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Francisco William Soares: transformando a crise em oportunidade
Filho de pai paraibano e mãe nascida em Santa Barbara D’Oeste, no interior de SP, Francisco William Soares percorreu um longo caminho até tornar-se empreendedor, hoje à frente da MI Manutenção e Instalação Ar Condicionado. Sua trajetória profissional no mercado de ar condicionado e refrigeração começou em 1994, através da indicação de um amigo.
“Tudo começou em abril de 1994, por intermédio de um amigo chamado Valdemir, que já trabalhava na área, me indicando para prestar serviço como ajudante na empresa de um conhecido dele, sem pensar muito, aceitei e aí foi o meu primeiro contato com equipamentos de ar condicionado e refrigeração. Tudo era novidade, pois naquela época, era pouco comum se ouvir falar em climatização com splits, na realidade eram equipamentos comerciais tipo self a ar e água, self remoto, fancoil, torre de resfriamento, bombas de água de condensação, que fazíamos a manutenção preventiva e corretiva, tanto na parte elétrica quanto na mecânica. Em princípio, a oportunidade de entrar na área da climatização veio de encontro à necessidade de trabalhar, pois com meus 17 anos, seria pai em alguns meses e com isso, a responsabilidade de achar um emprego já fazia parte dos meus dias”, informa Francisco.
Assumindo responsabilidades, Francisco conta que não foi fácil conciliar trabalho e a formação de uma nova família.
“Como pai e marido, tinha obrigação de manter o emprego e logo veio meu primeiro registro em carteira como ajudante geral. Pegando todo dia ônibus lotado na ida e volta para casa, apenas com o dinheiro contado da passagem, corria para nada faltar em casa para suprir meu filho e esposa. Graças a Deus, tive um apoio enorme da minha falecida mãe, carinhosamente chamada de Dona Jo, e com isso consegui manter meu emprego. Meu primeiro registro foi em uma pequena empresa chamada Sermac Serviços de Manutenção em ar condicionado, de José Carlos Dalaval. Hoje, passado alguns anos, atuo mais na área de instalação de equipamentos residenciais como split, multisplit, splitões, self remoto e por aí vai”.
Pandemia trouxe novas oportunidades
No início de 2019, com todo aquele desespero de comércio fechando, muitos funcionários passando a trabalhar em home office, Francisco conta que houve um crescimento considerável de serviço, um dos anos que mais trabalhou, fazendo parcerias com fornecedores de material e diversos colaboradores.
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“Conseguimos achar um jeito de não parar de trabalhar devido ao surto pela Covid 19 e com isso veio também a questão das redes sociais, fazendo muitos contatos e amigos, até com os de longa data a exemplo do meu parceiro Castanha. Faço do Instagram e de muitos grupos de WhatsApp, que nos ajudam a conhecer um pouco mais as pessoas e, principalmente, aprender um pouco mais a cada dia, tanto profissionalmente como ser humano”, aponta Francisco.
Ele diz que está vivendo uma fase maravilhosa de sua vida, e se sente grato a Deus por tudo.
“Sou pai de três meninas que são verdadeiros diamantes na minha vida e há um ano fui abençoado com uma neta, que fez toda a diferença, me fazendo enxergar as coisas de uma outra forma e a ser grato por tudo! Quando posso, tento jogar uma bolinha com a rapaziada aqui do bairro, gosto de um bom samba de raiz do tipo Almir Guineto, Bezerra, FdQ, Jovelina, além de músicos da minha adolescência como Racionais faltar. Hoje, o que me traz mais prazer e paz é estar em casa e saber que os meus estão bem, isso não tem preço, vale mais que tudo nessa vida. Me sinto realizado como pessoa.
E aproveitando esse espaço, deixo meus sinceros agradecimentos e uma mensagem a todos os profissionais do nosso mercado: ‘Não trabalhem apenas pelo dinheiro, trabalhem por amor a profissão seja ela qual for.
Busquem aprender, oferecer o melhor e se coloquem na condição de cliente, se questionem o que estão entregando e aquilo que gostariam de receber! Deixo aqui um forte abraço para aqueles que trabalham, levam a sério e se empenham! Obrigado por fazerem dessa profissão, uma escolha de vida”, finaliza.
ONU formaliza adesão do Brasil à Emenda de Kigali
Ratificação do pacto, que reduz produção de HFCs no mundo, será anunciada na 34ª Reunião das Partes do Protocolo de Montreal, no Canadá.
Após uma longa tramitação no Congresso Nacional, aguardada desde 2018, o Brasil, enfim, passa a ser o 139º país a ratificar a Emenda de Kigali ao Protocolo de Montreal. Depois de ser votada no Senado, em agosto, o governo Brasileiro, por meio do Ministério das Relações Exteriores, fez o depósito da documentação legal necessária nas Nações Unidas, que foi aprovada em 19 de outubro.
Agora, o Brasil passa oficialmente a fazer parte da lista da Secretaria de Ozônio (Ozone Secretariat) unindo-se às principais potências mundiais, como China, União Europeia, Índia e Japão, que já ratificaram a Emenda. A ratificação acontece poucos dias antes da 34ª Reunião das Partes do Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio (MOP 34), programada para ocorrer de 31 de outubro a 4 de novembro de 2022 em Montreal, Canadá.
“É muito importante e significativo internacionalmente que o Brasil tenha chegado à MOP 34 com a Emenda ratificada. Mostra que o país está empenhado em cumprir as metas e os prazos estabelecidos pelo pacto global e poderá a partir de agora atuar como protagonista e não meramente como espectador”, diz Dra. Suely Machado Carvalho, especialista sênior do Painel de Tecnologia e Economia (TEAP) do Protocolo de Montreal.
No evento, que vai reunir representantes dos 189 países que já aderiram ao Protocolo de Montreal (que completa 35 anos em 2022), serão analisados os termos de referência para o estudo sobre a reposição do Fundo Multilateral para a Implementação do Protocolo de Montreal no triênio 2024-2026, além de debater sobre os rumos da eficiência energética no mundo. A participação da delegação brasileira, representada por membros do Ministério das Relações Exteriores e Ministério do Meio Ambiente, incluindo o Ibama, está marcada para o dia 31 de outubro, quando serão analisados os termos da Emenda entre outros assuntos.
Assinada em Ruanda, em 2016, a Emenda de Kigali estava desde 2018 em tramitação no Congresso Nacional aguardando sua votação, o que aconteceu na Câmara dos Deputados em maio deste ano, na forma do PDL 1100/2018. Em agosto, o Senado também aprovou a Emenda na forma do PDL 179/2022 que, agora, após a ratificação na ONU, precisa ainda da publicação do decreto presidencial para sua promulgação como lei no país. Seu principal objetivo é reduzir a produção e o consumo de hidrofluorcarbonos (HFCs), gases de efeito estufa potentes comumente encontrados em geladeiras e aparelhos de ar condicionado, que aquecem o planeta até 12 mil vezes mais que o dióxido de carbono (CO2)
De acordo com o texto da Emenda de Kigali, o Brasil tem até 2024 para se adequar ao novo teto de consumo dos HFCs. A meta é atender todo o mercado brasileiro de fluidos refrigerantes sem aumento da média das importações entre 2020 e 2022, embora a tendência seja de crescimento. Esse congelamento permanecerá até 2028. As demais metas são reduzir em 10%, 30%, 50% e 80% a importação e o consumo desses gases em 2029, 2035, 2040 e 2045, respectivamente, em relação a esse teto.
Com a ratificação, o Brasil passa a ter acesso a um valor estimado de US$ 100 milhões do chamado Fundo Multilateral do Protocolo de Montreal (MLF), destinado para a adequação de fábricas, geração de empregos e capacitação da mão-de-obra. Mas, para ter acesso ao Fundo, o governo brasileiro precisa cumprir os prazos estabelecidos e elaborar um Plano de Ação Nacional para a implementação da redução gradativa dos HFCs. Esse plano – chamado KIP (Kigali Implementation Plan) e que deve passar por uma consulta pública e depois ser aprovado pelo MLF – estabelecerá os setores prioritários para iniciar a redução dos HFCs, o que exigirá tempo e negociação com os setores envolvidos da indústria.
Por isso, a ratificação da Emenda de Kigali ganhou apoio não só das entidades ambientais e de defesa do consumidor, mas também de associações industriais e comerciais. “O apoio das entidades empresariais foi fundamental para mostrar a face industrial e econômica de um tratado que é equivocadamente visto apenas como ambiental”, diz Rodolfo Gomes, diretor executivo do IEI Brasil e coordenador da Rede Kigali, formada por organizações da sociedade civil.
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No Brasil, a Rede Kigali com o apoio de parceiros do setor privado, como a Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava), a Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil), a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros) e o Sindicato das Indústrias de Refrigeração, Aquecimento e Tratamento de Ar no Estado de São Paulo (Sindratar-SP), tiveram papel fundamental em todo o processo da ratificação da Emenda, desde sua aprovação no Congresso até sua promulgação, haja vista que o Brasil já possui meta a ser cumprida em 2024 e ainda precisa elaborar seu plano nacional de redução de HFCs.
O avanço tecnológico e a normatização vão evitar que o mercado consumidor brasileiro se torne destino de aparelhos obsoletos, de baixa eficiência energética e poluentes. Equipamentos com fluidos refrigerantes que atendem à Emenda são normalmente mais eficientes e o uso desses aparelhos resultaria em economia de R$ 57 bilhões no país até 2035, recursos que poderiam ser investidos em demandas mais urgentes da sociedade (conforme estudo de 2020 do Lawrence Berkeley National Laboratory). Ainda segundo o estudo, a mudança pode evitar também a necessidade de se investir 4,5 gigawatts (GW) de novas usinas para operação no horário de pico no período considerado, o que significa mais do que toda a capacidade instalada de termelétricas a óleo combustível existentes no país.
Para o meio ambiente, estima-se que o cumprimento da Emenda evitaria um aumento de 0,4 a 0,5 °C na temperatura média do planeta em 2100, um grande potencial na medida em que o mundo inteiro tem o desafio de evitar que esse aumento ultrapasse 1,5 °C, conforme estabelecido no Acordo de Paris.
Gree promove evento em parceria com SENAI
A Gree Electric Appliances em parceria com o SENAI, considerada referência nacional na formação profissional em refrigeração e Climatização, promoveu, na última semana, uma apresentação dos equipamentos disponibilizados nas unidades Benfica e Vicente de Carvalho.
Na ocasião, os participantes tiveram a oportunidade de visitar o laboratório de climatização com equipamentos de alta tecnologia para a capacitação dos instaladores credenciados, clientes corporativos da GREE e para os alunos dos cursos desenvolvidos na Escola, como da Formação Inicial e Continuada, Aprendizagem Industrial, Curso técnico e Pós-graduação.
O espaço educacional SENAI (unidades Benfica e Vicente de Carvalho) conta com 99 equipamentos de alta tecnologia fornecidos pela Gree, que irão intensificar o aprendizado técnico dos alunos com produtos avançados e tecnológicos.
A Gree mantém parceria com outras unidades SENAI, entre elas: São Paulo e Manaus e a previsão é promover iniciativas similares em outras regiões do país. Durante o curso os alunos têm acesso a uma diversidade de aparelhos, que garantem um aprofundamento na aprendizagem, além de uma experiência única dos alunos, nos mais variados cursos que são oferecidos pelo SENAI, em parceria com a GREE, com o objetivo de capacitar novos alunos, proporcionar mais conhecimento e aproximação com o instalador.
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“Para oferecer uma solução completa é necessário, além dos equipamentos de climatização com tecnologia de ponta, um profissional qualificado que garanta um maior desempenho e durabilidade do produto. Através de cursos técnicos, como o do SENAI, é possível oferecer ao consumidor qualidade e excelência em todas as etapas”, afirma Nicolaus Cheng, diretor comercial da Gree Brasil.
Full Gauge Controls retoma clube de afinidades
Lançado pela primeira vez em 2008, o Club Sitrad é o clube de afinidades para os instaladores brasileiros que utilizam o software Sitrad PRO, desenvolvido e atualizado pela Full Gauge Controls. O slogan “Unindo pessoas e oportunidades” sintetiza muito bem a proposta desta ação, que acabam de retomar dentro das comemorações dos nossos 37 anos da empresa.
Segundo a empresa, neste espaço os clientes vão trocar pontos por brindes, subir de categoria, receber novidades em primeira mão, compartilhar experiências e conhecimento técnico.
Mais informação no site www.clubsitrad.com.br .
Energia solar fotovoltaica ganha espaço no setor do frio
Brasil ultrapassa 17 gigawatts de geração e recebe mais de R$ 90 bilhões em investimentos. Crescimento desta alternativa está levando empresas do HVAC-R a investir e obter resultados positivos com o uso de placas de captação
O Brasil ultrapassou uma nova marca histórica, a de 17 GW de potência instalada da fonte solar fotovoltaica (equivalente a 8,4% da matriz elétrica do país), somando as usinas de grande porte (5,3 GW) e os sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos (11,9 GW).
Desde 2012, quando a fonte solar ganhou mais impulso por aqui, até hoje, o Brasil já recebeu em torno de R$ 90,5 bilhões em novos investimentos, R$ 24,6 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou por volta de 514 mil empregos.
Atualmente, a fonte solar ocupa o terceiro lugar na matriz elétrica brasileira, à frente das termelétricas movidas a gás natural e biomassa. Em função disso, também evitou a emissão de 25,5 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.
Segundo o CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia, o avanço da energia solar no país, por meio de grandes usinas e da geração própria em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, é fundamental para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil.
“A fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do país, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população”, afirma.
“As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, completa o executivo.
A transformação pela qual o mercado de energia solar fotovoltaica vem passando nos últimos anos também beneficiou diretamente o HVAC-R, uma vez que fabricantes, varejistas e transportadoras passaram a investir cada vez mais nesta tecnologia, enquanto técnicos estão buscando aperfeiçoar conhecimentos sobre o tema.
Recentemente, 16 caminhões frigoríficos da Polar, transportadora pertencente ao grupo especializado em cadeia fria para a cadeia produtiva da saúde, receberam placas solares superfinas (três milímetros) instaladas pela DHL Supply Chain. Colocada no teto do baú, o sistema se conecta diretamente ao motor e à bateria auxiliando na alimentação de ambos.
E os frutos já estão sendo colhidos. As placas têm proporcionado uma redução de aproximadamente 5% no consumo de combustível, que é mais elevado por causa do sistema de refrigeração. Pode parecer pouco, mas a soma da economia no conjunto é extraordinária. Só com os gases de efeito estufa (GEE), cada veículo vai deixar de emitir quatro toneladas anualmente.
Os bons resultados obtidos pela Polar já levaram a companhia a estudar a ampliação do uso das placas fotovoltaicas para os 350 veículos de sua frota. A própria DHL Supply Chain, segundo afirmou em comunicado, também projeta fazer o mesmo com parte da malha da própria.
A Elgin, fabricante e distribuidora de equipamentos fotovoltaicos e provedora de soluções nas áreas de climatização, refrigeração, iluminação, automação e costura, também está surfando a mesma onda. Ao apostar no rápido desenvolvimento dos sistemas com a opção de armazenamento de energia, a empresa lançou recentemente sua linha de inversores híbridos.
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Durante a Intersolar South America 2022, realizada entre 23 e 25 de agosto no Expo Center Norte, em São Paulo, a companhia apresentou ao mercado soluções como módulos de maior potência, linha completa de inversores string (monofásico e trifásico), microinversores e o inversor de 208 kW voltado para projetos de médio e grande porte.
“O principal diferencial do inversor híbrido é a flexibilidade de geração da mesma maneira que um sistema solar comum, mas com a vantagem de armazenar a energia produzida em excesso, em baterias. Essa energia pode ser usada posteriormente, como backup em caso de falha na rede, trazendo maior segurança quanto à continuidade de fornecimento de energia”, salienta o diretor da divisão de energia solar da Elgin, Glauco Santos.
Redução de gastos
Além de ser competitiva e mais acessível do que há uma década atrás, a energia solar beneficia-se com sua rápida instalar, processo que ajuda a aliviar o bolso dos consumidores, sejam pessoas jurídicas ou físicas, reduzindo em até 90% os gastos com energia elétrica.
Em 14 de julho deste ano, o Brasil deu mais um passo nesta direção, quando o Congresso Nacional derrubou dois vetos sofridos na conversão do Projeto de Lei (PL) 5829/2019 na Lei 14.300/2022, que criou o Marco Legal da Geração Própria de Energia Renovável.
“Este movimento vai estimular o mercado brasileiro e deve acelerar os investimentos em energia solar no país”, prevê a vice-presidente de geração distribuída da Absolar, Bárbara Rubim. Ela enfatiza que, com a derrubada dos vetos, é possível enquadrar projetos de minigeração distribuída como projetos de infraestrutura de geração de energia elétrica no âmbito do Reidi, debêntures incentivas e em outros programas, além de estimular o mercado de usinas solares flutuantes no país.
“Na prática, o enquadramento da geração própria de energia renovável como projeto de infraestrutura, também permite o acesso a financiamento mais competitivo pelo mercado, reduzindo o preço da energia aos consumidores”, acrescenta a executiva.
Neste contexto, a busca por alternativas para economizar recursos na conta de luz tem crescido pelo país. Levantamento da Sun Mobi, enertech especializada na geração remota de eletricidade limpa e renovável para cidades paulistas, revela que a quantidade de energia entregue aos assinantes saltou 165 mil quilowatts/hora (kWh) para cerca de 700 mil kWh entre janeiro e junho de 2022.
“A quantidade de contratos para fornecimento de energia solar por assinatura no estado de São Paulo cresceu mais de quatro vezes no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2021”, explica o sócio-diretor da Sun Mobi, Alexandre Bueno.
O serviço de assinatura de energia solar da empresa, que pode ser adquirido da mesma forma como é feito com a Internet e TV a cabo, é realizado pelas usinas fotovoltaicas da companhia em Porto Feliz e Araçoiaba da Serra (SP), as quais estão conectadas ao sistema de distribuição da CPFL Piratininga, concessionária que atende 27 cidades do interior de São Paulo e Baixada Santista.
De acordo com a enertech, entre janeiro e junho deste ano, a economia média na conta de luz dos assinantes foi de 13% durante o período de cobrança pela escassez hídrica e de 6% nos meses de bandeira verde. Apenas em bandeiras tarifárias, os clientes deixaram de pagar mais de R$ 180 mil de setembro de 2021 a abril de 2022.
“Entre as grandes vantagens da energia solar estão a flexibilidade e o modelo democrático de acesso”, complementa o sócio da Sun Mobi e coordenador do Grupo de Trabalho de Geração Distribuída da Absolar, Guilherme Susteras.
Elas no AVAC-R promove ação de apoio ao Outubro Rosa
O Elas no AVAC-R, movimento feminino do setor de refrigeração e ar condicionado liderado pela técnica e engenheira mecânica Carmosinda Santos, promoveu ontem (8) um evento em apoio ao Outubro Rosa, campanha nacional contra o câncer de mama.
O encontro ocorreu no Nikkey Palace Hotel, no centro da capital paulista, e reuniu cerca de 150 convidados. Durante o dia todo, o público pode participar de uma série de palestras ministradas por diversos parceiros do coletivo, entre os quais o Conselho Regional do Técnicos Industrias (CRT-SP). Também houve sorteios de dezenas de brindes, entre os quais ferramentas e aparelhos de ar condicionado oferecidos por empresas do segmento.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), além de ser causa de maior mortalidade entre as mulheres, o câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo, perdendo apenas para o câncer de pele. A doença é a primeira causa de morte por câncer na população feminina em todas as regiões do Brasil, exceto na região Norte, onde o câncer do colo do útero ocupa a posição.
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Se for descoberto logo no início, um em cada três casos de câncer de mama pode ser curado. Medo e desinformação são apontados pelo Inca como os principais fatores que atrasam o diagnóstico precoce e o tratamento. O sintoma mais comum é o aparecimento de nódulo, geralmente indolor, duro e irregular. Mas há tumores de consistência branda, globosos e bem definidos que podem também ser malignos. Por isso, é fundamental consultar um médico e realizar exames preventivos regularmente.
Para prevenir a doença, também é importante praticar atividade física, manter o peso corporal adequado, adotar uma alimentação mais saudável, bem como evitar ou reduzir o consumo de bebidas alcoólicas.
Embraco participa da Chillventa 2022
A Embraco traz para a Chillventa 2022 um portfólio que visa atender às demandas mais importantes do mercado: sustentabilidade, eficiência energética e soluções para resolver os desafios atuais e futuros. Por isso, o estande da marca na exposição, de 11 a 13 de outubro, terá lançamentos de produtos que estarão lado a lado com o atual portfólio e mostrará o conjunto de soluções da Embraco para todos os segmentos de refrigeração comercial, como merchandisers, varejo de alimentos, serviços de alimentação e aplicações médicas.
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“Por ser a principal feira mundial de tecnologia de refrigeração, vemos a Chillventa como a oportunidade perfeita para expor a abrangência e a versatilidade de nosso portfólio de soluções comerciais, e destacar alguns dos principais atributos da marca Embraco, como liderança em inovação e os mais altos níveis de eficiência energética do mercado”, afirma Daniel Campos, Vice-presidente de Aplicações Comerciais da Nidec Global Appliance.
Revista do Frio
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