Arquivo para Tag: Revista do Frio

ABNT redefine padrões para qualidade do ar em ambientes climatizados

Entrou em vigor a NBR 17037, uma norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que estabelece novos padrões para a qualidade do ar interior em ambientes não residenciais climatizados artificialmente. A nova norma substitui a Resolução 09, de 2003, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que até então regulava os parâmetros para a qualidade do ar em espaços públicos e coletivos.

A mudança está em conformidade com o disposto na Lei Federal 13.589/2018, que determina que os padrões de qualidade do ar interior, incluindo temperatura, umidade, velocidade do ar, taxa de renovação e grau de pureza, sejam regulados tanto pela resolução da ANVISA quanto pelas normas técnicas da ABNT.

Entre as principais alterações introduzidas pela NBR 17037, destacam-se:

O limite de concentração de dióxido de carbono (CO2) deixa de ser fixo em 1.000 ppm e passa a ser de 700 ppm acima do valor medido no ambiente externo.

A avaliação de partículas em suspensão PM10 e PM2,5 substitui a antiga análise de aerodispersóides, com limites de concentração de 50 μg/m³ e 25 μg/m³, respectivamente.

O valor máximo aceitável para a velocidade do ar foi reduzido de 0,25 m/s para 0,20 m/s.

A temperatura e a umidade relativa do ar agora têm limites definidos entre 21 a 26°C e 35 a 65%, independentemente da estação do ano.

A norma também exige a realização de pelo menos uma amostra de ar externo no mesmo período da avaliação interna para considerar as variações climáticas ao longo do dia.

As análises de qualidade do ar devem ser realizadas por laboratórios acreditados conforme a ABNT NBR ISO/IEC 17025, que assegurem a existência de um sistema de gestão da qualidade.

Além das análises semestrais, é necessário implementar um programa de gestão da qualidade do ar interno conforme a ISO 16000-40.

Nissan testa nova tecnologia de pintura para resfriamento de veículos

JAPÃO – A Nissan iniciou testes com uma tinta inovadora que promete reduzir a temperatura interna dos veículos durante o verão, diminuindo assim o consumo de energia do ar condicionado. Desenvolvida em colaboração com a empresa malaia Radi-Cool, a tecnologia utiliza metamateriais, compostos sintéticos que refletem a luz solar e minimizam a absorção de calor.

Desde novembro passado, um veículo de serviço Nissan NV100, equipado com a tinta experimental, está sendo testado no Aeroporto Internacional de Tóquio-Haneda. A escolha do local se deve às condições extremas de calor da pista, proporcionando um cenário ideal para avaliar a eficácia da tecnologia.

Segundo os resultados preliminares, a superfície do veículo tratado com a nova tinta registrou uma redução de até 12°C em comparação com um carro com pintura tradicional, além de uma diminuição de até 5°C na temperatura interna.

A tecnologia de resfriamento radiativo já é usada em edificações, mas a aplicação em automóveis apresenta desafios, como a necessidade de garantir uma espessura adequada e a compatibilidade com os padrões da Nissan.

A empresa ainda não divulgou quando a tecnologia poderá ser implementada em larga escala, mas o desenvolvimento contínuo aponta para um futuro onde veículos mais frescos e eficientes poderão se tornar uma realidade.

Irmãos Dias: Humor e Gestão

CLUBE CAST DO FRIO – Os gêmeos da A.Dias Ar Condicionado revelam o lado divertido de administrar e conviver juntos.

Fujitsu atualiza Programa de Incentivo Família Airstage

A Fujitsu General do Brasil anunciou mudanças no Programa de Incentivo Família Airstage, direcionado a instaladores de ar-condicionado. Com a reformulação, o programa passou a acumular mais pontos, que podem ser trocados a cada seis meses por gift cards. Segundo a empresa, esses cartões oferecem diferentes opções para os profissionais participantes.

“Estamos sempre buscando formas de apoiar e recompensar nossos instaladores credenciados pelo excelente trabalho que realizam. Com a reformulação do programa de incentivos, queremos assegurar que os profissionais recebam benefícios que realmente façam a diferença no seu dia a dia”, explica Neide Oliveira, analista de marketing da Fujitsu General do Brasil.

Midea lança aplicativo voltado para instaladores de ar-condicionado

A Midea lançou o Midea Club, um aplicativo voltado para técnicos e instaladores de ar-condicionado. A plataforma oferece cursos técnicos, ferramenta para registro de instalações e um sistema de pontuação que pode ser convertido em prêmios.

O Midea Club integra-se a outros dois aplicativos da empresa, o Midea Play e o Meu Clube Midea. O primeiro oferece cursos de formação continuada, enquanto o segundo permite a troca de pontos acumulados por prêmios. Os profissionais que completarem os treinamentos disponíveis no Midea Club podem obter certificação e registrar as instalações de equipamentos, o que possibilita oferecer uma extensão de 2 anos na garantia dos produtos aos consumidores.

Gustavo Melo, gerente de Marketing de Produto da Midea, destaca que o objetivo do aplicativo é valorizar os instaladores, oferecendo benefícios e apoio técnico direto. Além dos cursos e da certificação, o aplicativo também disponibiliza suporte técnico, dicas de instalação, manutenção e agenda de eventos.

Indústrias Tosi inaugura nova planta fabril em Cabreúva, SP

A Indústrias Tosi, pioneira na produção de serpentinas, fan-coils e self-containeds no Brasil, apresentou sua nova planta fabril em Cabreúva, no interior de São Paulo. O novo espaço, que agora centraliza toda a divisão de ar condicionado da empresa, inclui também os escritórios, espaços de coworking, salas de reunião, departamento de engenharia, centro tecnológico Tosi, um memorial e um auditório.

O auditório foi batizado de José Daniel Tosi, em homenagem ao fundador da empresa, que iniciou as atividades da Coldex em 1954. A Coldex foi pioneira na produção nacional de equipamentos de climatização como fan-coils, self-containeds e serpentinas. Desde 2007, a empresa também atua no mercado de chillers, priorizando tecnologias inovadoras.

A nova planta, com mais de 30 mil metros quadrados de área construída, consolida a presença do grupo, que completa 70 anos, como um dos grandes players setor de ar condicionado e refrigeração no Brasil.

Henrique Ceval um eclético empresário

CLUBE CAST DO FRIO – Neste episódio recebemos um empresário que mistura cerveja, skate e HVAC-R.

Sistemas VRF se consolidam no mercado brasileiro

Melhorias significativas nos compressores, controles eletrônicos e na eficiência geral dos sistemas VRF impulsionaram seu crescimento

Nos últimos anos, os sistemas VRF (Fluxo de Refrigerante Variável) têm ganhado uma crescente aceitação no mercado brasileiro de HVAC-R. Este crescimento se deve a vários fatores, incluindo a busca por maior eficiência energética, flexibilidade na instalação e controle preciso da temperatura.

Um dos principais impulsionadores do crescimento dos sistemas VRF no Brasil é a eficiência energética. Os sistemas VRF são projetados para ajustar a quantidade de refrigerante que flui para as unidades internas com base na demanda real de cada zona climatizada. Isso permite uma operação muito mais eficiente em termos de consumo de energia comparado aos sistemas tradicionais de ar condicionado.

Outros fatores como flexibilidade de instalação, os torna ideais para uma ampla gama de aplicações, desde pequenos edifícios comerciais até grandes complexos residenciais e corporativos. A capacidade de conectar múltiplas unidades internas a uma única unidade externa permite soluções personalizadas que atendem às necessidades específicas de cada projeto. Outra vantagem significativa dos sistemas VRF é o controle preciso da temperatura. Cada unidade interna pode ser controlada de forma independente, permitindo que diferentes zonas dentro de um edifício mantenham temperaturas distintas de acordo com as preferências dos ocupantes. Isso melhora o conforto e a satisfação dos usuários, um fator crucial em ambientes comerciais e residenciais.

Renan Santos Vieira, Gerente de Engenharia de Aplicação CAC da Gree

“Hoje, o VRF como conceito de ar-condicionado, já está amplamente difundido entre os atores especializados (projetistas, instaladores e distribuidores), o que permite questionar: qual setor ainda não usa VRF? A instalação de VRF em residências de médio e alto padrão já é a referência e foram impulsionadas pela disponibilidade maior nos distribuidores, por outro lado, não se fala mais de água gelada quando o assunto são lajes corporativas padrão A e Triplo A, e por aí passam aplicações tais como hotéis, e a área de quartos em hospitais. No setor industrial, quando se fala em sistemas de conforto térmico, o VRF é a solução mais procurada quando o requisito é eficiência energética, sendo imbatível quando comparado com outros sistemas centrais”, informa Renan Santos Vieira, Gerente de Engenharia de Aplicação CAC da Gree.

Segundo a Eletros, Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletrônicos, que consolida os dados de mercado, o VRF representa em torno de 5% do mercado total de HVAC-R, entretanto, essa métrica não representa o movimento real do mercado, uma vez que a porção residencial representa mais de 90%. “Quando olhamos somente o mercado de centrais, que compreende também os chillers, rooftops, selfs e splitões; o VRF representa 46% do mercado, e cresceu 17% quando comparados os mesmos períodos de 2023 e 2024 até o momento. Entendo que os principais benefícios podem ser resumidos em versatilidade, capacidade de automação e eficiência energética dos sistemas do tipo VRF em comparação com os sistemas tradicionais. No quesito versatilidade, os sistemas do tipo VRF se destacam pelas altas capacidades dos sistemas que vão de 3 a 128 HP de capacidade e até 20 tipos diferentes de unidades internas. Reduzindo o espaço necessário para instalação dos mais diversos sistemas, reduzindo o footprint (pegada de carbono) necessário para a instalação dos equipamentos”, diz Viera.

Ele destaca ainda a capacidade de automação dos sistemas VRF, que podem ser utilizados como o controle via Wi-Fi dos equipamentos ou rede KNX para automação em residências de alto padrão até sistemas mais complexos que utilizam Bacnet ou Modbus para conexão de múltiplos sistemas em um único BMS para clientes industriais, hotéis, entre outros.

Em relação à eficiência energética, os sistemas de fluxo variável contam com mais sensores, sistemas de controle de capacidade e controle dos componentes, permitindo maiores eficiências, principalmente em cargas parciais.

Rodrigo Fiani, vice-presidente de Vendas de B2B, IT e ar-condicionado da LG do Brasil

De acordo com o Rodrigo Fiani, vice-presidente de Vendas de B2B, IT e ar-condicionado da LG do Brasil, os sistemas VRF oferecem vários benefícios em comparação com os sistemas tradicionais. “Eles possuem eficiência energética superior devido ao sistema 100% inverter e tecnologias de controle avançadas, que permitem maior performance adaptada a diversas operações. Além disso, esses sistemas permitem a interligação de todas as unidades em um sistema central de automação, proporcionando baixo custo e alta segurança operacional. São adequados para locais segmentados, como escolas, hotéis, escritórios e residências, e possuem design moderno que se adapta a diferentes tipos de ambientes.  Outro benefício é a manutenção facilitada pela alta tecnologia embarcada, que permite fácil visualização de falhas e erros através de controles avançados. O maior desafio, no entanto, é o treinamento e capacitação da mão de obra, que se torna cada vez mais necessária à medida que o mercado cresce”, destaca Fiani.

Além da capacitação e treinamento, um outro desafio enfrentado na implementação dos sistemas do tipo VRF no Brasil é seu custo.

“O custo dos sistemas do tipo VRF ainda são superiores a sistemas tradicionais como o split e multi-split em residências e pequenos comércios e linhas de splitão e rooftop em grandes projetos. Para grandes centros ou obras maiores, não há problemas na implementação destes sistemas, pois são aplicados os conceitos de CAPEX e OPEX (custo de implementação e custos de operação), levados em consideração o espaço utilizado pela capacidade requerida e disponibilidade oferecida por equipamentos com maior tecnologia. Porém, em projetos de pequeno e médio porte, em que o cliente ou até mesmo o projetista está à procura de um menor custo de implementação do sistema de climatização, os sistemas de fluxo variável extrapolam o budget desejado e sistemas tradicionais são utilizados. Outro ponto quanto a implementação e manutenção, é a mão de obra qualificada para aplicação dos sistemas VRF. Embora os profissionais busquem expandir seus conhecimentos, muitos ainda lutam contra a evolução dos sistemas de climatização (vide o que foi a implementação dos sistemas do tipo inverter e agora o R-32) e se mantém apenas nos sistemas tradicionais, ou pela falta de locais de qualificação próximos (fato que ocorre longe das capitais) ou não querem investir em ferramental adequado para instalação e diagnósticos dos sistemas do tipo VRF”, enfatiza Vieira.

Tendências futuras

Atualmente, o VRF figura como uma das principais soluções de HVAC no mercado brasileiro, dividindo a liderança com sistemas de água gelada.

“A tendência é de crescimento contínuo no Brasil, impulsionado pelo desenvolvimento econômico e pela expansão da construção civil. Além disso, há uma migração de outros sistemas, como Split e Chiller para o VRF, atraídos pela eficiência e flexibilidade que este sistema oferece.  Os sistemas VRF têm sido um grande sucesso no Brasil devido à sua eficiência e versatilidade. Temos milhares de projetos espalhados por todo o país, atendendo a diversos segmentos, desde comerciais e residenciais até industriais, demonstrando sua adaptabilidade e eficácia”, revela Fiani.

Para Vieira, assim como o restante da indústria, o futuro do VRF irá seguir três caminhos principais: aumento da eficiência dos sistemas, utilização de IA (Inteligência Artificial) e fontes alternativas de energia.

“Os sistemas do tipo VRF já possuem uma elevada eficiência energética quando comparados com sistemas tradicionais, porém com o avanço de novas tecnologias a busca por melhores motores, compressores e sistemas de comunicação mais eficientes irão guiar a indústria em busca de soluções adequadas às novas necessidades. Com motores e compressores mais eficientes podemos diminuir o consumo direto dos equipamentos e com sistemas de comunicação e controle mais rápidos e eficientes podemos diminuir o tempo de resposta às variações de carga térmica requerida e atuar de forma mais rápida e eficaz no controle dos parâmetros de operação. A utilização de inteligência artificial nos equipamentos já é uma realidade em alguns países, porém, ainda dependem de uma complexa rede e infraestrutura para seu funcionamento eficiente no Brasil. Por exemplo, os sistemas GMV da Gree na China, utilizam banco de dados climáticos para otimizar a operação dos equipamentos de forma automática, além de ler e identificar os parâmetros de operação dos equipamentos e prever a troca de componentes antes que ocorra uma falha e parada do sistema por quebra de algum componente crítico. Quanto às fontes alternativas de energia, já existem sistemas do tipo VRF que utilizam placas fotovoltaicas para acionamento direto dos equipamentos e operação híbrida (rede + fotovoltaico), uma vez que sistemas inverter por padrão transformam a energia CA vinda da rede à CC para utilização no equipamento. Estes equipamentos têm como objetivo principal diminuir as perdas de conversão de energia e otimizar a utilização de sistemas fotovoltaicos para acionamento das unidades VRF. Um caso de sucesso que temos quanto a implementação de sistemas de fluxo variável é a própria fábrica da Gree em Manaus (AM), onde são utilizados equipamentos do tipo VRF da linha SOLAR para climatização do setor corporativo, onde são conectados diretamente às placas fotovoltaicas. O sistema opera de forma híbrida, onde quando há geração de energia suficiente para manter o equipamento, apenas as placas são utilizadas, quando não há energia suficiente das placas a rede é utilizada para complementar a o fornecimento de energia ao sistema e nos dias em que não há expediente, os equipamentos converter a energia gerada de CC à CA e fazem a inserção dessa energia na rede elétrica da concessionária, gerando créditos pela geração de energia dos painéis fotovoltaicos”, conclui Vieira.

Samsung retoma Encontros Climatiza em diversas regiões do Brasil

A Samsung anunciou a retomada dos Encontros Climatiza, que ocorrerão entre julho e agosto em diversas regiões do Brasil. Profissionais do setor de ar-condicionado terão a oportunidade de participar de treinamentos gratuitos sobre as últimas novidades da marca, com eventos programados em São Paulo, Piauí, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia.

O diretor da divisão de ar-condicionado da Samsung Brasil, Thiago Dias, destacou a importância desses encontros: “Estamos ansiosos para receber nossos convidados nos Encontros Climatiza da Samsung, que serão realizados pela primeira vez em algumas localidades. Nosso compromisso é capacitar profissionais técnicos e interessados no mercado de climatização e refrigeração com conteúdos úteis sobre as principais novidades em produtos e tecnologias da marca.”

As inscrições para os treinamentos estão abertas no Portal Climatiza e pelo app Samsung Climatiza.

Agenda dos Encontros Climatiza:

Belém (PA) – 25/07/2024 – Hotel Princesa Louçã

Cuiabá (MT) – 01/08/2024 – Hotel Inter

Campo Grande (MS) – 08/08/2024 – Hotel Deville Prime Campo Grande

Porto Velho (RO) – 15/08/2024 – Hotel Oscar Executive

São Paulo (SP) – 29/08/2024 – Hotel Slaviero Moema

Fujitsu General do Brasil anuncia novo gerente comercial

A Fujitsu General do Brasil, multinacional japonesa do setor de ar-condicionado, anuncia a chegada de Walter Miyagi Corrêa como novo gerente comercial. O executivo assume o posto em um momento estratégico para a empresa, com a missão de promover o crescimento sustentável da marca no Brasil.

Com mais de 20 anos de experiência na área comercial, Corrêa tem uma trajetória sólida em grandes empresas como Springer Carrier (Midea), Philips do Brasil, LG Eletronics e Samsung Eletrônica. Formado em Marketing pela USP, ele se destaca pela liderança de equipes, desenvolvimento de estratégias de vendas e gestão de contratos comerciais.

“Estou muito impressionado com a estrutura da Fujitsu General do Brasil e com a qualidade e excelência do time e dos executivos que aqui trabalham. Minha chegada reforça ainda mais o desejo da empresa de figurar como protagonista no mercado de HVAC, alinhando com o mercado a nossa missão e os nossos valores”, afirmou Corrêa.

A nomeação de Corrêa é vista como um movimento estratégico para a Fujitsu General do Brasil. O presidente da empresa, Akihide Sayama, destaca a importância da chegada do novo gerente comercial: “A expertise e visão estratégica de Walter serão fundamentais para a aquisição de novos negócios, aumentando a rentabilidade da empresa. Sua abordagem centrada na inovação e na eficiência operacional é um diferencial para darmos continuidade aos bons resultados que a Fujitsu vem conquistando nos últimos anos.”

Além de sua experiência no setor de ar-condicionado, Corrêa também tem passagem pelo segmento de e-commerce e market place, trabalhando tanto na modalidade 1P quanto 3P. Ele tem colaborado estreitamente com equipes de trade marketing e channel marketing, demonstrando uma habilidade notável na gestão estratégica e sustentável de negócios B2B e B2C.

Com a chegada de Walter Miyagi Corrêa, a Fujitsu General do Brasil busca fortalecer ainda mais sua posição no mercado