências e inovações em soluções climáticas, compartilhar conhecimentos e debater questões importantes relacionadas ao setor.

Para mais informações sobre o Clima Brasil 2023 e para se inscrever, visite o site oficial do evento em www.climabrasil2023.com.br.

FEBRAVA confirma grandes marcas na edição de 2023

Principal feira da América Latina na área de Refrigeração, Ar condicionado, Ventilação, Aquecimento (HVAC-R), Tratamento do Ar e de Águas, a FEBRAVA, chega a sua 22ª edição neste ano e anuncia a presença de grandes marcas expositoras entre empresas nacionais e multinacionais, que apresentarão lançamentos, produtos e serviços que pautarão as próximas tendências do mercado. O evento acontece de 12 a 15 de setembro, no São Paulo Expo.

Expositores

Entre as empresas que já confirmaram participação, estão: Midea Carrier, líder em soluções de climatização; Gree, maior fabricante de ar-condicionado do mundo; Emerson Electric Co, referência em sistemas de automação e em soluções comerciais e residenciais com produtos de aquecimento, refrigeração e ar condicionado; Embraco, marca da Nidec Global Appliance, especializada em refrigeração de ar; Armacell, com soluções acústicas, térmicas e mecânicas para diferentes segmentos; e  Chemours, líder global em tecnologia de titânio, soluções térmicas, químicas e materiais de desempenho avançado, com soluções em refrigeração e condicionadores de ar.

Compõem o grupo, ainda,  a Bitzer, que tem no portfólio soluções em refrigeração e climatização para ambientes internos e meios de transporte; a Trox, também referência no setor na fabricação e comercialização de sistemas de ar condicionado; a Danfoss que possui soluções de energia, conversores de frequência, aquecimento, refrigeração, para diversos mercados, do automotivo aos edifícios residenciais; a Full Gauge, com ferramentas de indicação e controle de temperatura, pressão, umidade, e tempo; a Fujitsu General do Brasil, com novidades em ar condicionado e sistemas de refrigeração; a SEMP TCL, referência na fabricação de eletroeletrônicos incluindo aparelhos de ar-condicionado nas categorias convencional e inverter; e a Elgin, também com produtos e soluções em HVAC-R.

Visando reforçar a vitrine de negócios, a divulgação de lançamentos e apresentação de soluções de mercado, a RX, empresa responsável pela organização da FEBRAVA tem atuado para alcançar neste ano uma marca histórica de público qualificado e de marcas expositoras, já que o evento volta a acontecer presencialmente, após as restrições sanitárias. A edição mais recente foi em 2019.

“O mercado reconhece que o evento é estratégico para realização de negócios e parcerias e também para o acompanhamento das novidades que vão pautar o setor de HVAC-R nos próximos anos, por conta da diversidade de marcas e produtos. Tanto expositores quanto o público qualificado estão ansiosos para o encontro, porque sabem do diferencial que a participação traz para o desenvolvimento do setor”, afirma Ivan Romão, gerente da FEBRAVA.

Na edição de 2023, a FEBRAVA contará com mais de 3oo marcas e cerca de 25 mil visitantes qualificados, incluindo gestores, tomadores de decisão, profissionais de engenharia, projetos, instalação, e áreas técnicas, para apresentar as inovações tecnológicas e tendências para sistemas, projetos e área de manutenção.

2º dia do Circuito dos Instaladores – Belo Horizonte/MG

1º dia do Circuito dos Instaladores – Belo Horizonte/MG

Jacque Albuquerque e sua representação expressiva no setor de HVAC-R

Recentemente, Jacqueline Albuquerque deu um show durante o Quiz do Frio, ação promovida pelo Clube do Frio. Nomeada Embaixadora do Circuito dos Instaladores em Belo Horizonte (MG), essa mineira iniciou sua trajetória profissional em 2014, agarrando uma oportunidade de estágio, sendo a única mulher a concorrer a vaga com mais 12 homens.

“O principal desafio que eu encontrei no setor de refrigeração e climatização foi de competir tecnicamente com homens, que já estão há anos no mercado. Por isso, sempre digo que a formação técnica para nós, mulheres, é muito importante. Sou formada em engenharia mecânica pela CEFET-MG/UNA-MG, e iniciei minha carreira como estagiária no setor de projetos de refrigeração em rack de compressores para supermercados na Thermo Industrial, onde permaneci até 2016. Em 2017, migrei para a área da refrigeração industrial, envolvendo sistemas de amônia aplicados em tanques de leite e câmaras frias de grande porte para redes de frigoríficos em nível Brasil. Ganhando experiência, atuei como projetista de câmaras frias e túneis de congelamento na Frigelar entre 2017 e 2018, quando em maio de 2019, dei um passo ousado e abri minha própria empresa, a JDA Refrigeração, Climatização e Serviços, sediada em Belo Horizonte (MG)”, conta Jacqueline.

Ela enfatiza que o mercado de HVAC-R é extremamente desafiador para as mulheres, que aos poucos estão saindo do anonimato e conquistando espaço, adquirindo cada vez mais capacitação técnica, formação profissional e executando várias funções, desde vendas até instalações de equipamentos.

“Hoje, já temos muitas empresas de HVAC-R sendo conduzidas por mulheres com atuação em todas as áreas e utilidades. Nos últimos anos, o mercado de refrigeração e climatização vem despertando a atenção do público feminino com uma representação expressiva de mulheres que são destaques no setor, por grupos de profissionais, dentre outros. A união e o tratamento justo entre as mulheres promovem uma ação satisfatória para impulsionar e encorajar outras mulheres, descobrir novos talentos, resultando no aumento do número de profissionais a se destacarem no setor”.

Jacque destaca as ações de grupos dedicados como o Elas no HVAC-R e o Comitê de Mulheres da Abrava, onde ambos ajudam e contribuem para aproximar uma das outras, promovendo networking e auxiliando na busca por capacitação profissional.

 Resiliência

Aos 37 anos, Jacque é casada com Wellerson, seu maior incentivador, tanto na vida pessoal quanto na profissional. É mãe Selina Luiza, com 15 anos, fruto do seu primeiro casamento. Foi a primeira de sua família a ser formar e ter o seu próprio negócio, sempre contando com o apoio de todos.

“Fui a primeira da minha família a se formar e ser dona do meu próprio negócio e considero essas minhas maiores conquistas. Sou casada a dois anos com o Wellerson, que me incentivou muito na abertura da empresa, e tenho uma filha de 15 anos, Selina Luiza, do meu primeiro casamento. Amo viagens em família e, também, um gosto muito peculiar para música. Mantenho uma gama diversificada de amigos, pois faço amizade com muita facilidade. E todos estão no meu coração”.

Através de seu perfil no Instagram, Jacqueline auxilia profissionais com posts informativos dirigidos as áreas de refrigeração industrial, comercial e climatização e deixa sua mensagem a todos os leitores: “O conhecimento é um bem que ninguém pode tirar. Esteja sempre em busca de capacitação e seja resiliente quanto as mudanças do mercado e o avanço da tecnologia. Busque pelo conhecimento, sempre!”, finaliza.

 

Jacque é casada com Wellerson e mãe de Selina Luiza.

 

Temperaturas globais irão aumentar e atingir recordes nos próximos anos

A Organização Mundial Meteorológica (OMM) prevê que as temperaturas globais aumentarão e baterão recordes nos próximos cinco anos. Isso é atribuído ao efeito estufa e ao fenômeno El Niño. De acordo com a agência da Organização das Nações Unidas (ONU), o aquecimento global deve ultrapassar 1,5°C entre 2023 e 2027, com uma probabilidade de 66% de ocorrer. Esse aumento de temperatura é considerado seguro dentro da meteorologia e é a meta estabelecida para evitar consequências climáticas irreversíveis até o final do século. Em 2022, a média de temperatura global já estava 1,15°C acima dos níveis pré-industriais (considerados entre 1850-1900).

Petteri Taalas, secretário-geral da OMM, afirmou que o relatório não indica que a humanidade já tenha ultrapassado a taxa de 1,5°C, mas serve como um alerta para o futuro. Quanto ao fenômeno El Niño, espera-se que ele evolua nos próximos meses e cause influências profundas nas temperaturas globais, atingindo níveis desconhecidos. O El Niño é caracterizado pela diminuição na velocidade dos ventos alísios que vão em direção ao Equador, ocorrido em águas mais quentes nos Oceanos Índico e Pacífico devido à redução na transferência de calor. Em 2016, o El Niño teve uma forte influência e contribuiu para que o ano fosse o mais quente registrado até então. Segundo a ONU, é esperado que o El Niño afete as temperaturas globais já no próximo ano. O secretário-geral da OMM destacou que o El Niño, combinado com as mudanças climáticas causadas pelo homem,

Frigelar chega ao Piauí

Buscando expandir sua atuação no mercado nacional, a Frigelar inaugurou, no dia 05 de maio, sua nova loja em Teresina, no estado do Piauí. Localiza na Avenida João XXIII, n.º 1445, no bairro Joquéi.

Com um amplo espaço com acessibilidade e diversidade de produtos, a loja oferece soluções completas por meio de grande diversidade de marcas e produtos que atendem a todos os tipos de necessidades nos segmentos em que atua, desde a refrigeração comercial e doméstica às mais diversas soluções em ar-condicionado, eletros e câmaras frigoríficas.

Com uma trajetória de 56 anos no mercado brasileiro, esta primeira loja no Piauí reforça o compromisso de atuação da marca em todo o Brasil.

Electrolux investe em fábrica em São José dos Pinhais (PR)

A Electrolux investirá 700 milhões de reais para construir uma fábrica sustentável em São José dos Pinhais, no Paraná. A nova unidade será a primeira na América Latina a ter zero emissões de carbono e utilizar 100% de energia renovável.

A fábrica gerará 500 empregos diretos e 1.400 indiretos e atenderá o mercado interno e países da América Latina e do Caribe. A construção será realizada em duas fases e a previsão é que a primeira esteja concluída em outubro de 2024. A nova unidade seguirá as diretrizes de sustentabilidade da Electrolux, contando com certificações de Zero Aterro e Leed Leadership in Energy and Environmental Design.

A Electrolux opera no Paraná desde 1996, possuindo três fábricas na região de Curitiba.