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Sindratar-SP inicia comemorações dos 50 anos

No dia 4 de dezembro o Sindratar-SP celebrará os 50 anos de fundação da Entidade. Em comemoração o Sindicato oferecerá novos produtos e serviços para seus associados, além de promover diversos eventos exclusivos.

Os eventos terão início a partir de março, com mais uma edição do “Agora é que são elas”. No total serão oito eventos, sendo um deles um Hackathon e uma Rodada de Negócios, além de palestras técnicas.

Toda a programação foi apresentada aos diretores em um jantar, no último dia 10 de fevereiro. Na oportunidade todos receberam um brinde elaborado exclusivamente para comemorar os 50 anos, criado pelo artista plástico Cildo Oliveira.

Para o presidente do Sindratar-SP, Carlos Eduardo Trombini, a data é uma marca histórica, que merece ser celebrada. “Vamos reunir todos os ex-presidentes, pois a longevidade do Sindicato é retrato do trabalho conjunto de todos aqueles que passaram por aqui.”

Confira datas de março para treinamentos de conversores de frequência da Danfoss

A Danfoss está com as inscrições abertas para os treinamentos de conversores de frequência de março. O treinamento de conversores de frequência VLT® FC (202/302) acontece nos dias 10 e 11 de março e sobre o VACON® NXP nos dias 12 e 13 de março, ambos das 8h às 17h, no Senai Mariano Ferraz, localizado no bairro da Vila Leopoldina, em São Paulo.

Com duração de 16 horas de aulas teóricas e práticas, o treinamento de conversores de frequência da Danfoss tem o objetivo de capacitar eletricistas, técnicos e engenheiros eletroeletrônicos a aplicar corretamente os equipamentos em diversas áreas de atuação, além de desenvolver competências relativas aos conversores de frequência, como instalação, configuração, parametrização,  técnicas para a pesquisa de falhas e alarmes.

Além do certificado de conclusão, o treinamento inclui material didático (apostila impressa e eletrônica), caneta e bloco de anotações. Com vagas limitadas, as inscrições devem ser feitas no site https://treinamentodanfoss.com.br/.

Confira o programa do treinamento:

– Característica do produto;

– Instalação e montagem do produto;

– Configuração e operação básica via IHM;

– Ferramentas de programação para PC;

– Configuração básica como: dados de motor, modo de operação, rampas, limites, entradas e saídas digitais e analógicas e proteções para o motor.

– Organização de parâmetros e funções básicas;

– Registro de alarmes a falhas;

– Exercícios de aplicação.

Serviço

Treinamento de conversores de frequência VLT® FC (202/302)

Dias 10 e 11 de março, das 8h às 17h

Treinamento de conversores de frequência VACON® NXP

Dias 12 e 13 de março, das 8h às 17h

Senai Mariano Ferraz

Rua Jaguará Mirim, 71, Vila Leopoldina, São Paulo

Inscrições: https://treinamentodanfoss.com.br/

Full Gauge é única no hemisfério sul

Tudo começou em 1984, em uma pequena garagem de 14 metros quadrados, nos fundos de casa. Naquela época, o custo de uma linha telefônica era para poucos e, para ligar para os primeiros clientes, Antônio Gobbi, hoje com 62 anos, ia para as filas dos orelhões. “Muitas vezes eu ficava esperando o pessoal na minha frente, pendurado na linha para pedir músicas nas rádios”, recorda bem-humorado. Junto com o sócio Flávio Berguer, Gobbi construiu o que hoje é a única empresa do hemisfério sul do planeta a produzir instrumentos digitais para sistemas de automação industrial, comercial e residencial, como controladores de temperatura para equipamentos de refrigeração. Já são mais de 5 mil clientes em 62 países. Em 2018, o faturamento foi de R$ 100 milhões.

A Full Gauge conta com 300 funcionários espalhados por cinco andares de 750 metros quadrados cada e uma obra em andamento para levantar outros três andares de 900 metros quadrados cada. A ampliação física acompanha um avanço que Gobbi prefere não estimar pois, segundo ele, a tendência é “crescer indefinidamente”.

Mesmo com a economia do país estagnada, a empresa cresceu 22% nos últimos sete meses em relação ao mesmo período do ano passado. Somente em julho, registrou um aumento de 43% em vendas, isso só no mercado interno. No mercado externo o crescimento foi de 15%.

Subindo até o último andar – de acesso restrito – pelo elevador acionado por digitais, Gobbi revela uma surpresa. Do lado de fora do terraço reservado para reuniões e confraternizações está o hangar onde ele “estaciona” seu helicóptero. “Esse é o meu brinquedo”, diverte-se. Piloto há 12 anos, ele diz que usa a aeronave para passear, levar os amigos para voar e ir à praia. Para o trabalho ele vai à pé, pois mora a 300 metros da empresa. Apesar de ter ganhado o mundo, suas raízes permanecem bem firmes onde tudo começou: no bairro Niterói.

Fonte: Diário de Canoas

Valeo alcança marca de 125 mil equipamentos de AC produzidos no Brasil

A unidade 125 mil é um equipamento modelo CC355, para ônibus rodoviário, equipado com sistema de alta capacidade de refrigeração adquirido pelo cliente Viação Águia Branca, do Espírito Santo.

Segundo Luis Carlos Sacco, diretor geral da Valeo,  o volume de ar-condicionado produzido pela marca é muito expressivo e demonstra o sucesso de mercado alcançado pela empresa no decorrer de 18 anos de atuação no Brasil e América Latina. O volume de 125 mil ar-condicionado produzidos na fábrica de Caxias do Sul demonstra o ritmo acelerado de crescimento que a empresa vem obtendo nos últimos anos. “Comemoramos 50 mil equipamentos em 2011. Seis anos depois, 2017, superamos as 100 mil unidades. Agora, em pouco mais de dois anos alcançamos a marca de 125 mil unidades produzidas. Para uma empresa como a nossa, atingir esta marca histórica é uma grande satisfação e reforça que estamos no caminho certo, ampliando nossa presença nos principais mercados do transporte de passageiros”, salienta o executivo.

Em 2018, o Grupo Valeo gerou vendas de 19,3 bilhões de euros, com 186 fábricas, 59 centros de pesquisa e desenvolvimento, 15 centros de distribuição, e empregava 113.600 pessoas em 33 países.

Nova diretoria da Abrava promete aumentar faturamento das associadas

O engenheiro Pedro Constantino Evangelinos assumiu a presidência do conselho de administração da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava).

A cerimônia de posse, promovida ontem (26) na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), reuniu mais de 300 empresários e profissionais do setor.

“Essa diretoria foi eleita com um foco, que é a última linha do balanço das empresas associadas. Todo o trabalho que vier a ser feito nos próximos anos terá como objetivo aumentar seu faturamento”, disse o empresário, que deve comandar a Abrava até 2022.

Fundada em 1962, a associação empresarial tem a missão de incentivar o desenvolvimento tecnológico e competitivo dos setores representados no País; promover o uso correto de equipamentos, componentes, fluidos refrigerantes e insumos; difundir a aplicação responsável das boas práticas brasileiras e internacionais de engenharia; e desenvolver normas e procedimentos para garantir o bem-estar e a qualidade de vida nos ambientes internos e meio ambiente.

Durante a coletiva que precedeu a cerimônia, a nova diretoria da Abrava anunciou que seus quatro segmentos representados devem faturar R$ 33 bilhões em 2019.

Vendas da Carel crescem 19,5% no 1º trimestre

A Carel reportou receitas consolidadas de € 80,10 milhões no primeiro trimestre deste ano, um aumento de 19,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O resultado líquido consolidado de € 8,9 milhões representou um aumento de 8,4% em relação ao primeiro trimestre de 2018.

Francesco Nalini, CEO da indústria italiana de controles e sistemas de umidificação, atribuiu o aumento das receitas à capacidade da empresa de explorar “importante vendas cruzadas ou adicionais”, fato que se deve à inovação contínua de suas plataformas de produtos, juntamente com as contribuições das duas companhias que adquiriu no final de 2018 – Hygromatik e Recuperator.

A Carel destaca em seu balanço trimestral que registrou desempenho favorável em todas as áreas geográficas (Europa, Oriente Médio e África, Ásia-Pacífico, América do Norte e América do Sul) e segmentos do HVAC-R em que atua.

Grandes nomes do mercado do frio confirmam presença na Febrava

Chemours, Elgin, Forming Tubing, Full Gauge, Midea Carrier e Multivac, entre outros grandes nomes da indústria do frio, já confirmaram presença na 21ª Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Tratamento do Ar (Febrava), que será promovida de 10 a 13 de setembro no São Paulo Expo, na capital paulista.

Além do setor de exposição, a mostra traz opções de atualização profissional com palestras e fóruns para os profissionais e empresários do setor.

“A feira vai oferecer muito conteúdo e treinamento para o instalador, aprimorando sua capacitação para prestar um serviço de qualidade e assim evitar acidentes”, afirma Ivan Romão, gerente de produto da Febrava.

A expectativa dos organizadores é reunir cerca de 300 marcas expositoras. Com apoio aproximadamente 27 associações dos setores alimentício, hospitalar, transporte, hospedagem, automotivo, distribuição, engenharia civil e mecânica, o evento deverá atrair 25 mil visitantes, entre atacadistas, compradores, consultores, distribuidores, engenheiros, instaladores, projetistas, técnicos e varejistas.

Neste ano, a Febrava também será realizada paralelamente à Equipotel, feira que reúne profissionais do setor de hotelaria, ampliando as possibilidades de negócios para as indústrias do segmento de refrigeração e ar condicionado.

Receita líquida da Paranapanema cresce 36% em 2018

O ano de 2018 foi um verdadeiro divisor de águas para a Paranapanema, líder na produção de cobre refinado no Brasil. Após passar por um processo de reestruturação financeira em 2017, a companhia deu início, no ano passado, ao processo de recuperação dos principais ativos, aumentou a ocupação das fábricas e buscou novos mercados.

A estratégia trouxe resultado: a empresa registrou uma receita de R$ 4,8 bilhões em 2018, crescimento de 36% em relação ao ano anterior. O lucro operacional (EBITDA), informa a indústria, fechou em R$ 82,7 milhões, com um crescimento absoluto de R$ 297,4 milhões, quando comparado ao resultado de 2017.

No primeiro semestre, a planta da Bahia ficou 74 dias sem operar por conta de intermitências operacionais e de uma parada de manutenção programada. Se o EBTIDA do segundo semestre, quando a planta operou normalmente, fosse anualizado, o valor atingiria R$ 365,8 milhões.

O volume anual de vendas da empresa foi de 173,6 mil toneladas, crescimento de 9% em relação a 2017. “Além do aumento no volume de vendas, focamos na otimização de recursos, com alocação de matéria-prima e comercialização de produtos que geram maior rentabilidade, como é o caso de fios e vergalhões”, afirma André Luis da Costa Gaia, diretor financeiro e de relações com investidores da companhia.

No acumulado de 2018, houve aumento de 27% no volume de venda de fios e vergalhões e a receita líquida desses produtos aumentou 50% em relação a 2017. Já a receita líquida com barras, tubos, laminados, arames, conexões e outros, da marca Eluma, cresceu 37% na comparação com o ano anterior. E nos coprodutos, a receita líquida anual registrou aumento de 63%.

“A Paranapanema segue integralmente dedicada à busca pela geração de valor para seus acionistas e ao aumento da rentabilidade de suas operações, por meio da maior alavancagem operacional e da minuciosa gestão de caixa”, complementa Marcos Camara, diretor-presidente da Paranapanema.

No ano, do total de receita da companhia, 60% foi originária do mercado externo, o que demonstra a forte
vocação exportadora da Paranapanema.

Bons resultados no 4º trimestre

No quarto trimestre de 2018, a companhia manteve-se dedicada na recuperação dos seus resultados e avançou significativamente na comparação com o mesmo período do ano anterior: registrou lucro líquido de R$ 32,7 milhões, alta de 128%. A receita líquida da empresa no período teve alta de 16%.

O último trimestre apresentou volume de vendas de 49,9 mil toneladas, um aumento de 3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os produtos de cobre da marca Eluma apresentaram aumento de 40% quando comparado ao 4T17 e a de vergalhões, fios e outros aumentou 68% entre os trimestres.

Os resultados positivos da companhia contaram ainda com a receita líquida dos coprodutos que registrou aumento de 61% na comparação trimestral. Tal evolução se deu por conta da alta dos preços de ácido sulfúrico nos mercados internacionais além de algumas vendas spot de revert (produto extraído do processo de transformação do concentrado de cobre) e da maior quantidade de ouro contida na lama anódica.

Em franco crescimento, Brasweld tem planos ambiciosos para 2019

Ao completar 16 anos de atividades em 2018, a araraquarense Brasweld, especializada em soldas, prepara duas novidades para 2019 – o lançamento de um antichamas em gel, de fabricação própria, e a expansão de suas instalações físicas.

Em fase final de testes, o produto foi desenvolvido para ser injetado em tubos de cobre para proteger o material das altas temperaturas geradas nos processos de soldas. Com a garantia de qualidade superior, o antichamas nacional – quadragésimo item do portfólio da empresa – competirá com um similar importado dos Estados Unidos.

Ao mesmo tempo, os bons resultados obtidos pela companhia nos últimos anos já prepararam o terreno para a expansão da atual planta fabril, de 735 metros quadrados –, ou a partir da ampliação desse espaço onde está desde 2011, ou com a mudança para uma área maior.

Fundada oficialmente em 2002 pelo técnico metalúrgico espanhol Alfonso Bautista Romero, à época com 58 anos de idade e hoje com 74, a Brasweld deu os primeiros passos ainda em 2001, com apenas R$ 150,00 no banco e matéria-prima comprada com o 13º salário de sua aposentadoria, provando que empreendedorismo não tem idade e serve de inspiração para todos.

No início, o empresário trabalhava no quintal da casa da mãe, onde começou a fabricar alguns itens. Mesmo próximo de entrar na terceira idade, mostrou fibra e, munido de uma maleta, visitava loja por loja na famosa Alameda Glete, área central de São Paulo, considerada o maior polo do varejo refrigerista no país.

“Chegava em casa, tirava os pedidos, fazia as faturas, fabricava o item, pegava meu carro e entregava. Começamos com dois produtos, o Aron 200, um fluxo para soldar com prata, antes chamado de Epofluxo, cujo nome foi alterado porque começaram a aparecer no mercado muitos produtos com Epo no nome. Também fabricávamos o Trincal, voltada para soldar com latão”, comenta.

O fluxo de solda era usado não só para a área de refrigeração, mas na indústria de modo geral. A experiência do dia a dia, de trabalhar também diretamente com os profissionais, levou a empresa a lançar embalagens menores – de um quilo, de 500 e de 250 gramas. Ao trabalhar com a área de refrigeração, a Brasweld passou a comercializar embalagens de 100 e de 50 gramas, algo que ninguém fazia.

“Há mecânicos que não gostam de comprar muito porque, às vezes, esquecem de fechar a tampinha, o pote fica aberto e seca. Então, 50 gramas de fluxo são suficientes para ele usar durante um mês, um mês e meio. Não estraga, é muito mais barato e proporciona mais rotatividade para a loja. Este foi o nosso começo”, lembra o empresário.

Na sequência, a Brasweld apostou na fabricação da válvula schrader, desenvolvida para sistemas de refrigeração, mas não conseguiu competir com os preços das importadas da China, mesmo tendo um produto de melhor qualidade. “No Brasil, o pessoal dá preferência pelo preço. Não deu para acompanhar”, lamenta.

Mas este revés só serviu para incentivar o empresário, que mais adiante começou a fabricar fluxo para soldar em alumínio com estanho, visto que esses dois materiais não se juntam. O sucesso dessa solução foi imediato, com vendas para lojas de eletroeletrônicos e indústrias de fabricação de lâmpadas e de transformadores.

O fundador da Brasweld, Alfonso Bautista Romero, e o gerente geral da indústria brasileira de soldas, Edgar Souza, em frente à fábrica localizada em Araraquara | Foto: Nando Costa/Pauta Fotográfica

O empresário Alfonso Bautista Romero e o gerente geral da indústria brasileira de soldas, Edgar Souza, em frente à fábrica localizada em Araraquara | Foto: Nando Costa/Pauta Fotográfica

Para este último equipamento, a empresa conseguiu patentear um fluxo de solda ideal para ligar tanto cobre com alumínio quanto alumínio com alumínio, visto que atualmente os transformadores são feitos com alumínio. Enquanto o produto importado dos Estados Unidos custa R$ 1.200 o quilo, o da Brasweld chega ao mercado por R$ 450.

O sucesso da empresa também se deve ao fato de Alfonso ter trabalhado, anteriormente, em grandes empresas, como a multinacional Eutectic Castolin, que o ajudou a conhecer todos os processos de fabricação da solda, utilização de prata, foscoper e todas as ligas de solda, desde a fundição até a embalagem.

É também a partir desta ampla visão que a Brasweld está desenvolvendo uma solda com ligas especiais que não existe no mercado, para substituir o foscoper – liga de cobre e fósforo, que pode conter pequenas quantidades estanho. “Trata-se de uma vareta que não vai usar fluxo, como o foscoper, e terá muito mais resistência, devendo estar disponível em meados de 2019”, descreve.

Outra novidade trazida pela empresa foi a inclusão de um QR Code na embalagem de todos os produtos, que direcionará os instaladores para vídeos explicativos com instruções de uso, visto que nem sempre as instruções escritas são entendidas por todos.

A utilização de tecnologias como esta só está sendo possível graças a um contínuo investimento de aproximadamente 5% do faturamento anual em pesquisa e desenvolvimento.

Para atingir este patamar e chegar ao que é hoje, foi fundamental à Brasweld a entrada, em 2006, na Incubadora de Empresas, em Araraquara, projeto que conta com o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

“Os planos para 2019 também incluem a montagem de um departamento de vendas para atender à indústria, especialmente as da área automobilística, com a entrega de fluxo para soldar”, enfatiza Alfonso.

Metalfrio lança canal e-commerce, para venda direta ao consumidor

Empresa global e uma das maiores fabricantes mundiais de equipamentos de refrigeração comercial tipo plug-in, líder no mercado latino-americano, a Metalfrio Solutions avança em seu processo de transformação digital com a criação de um site exclusivo para compras. O e-commerce da Metalfrio é voltado ao público B2C (consumidor final), com uso para comerciantes, padarias, bares etc. É a primeira do segmento a abrir um canal direto com o B2C.

”Estamos lançando uma plataforma complementar a todos os nossos parceiros de negócio, onde os consumidores irão encontrar facilmente todo o portfólio da Metalfrio, ampliando nossa comunicação e interação com eles, além de oferecer a opção de compra direta”, explica Ricardo Schaer, diretor comercial da empresa.

A plataforma oferece muitas facilidades, entre elas, informações técnicas dos produtos, chat online para dúvidas, versão mobile e pagamento através de todas as bandeiras de cartões. Inicialmente, estará acessível apenas a clientes no Brasil, mas com projeção de atendimento a outros países da América Latina. O novo E-commerce soma-se a outros sites de vendas, que oferecem produtos da marca.

A Metalfrio tem um dos maiores portfólios de equipamentos de refrigeração comercial do mundo, que apresenta centenas de modelos nas linhas de bebidas (soft drinks, cervejeiras comerciais e Beer Maxx), sorvetes (NextGen, lançada recentemente), tripla ação e Chest Freezer. Hoje a Metalfrio está presente em 90,5% dos estabelecimentos comerciais no País.

“A Metalfrio tem uma história de quase 60 anos de pioneirismo e inovação, com o desenvolvimento de expertise e tecnologia para buscar sempre as melhores soluções para cada o cliente, oferecendo mais praticidade, maior economia de energia, e contribuindo para a preservação do meio ambiente, sempre com custo-benefício altamente competitivo. O nosso site de vendas reforça esse perfil de pioneirismo ao incluir o B2B entre o público-alvo, um fato inédito em nosso segmento. Além de aprimorar o atendimento aos clientes, com mais agilidade e segurança, o site nos permitirá conhecer profundamente o consumidor atual e desenvolver novos prospects”, diz Fábio Figueiredo, Country Manager.