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Chemours inaugura maior fábrica de R-1234yf do mundo

A indústria química mundial tem investido pesadamente nas hidrofluorolefinas (HFOs). Aspectos como baixo impacto climático fazem dessa quarta geração de fluidos refrigerantes halogenados uma solução que atende aos requisitos regulatórios atuais e de longo prazo do mercado de refrigeração e ar condicionado.

Em fevereiro, a Chemours inaugurou a maior planta de produção de R-1234yf do mundo, na cidade de Ingleside, no Texas. A instalação permitirá à empresa norte-americana triplicar a capacidade de produção de fluidos refrigerantes da sua linha de HFOs, chamada comercialmente de Opteon.

Com a inauguração do empreendimento, a Chemours concluiu um projeto de US$ 300 milhões iniciado em 2016. Desenvolvido para sistemas de ar condicionado automotivo, o R-1234yf tem um potencial de aquecimento global (GWP, em inglês) 99,9% menor que o do hidrofluorcarbono (HFC) R-134a, refrigerante que ele substitui.

Segundo o comunicado distribuído à imprensa, a nova unidade usa um processo inovador e patenteado para fabricar essa HFO para o segmento de ar condicionado automotivo e as misturas da linha Opteon utilizadas em diversas aplicações, como chillers e sistemas de refrigeração comercial.

Supermercado brasileiro substitui R-404A por Opteon XP40

Sediada em Jundiaí (SP), a Superfrio se tornou recentemente a primeira empresa da América Latina a realizar um processo de retrofit do fluido refrigerante R-404A em um supermercado na cidade de São Paulo usando o Opteon XP40 (R-449A), substância de baixo impacto climático desenvolvida pela Chemours.

Especializada em soluções de refrigeração para o varejo, a companhia fez a troca durante a madrugada, com suporte técnico da Chemours e da equipe de manutenção do estabelecimento, e precisou apenas realizar ajustes em válvulas de expansão termostáticas e na configuração das válvulas de expansão eletrônica, sem a necessidade de troca de óleo ou de vedações.

Para a substituição, foram necessários dois procedimentos – um na seção de resfriados e outro na de congelados – durando poucas horas cada. Como foram realizados durante a madrugada, não houve a necessidade de interrupção da operação da loja.

Na seção de produtos resfriados (média temperatura), o Opteon XP40 foi aplicado em um sistema de refrigeração de expansão indireta (em cascata com glicol) e, em dias com temperaturas ambiente semelhantes, a economia de energia chegou a 9,5%. Na seção de congelados, o refrigerante foi aplicado em expansão direta, e a redução atingiu 4,7%.

A economia média total para a loja foi de 8,3%, o que significa que, em um ano, economiza-se em kW o equivalente a um mês de funcionamento da loja toda.

“A economia gerada pela melhoria da eficiência energética da loja é maior que o custo feito para a troca de fluido refrigerante. O investimento para substituição é feito apenas uma vez, mas os ganhos gerados pela economia de energia se perpetuam,” explica Renato Cesquini, gerente de negócios da Chemours no Brasil.

“O retrofit faz parte de um caminho de maior consciência ambiental. Estar na vanguarda em qualquer segmento é muito importante para qualquer empresa, e ainda mais quando nos referimos à sustentabilidade”, afirma Alexandre Bastos, diretor-geral da Superfrio, também especializada na prestação de serviços de assistência técnica, manutenção preventiva, corretiva, projetos, vendas e planejamento de novas obras.

Chemours apresenta HFOs na Apas Show

Em sua primeira participação na Apas Show, a Chemours promoverá a palestra “Novas Tecnologias em Fluidos Refrigerantes para Supermercados”, que será realizada na próxima quarta-feira (3/5), na Arena do Conhecimento, um espaço dentro da feira destinado a cursos e palestras gratuitas com temas que visam melhorar o dia a dia das equipes operacionais no varejo.

Durante a maior mostra supermercadista do mundo, os visitantes também poderão conversar com representantes da indústria química e conhecer mais sobre as novas tendências e regulações envolvendo os sistemas de refrigeração comercial.

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Fluido refrigerante à base de HFO atende requisitos do Protocolo de Montreal e do Acordo de Kigali

Segundo o comunicado distribuído à imprensa, a Chemours irá mostrar no evento sua linha Opteon, categoria de produtos que atende aos requisitos do Protocolo de Montreal e do Acordo de Kigali, com zero potencial de degradação da camada de ozônio e baixo potencial de aquecimento global (GWP).

“Os fluidos Opteon XP40, XP44 e XP10 são ideais para quem precisa instalar novos equipamentos ou deseja realizar retrofit, uma vez que contribuem para melhorar a eficiência energética do sistema de refrigeração”, diz o presidente da subsidiária brasiliera, Maurício Xavier.

De acordo com o executivo, supermercados na Europa e EUA já realizaram a substituição dos fluidos R-507, R-404A e R-22 por Opteon XP40. “Também há casos de sucesso no Brasil”, informa.

“Na mudança dos fluidos hidrofluorocarbonos (HFCs) para hidrofluorolefinas (HFOs), a redução do consumo energético foi da ordem 3% a 12%, com necessidade mínima de ajustes no sistema”, salienta.


:: SERVIÇO ::

Apas Show 2017

De 2 a 5 de maio de 2017, no Expo Center Norte, em São Paulo

Arena do Conhecimento

Palestra: “Novas Tecnologias em Fluidos Refrigerantes para Supermercados”

Palestrante: Elisângela Almeida, coordenadora técnica de fluidos refrigerantes da Chemours.

Data e horário: 3/5 (quarta-feira), às 18h

Chemours inaugura planta de HFC em Manaus

A primeira unidade brasileira de produção de Freon 410A, uma mistura de dois fluidos à base de hidrofluorcarbono (HFC) que não destrói a camada de ozônio, foi inaugurada hoje (28/3) pela Chemours, em Manaus (AM).

De acordo com a companhia, a planta tem capacidade para produzir, anualmente, oito mil toneladas da substância desenvolvida para substituir o hidroclorofluorcarbono (HCFC) R-22 em equipamentos novos, de média e alta temperatura de evaporação, projetados exclusivamente para trabalhar com o R-410A.

chemours-manausDurante o evento de inauguração, que contou com a presença de diretores da empresa, jornalistas e outros convidados exclusivos, a diretora de fluorquímicos da multinacional, Magen Buterbaugh, destacou que o negócio de fluidos refrigerantes da Chemours tem um compromisso de longa data com a indústria de climatização e refrigeração.

“Há mais de 85 anos, somos líderes em inovação nessa área”, disse.

“É com grande alegria que celebramos juntos o começo de um novo ciclo para o segmento de fluidos refrigerantes no Brasil e para a história da Chemours no País”, avaliou Maurício Xavier, presidente da filial brasileira.

Para o gerente de negócios de fluorquímicos da subsidiária no País, Renato Cesquini, a nova fábrica reforça o compromisso da empresa com os clientes da América do Sul. “Desde 2013, quando foi criado nosso centro de distribuição de fluidos refrigerantes aqui e Manaus, já buscávamos estar próximos de nossos clientes do segmento de ar condicionado”, informou.

Xavier:

Xavier: novo ciclo para os fluidos refrigerantes

De acordo com o presidente a Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava), Arnaldo Basile, os investimentos em sistemas produtivos no Brasil sempre foram cercados de decisões que demandaram muitos estudos e análises aprofundadas sobre questões mercadológicas, financeiras e políticas.

“Mais do que acreditar no mercado potencial brasileiro, a Chemours explicita seu compromisso e responsabilidade para com os stakeholdersda cadeia produtiva e comercial dos segmentos de refrigeração e ar condicionado”, declarou. “Por isso, desejo muito sucesso aos empreendedores dessa planta”, acrescentou.

MagenButerbaugh: liderança reconhecida mundialmente

Magen Buterbaugh: liderança reconhecida mundialmente

As bombas de calor e os ares-condicionados desenvolvidos para operar com Freon 410A possuem desempenho 45% superior aos equipamentos similares que utilizam o R-22, fluido refrigerante que está sendo banido do mercado mundial, devido aos danos que causa à ozonosfera.

Segundo a área técnica da Chemours, o Freon 410A é compatível apenas com lubrificantes de base poliol éster (POE) e apresenta pressão e capacidade de refrigeração significativamente mais altas que as do R-22.