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Danfoss retoma treinamentos de conversores de frequência

O treinamento sobre os conversores de frequência VLT FC (202/302) acontecerá em 21 e 22 de janeiro, das 8h às 17h, no Senai Mariano Ferraz, localizado no bairro da Vila Leopoldina, em São Paulo. O treinamento sobre os conversores de frequência VACON será em 23 e 24 de janeiro, também no Senai Mariano Ferraz.

Com duração de 16 horas de aulas teóricas e práticas, o treinamento de conversores de frequência da Danfoss tem o objetivo de capacitar eletricistas, técnicos e engenheiros eletroeletrônicos a aplicar corretamente os equipamentos em diversas áreas de atuação, além de desenvolver competências relativas aos conversores de frequência, como instalação, configuração, parametrização,  técnicas para a pesquisa de falhas e alarmes.

Confira o programa do treinamento:

– Característica do produto; – Instalação e montagem do produto; – Configuração e operação básica via IHM; – Ferramentas de programação para PC (MCT10); – Configuração básica como: dados de motor, modo de operação, rampas, limites, entradas e saídas digitais e analógicas e proteções para o motor.; – Organização de parâmetros e funções básicas; – Registro de alarmes a falhas; – Exercícios de aplicação.

Com vagas limitadas, as inscrições devem ser feitas no site https://treinamentodanfoss.com.br/.

Especialistas destacam ações para eficiência energética no Brasil

O Brasil tem um grande potencial de melhoria em eficiência energética se investir na digitalização, unificando e compartilhando dados de desempenho de fabricantes e grandes usuários para poder aprimorar as tecnologias e suas aplicações. Essa é uma das conclusões do Simpósio Ideias para Reinventar o Amanhã, promovido pela Danfoss na última quinta-feira (8), em São Paulo.

Com abertura de Julio Molinari, presidente da Danfoss na América Latina, o simpósio contou no primeiro bloco da programação com representantes do Ministério de Minas e Energia, da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), da Eletrobras e da Abesco, que discorreram sobre o atual cenário, desafios e o que pode ser feito para aprimorar a eficiência energética em diversos setores.

Samira Sousa, coordenadora geral de Eficiência Energética do Ministério de Minas e Energia, iniciou as palestras falando das grandes perdas em energia e do potencial de melhoria, especialmente na indústria. Reforçou que o incentivo para pesquisas em tecnologia é primordial: “Sem inovação não se criam novas soluções nem se gera mais eficiência”.

Na sequência, Thiago Barral, diretor de estudos econômico-energéticos e ambientais da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), focou no uso do ar condicionado residencial no Brasil. Segundo o especialista, o uso de ar condicionado em residências triplicou nos últimos 12 anos.

A EPE projeta que a demanda por eletricidade devido ao uso de ar condicionado continue crescendo nos próximos anos. Para Barral, é necessário implementar índices mínimos mais ambiciosos para os equipamentos de ar condicionado operarem mais eficientemente quanto ao consumo de energia. Além disso, devem ser avaliados os resultados e os impactos dos índices mínimos para aprimorar mais ainda a eficiência energética.

Em seguida, Marcel da Costa Siqueira, gerente do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica do Procel, abordou a atuação do Procel e as políticas públicas de Eficiência Energética (EE) no Brasil. Para Siqueira, é primordial incluir a EE como requisito para acessar novas fontes de recursos ou as existentes.

Por fim, Marcelo Sigoli, diretor técnico da Abesco, contextualizou o cenário de eficiência energética. Segundo a Abesco, o setor industrial é o maior consumidor de energia do país e estudos apontam um potencial de redução de 25%. Sigoli defende que é necessário transformar o mercado de Eficiência Energética (EE) para ser efetivamente sustentável. Para tanto, indica algumas ações como a reformulação do Plano Nacional de Eficiência Energética e a adoção compulsória de níveis mínimos de EE para equipamentos e edificações.

O segundo bloco do Simpósio contou também com a participação dos especialistas Roberto Lamberts, professor titular da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Fausto Padrão Jr, gerente de engenharia da Coca-Cola Andina; e Eduardo Moreno, presidente da Vitalux, para um debate sobre o futuro da eficiência energética no Brasil.

Lamberts cravou que os hábitos pessoais são muito importantes. “Quando pensamos em reinventar o amanhã, precisamos melhorar, mudar e otimizar os nossos recursos. Precisamos de edificações mais eficientes, de ar condicionado mais eficiente e de usuários com hábitos mais eficientes, pois não é só com tecnologia que vamos resolver o problema, hábitos pessoais são muito importantes.”

Fausto Padrão Jr. destacou a necessidade de o país desenvolver uma infraestrutura de monitoramento digital para engajar o compartilhamento de dados, ou seja, a digitalização e geração de dados para análises e pesquisas futuras que vão orientar os investimentos e toda a sequência de evolução da indústria e da eficiência energética. “A indústria de forma geral não tem dados suficientes para poder decidir, isso é um problema de cultura. Precisamos saber o que está acontecendo para melhorar a performance.”

Eduardo Moreno focou no mercado de saneamento, no qual o segundo maior insumo é a energia – o setor fatura R$ 50 bilhões e gasta mais R$ 6 bilhões com energia. Com parques muito antigos e tecnologias defasadas, o setor tem focado em ações em prol da eficiência energética e da redução de perdas. “Tem muita ação pra ser feita no saneamento, diferente do que falamos em edificação e em ar condicionado que já têm uma evolução – tem mais o que evoluir – mas estão num determinado patamar com padrões comparativos com outros países.”

“A eficiência energética é um fator chave de sucesso para descarbonizar nossas economias. É fundamental um forte apoio político para garantir que o mercado atenda à velocidade e à escala necessárias”, finalizou Julio Molinari, presidente da Danfoss na América Latina.

Danfoss planeja crescer acima de dois dígitos no Brasil

Marca global no fornecimento de tecnologias que atendem à crescente demanda da cadeia produtiva de alimentos, eficiência energética, soluções favoráveis ao clima e infraestrutura moderna, a Danfoss completa 50 anos no Brasil com crescimento superior a dois dígitos em 2017 no país.

Entre os investimentos feitos pela empresa no Brasil está a inauguração da linha de produção de bombas e motores de pistão para alta pressão High Power (H1) na fábrica de Caxias do Sul. De 2013 a 2015 a companhia, que já fabricava localmente outros produtos, investiu na produção local da sua linha de válvulas PVG com investimento de R$ 5 milhões. Além de atender o mercado brasileiro, os equipamentos feitos em Caxias do Sul são exportados para Argentina, Paraguai, Chile, Costa Rica, Peru entre outros países.

Nesta nova fase, a Danfoss investirá mais R$ 10 milhões até o final de 2018 para aumentar a gama de produtos nacionais produzidos com conteúdo local. Outro investimento foi feito na fábrica de Osasco, na qual a Danfoss iniciou a produção das unidades condensadoras OptymaTM Slim Pack, dedicadas ao segmento de refrigeração comercial.

“Acreditamos que o Brasil terá um excelente 2018 e os resultados do primeiro trimestre confirmam isso. Nosso pipeline de projetos é mais ativo do que nunca e o dinamismo que vemos no mercado é promissor. Segmentos como industrial, construção e óleo e gás começam a ter um crescimento mais sustentável; a agricultura teve um ano fantástico em 2017 e esperamos manter o ritmo em 2018. Também aguardamos a evolução dos segmentos de alimentos e bebidas e varejo alimentar”, destaca Julio Molinari, presidente da Danfoss na América Latina.

Linha do tempo da Danfoss no Brasil

1948 – Início das atividades da Danfoss no Brasil por meio da representação e da distribuição exclusiva pela Cia. T. Janér Comércio e Indústria.

24 de julho de 1968 – Constituição da Danfoss do Brasil Indústria e Comércio Ltda., com a abertura de escritório de representação em São Paulo.

6 de setembro de 1974 – Produção do primeiro Compressor PW da Embraco com tecnologia Danfoss.

1975 – Conquista da licença para a produção de compressores no Brasil.

1 de setembro de 1977 – Inauguração do novo escritório na avenida Paulista, em São Paulo. A Cia. T Janér sai do contrato social da empresa.

29 de junho de 1979 – Escritório é transferido para o bairro da Água Branca, em São Paulo.

1986 – O Brasil é nomeado headquarter para a América Latina.

1 de março de 1987 – Parceria com a empresa Sabroe Atlas, que obtém participação de 25% das ações da Danfoss. No acordo, a Sabroe aluga espaço em sua sede para produção industrial nacional de válvulas solenoides e termostatos RT.

1991 – Chega o primeiro VLT® da Dinamarca ao Brasil, estabelecendo a divisão brasileira de Drives. É criada também a divisão de Refrigeração no Brasil.

Abril de 1992 – Término da produção local com a Sabroe.

1993 – Transferência do escritório para o bairro do Limão, em São Paulo.

1996/1997 – Lançamento da produção de  termostatos no Brasil.

1998 – Fusão da Sauer-Sundstrand com a divisão hidráulica da Danfoss no Brasil, que passa a se chamar Sauer-Danfoss.

1999 – Inauguração da linha de montagem de unidades condensadoras.

Maio de 2000 – Abertura da fábrica para a montagem de termostatos para refrigeradores e freezers em Campinas.

Junho de 2001 – Compra das operações de Comando Direcionais de marca local em Caxias do Sul.

18 de março de 2003 – Inauguração da linha de produção Danvalve (montagem de válvulas de parada e filtros para refrigeração Industrial) em São Paulo.

2006 – Separação das divisões da Danfoss por segmentos de negócios.

2007 – Encerramento das operações da fábrica em Campinas.

2008 – O Brasil entra na lista das 10 filiais com melhor desempenho.

16 de abril de 2009 – Inauguração da nova sede brasileira da Danfoss na cidade de Osasco.

Setembro de 2013 – A Sauer-Danfoss passa a se chamar Danfoss Power Solutions.

2015 – Danfoss compra a finlandesa Vacon e amplia a participação no mercado de drives, inclusive no Brasil.

2018 – Lançamento da produção nacional de bombas e motores axiais na planta de Caxias do Sul.

Danfoss cresce 10% em vendas líquidas em 2017

A Danfoss apresentou em 2017 aumento em mais de 4 bilhões de Coroas Dinamarquesas (550 milhões de Euros) nas vendas líquidas, atingindo 43,3 bilhões de Coroas Dinamarquesas (5,8 bilhões de Euros), o que equivale a um crescimento de 12% em moeda local. Combinados, o alto crescimento e as melhorias operacionais contínuas elevaram o lucro operacional, excluindo outras receitas e despesas operacionais, em mais de 700 milhões de Coroas Dinamarquesas (95 milhões de Euros) para 5,1 bilhões de Coroas Dinamarquesas (685 milhões de Euros). O lucro líquido melhorou em 13%, chegando a 3,3 bilhões de Coroas Dinamarquesas (445 milhões de Euros). O fluxo de caixa continuou forte comparado a 2016.

“Estamos muito satisfeitos com nossos resultados de 2017. Ao longo do ano, vimos um crescimento extraordinário e elevado, e conseguimos resultados sólidos. Ao mesmo tempo, fizemos investimentos significativos em iniciativas de crescimento e digitalização, e adquirimos várias tecnologias-chave que nos ajudarão a manter nossa posição como um líder provedor de tecnologia, agregando o maior valor possível para nossos clientes”, diz Kim Fausing, presidente e CEO.

O segmento de negócios Danfoss Power Solutions apresentou um desempenho muito forte em 2017, e os outros três segmentos de negócios também cresceram mais rapidamente do que os mercados e a economia global. No geral, o crescimento das vendas e dos ganhos foi amplamente baseado nos mercados da Danfoss e particularmente elevado nos países do BRIC e nos EUA.

Entre outros fatores, o crescimento na China é impulsionado por grandes investimentos em eficiência energética para resolver os desafios das mudanças climáticas e da poluição do ar. Na Índia, a Danfoss vê um foco significativo nas soluções que garantem alimentos frescos para a crescente população e, nos EUA, que é o maior mercado da Danfoss, o aumento dos investimentos em infraestrutura, em particular, está gerando mais vendas.

“Estamos entrando em 2018 com impulso em todos os nossos negócios. Nossos produtos e soluções combinam perfeitamente com as tendências globais, como eletrificação, urbanização e maior foco na eficiência energética para lutar contra as mudanças climáticas. E em combinação com uma sólida base financeira e vantagem competitiva em nossas operações de supply chain, temos um forte início para continuar nossa trajetória de crescimento e investimentos maciços no futuro”, completa Kim Fausing.

Perspectivas para 2018

Esperamos manter ou expandir nossa participação de mercado, mantendo a lucratividade medida como margem em 2017 após investimentos significativos em digitalização.

Danfoss promove Semana do Refrigerante

A cúpula de Kigali, realizada em outubro passado, trouxe mais clareza à redução gradual do uso de refrigerantes com alto potencial de aquecimento global (GWP, em inglês).

Agora, a Danfoss foca sua atenção no impacto que esses acordos mundiais têm nos OEMs e instaladores e como pode ajudar a superar a lacuna entre diretrizes e instalações.

Para ajudá-los a se adaptarem ao cenário em constante mudança, a empresa organiza globalmente a Refrigerant Week, de 18 a 22 de setembro.

Com o objetivo de educar e inspirar, a Refrigerant Week consiste em cinco dias de experiências e atividades planejadas para ajudar profissionais e decisores a entender os impactos global e local em seu negócio.

As atividades estão agrupadas em duas categorias: a CoolSchool e a CoolTools. A CoolSchool é a oportunidade para aumentar o conhecimento  em refrigerantes e descobrir soluções que ajudam a adaptação à quarta transição de refrigerantes.

Segundo a empresa, os participantes podem assistir a vídeos, ver infográficos, ler artigos ou participar de webinars online.

O CoolTools consiste em várias ferramentas criadas pela Danfoss para tornar suave e fácil a quarta transição de refrigerantes.

Estas soluções podem ser usadas para selecionar o refrigerante correto para qualquer situação, encontrar um componente compatível e garantir que os refrigerantes sejam instalados corretamente no sistema de refrigeração.

Além disso, a Danfoss lançará o jogo Beat the Heat, no qual os participantes podem testar seu conhecimento sobre refrigerantes. As inscrições e as atividades estarão disponíveis somente em inglês e podem ser feitas no http://refrigerants.danfoss.com/refrigerants-week-2017/#/.

Danfoss lança multiejetor de CO2 na Apas Show

A Danfoss está apresentando diversas novidades para o varejo alimentar durante na Apas Show 2017, mostra do setor supermercadista que começou ontem (2/5) e prossegue até sexta-feira (5/5), no Expo Center Norte, em São Paulo.

Um dos principais destaques no estande da companhia dinamarquesa é o Ejector, um multiejetor controlado eletricamente e projetado especificamente para sistemas de CO2 transcríticos aplicados em clima quente.

Segundo o gerente de vendas da área de refrigeração comercial da subsidiária brasileira, Daniel Marcucci (foto), a inovação é a capaz de reduzir o consumo de energia enquanto controla a alta pressão típica das aplicações do gênero.

“A tecnologia também pode aproveitar o calor rejeitado pelos compressores no aquecimento de água. Assim, essa solução promove em torno de 20% de eficiência energética nas regiões de clima tropical”, salienta.

“O Ejector também elimina a necessidade de sistemas em cascata redundantes, tornando as aplicações transcríticas de CO2 mais eficientes do que os sistemas com HFC em qualquer clima”, acrescenta.

Multiejetor Ejector de CO2 Danfoss

Multiejetor torna as aplicações transcríticas de CO2 mais eficientes, informa a Danfoss

Outro lançamento é a unidade condensadora Optyma Trio, indicada para aplicações em minimercados de 250 m² a 1.000 m² e que pode ser utilizada em diversos sistemas de refrigeração, como câmaras frigoríficas, resfriadores de leite, máquinas de sorvete, balcões refrigerados, condicionadores de ar, adegas etc.

De acordo com a Danfoss, o equipamento é dotado de três compressores scrolls MLZ ou LLZ, para aplicação em média e baixa temperatura.

Outra novidade é Optyma Slim Pack, unidade condensadora desenvolvida para atender todas as necessidades em aplicações média e baixa pressão de retorno (MBP e LBP). O equipamento pode ser aplicado em minimercados, supermercados, restaurantes, adegas, resfriamento do leite, câmaras frias e freezers, entre outras instalações.

A multinacional informa que as unidades são fornecidas com compressores recíprocos e scroll altamente confiáveis, trocadores de calor com microcanal e todos os componentes necessários, que são pré-montados, integrados e testados em fábrica.

Além desses lançamentos, a Danfoss apresenta uma vasta gama de tecnologias que melhoram tanto a eficiência operacional quanto energética dos supermercados, como o sistema de gerenciamento AK-SM 880, o controlador MCX, a válvula de expansão eletrônica ETS Colibri e o conversor de frequência VLT, entre outros componentes.

Rack de Compressores com Dióxido de Carbono - CO2

Fabricantes de racks e componentes para refrigeração comercial exibem lançamentos na Apas Show 2017

Danfoss qualifica 19 famílias de produtos para gases de baixo GWP

A Danfoss acaba de concluir um extenso programa de qualificação de 19 famílias de equipamentos para refrigerantes de baixo potencial de aquecimento global (GWP, em inglês), incluindo compressores, unidades condensadoras, válvulas, trocadores de calor e outros componentes.

A estratégia da empresa é atender aos novos regulamentos do setor, com destaque para a norma europeia F-gas, o Programas de Novas Políticas Alternativas (SNAP) dos EUA e o Protocolo de Montreal.

Por causa desse cenário regulatório, diferentes refrigerantes estão surgindo como substitutos viáveis para o R-404A, sujeito a proibições ou reduções em 2017, nos EUA, e a partir de 2020, na Europa.

Quando se trata de aplicações em refrigeração comercial e unidades condensadoras, uma mudança para o R-407A e R-407F já ocorreu em muitas áreas, reduzindo o impacto climático em cerca de 50%.

Agora, o catálogo de equipamentos da empresa para a área refrigeração comercial inclui opções que operam com R-448A, R-449A, R-452A, além do propano (R-290) e do dióxido de carbono (CO2), enquanto a área de ar-condicionado está mudando para R-1234ze(E), R-32, R-452B e R-454B.

“Fazendo um programa de qualificação deste calibre, esperamos garantir um caminho viável para nossos clientes em refrigeração comercial e ar condicionado”, diz Torben Funder-Kristensen, chefe de relações públicas da divisão de refrigeração e ar condicionado da multinacional dinamarquesa.