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Troféu Oswaldo Moreira homenageia empresas e personalidades do HVAC-R

Chegou o momento mais esperado anualmente pelo setor de aquecimento, ventilação, ar condicionado e refrigeração (HVAC-R). Após um ano de trabalho árduo, os profissionais e empresas que se destacaram em 2017 por seus esforços em elevar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos ao mercado nacional concorrerão ao Troféu Oswaldo Moreira.

Nesta edição, marcada para 7 de junho, a partir das 19h30, o palco do evento será a Casa Itaim, que fica na rua Clodomiro Amazonas, 907, na Vila Olímpia, em São Paulo.

O prêmio, que leva o nome do fundador da Revista do Frio – empreendedor que participou ativamente da história do HVAC-R no Brasil, ajudando a fortalecer parcerias no ramo –, é também uma grande oportunidade de networking.

Conforme ocorre há mais de uma década, a votação nos três finalistas de cada categoria será feita durante o encontro, com os convidados votando– por meio de computadores dispostos no local da cerimônia – nos melhores profissionais e empresas do setor.

Confira a seguir os nomes dos indicados que concorrerão troféu este ano:

 

Indústria – Ar Condicionado
Daikin
Samsung
Trane

Indústria – Refrigeração
Chemours
Full Gauge Controls
Embraco

Comércio Distribuidor – Ar Condicionado
A.Dias
Clima Rio
Friopeças

Comércio Distribuidor – Refrigeração
Dufrio
Refrigeração Marechal
Polipartes

Personalidade do Comércio de Refrigeração e Ar Condicionado
Rafael Dias (A.Dias)
Sidney Tunda (Poloar)
Tiziano Giordano Pravato (Leveros)

Personalidade da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado
Anderson Bruno (LG)
Katsuya Fujii (Fujitsu)
Priscila Baioco (Armacell)

Tradição

A entrega de um prêmio aos mais destacados profissionais e empresas da indústria e comércio dos segmentos de refrigeração, ar condicionado, ventilação, aquecimento e tratamento do ar teve início em 1991, por iniciativa da Revista do Frio.

O troféu que materializou essa ideia foi batizado inicialmente como Urso Branco, mas, em 1998 – dois anos após a morte de Oswaldo Moreira – a premiação ganharia o nome do fundador da publicação.

O prêmio, portanto, existe há 27 anos e, em 2018 chega à sua 20ª edição com o nome atual, e 14 anos com o formato de votação eletrônica, realizada pelos convidados da festa em terminais de computador minutos antes da sua entrega.

Ação Samsung Climatiza chega a Minas Gerais

São Paulo, 28 de maio de 2018 – Em razão dos últimos acontecimentos no país, a Samsung informa que a ação do Samsung Climatiza, que aconteceria na Rua São Miguel, 293, no bairro de Itapoã no dia 29 de maio, será remarcada. Assim que a situação normalizar, a empresa informará a nova data de apresentação do espaço.

A unidade móvel “Samsung Climatiza” estará na próxima terça-feira (29), em Belo Horizonte, estacionado em frente ao Hotel San Diego Mid Suites, localizado na Rua São Miguel, 293, no bairro de Itapoã. A ação tem como foco os instaladores de ar-condicionado e serve como uma vitrine e manuseio de produtos, complementando o treinamento oferecido a esses profissionais. Leia mais

Plano de Segurança da Água reduz risco de Legionella em edifícios

A Legionella voltou, recentemente, a ser destaque no noticiário internacional. Certamente, foi uma grande história em 1976, quando um surto de uma doença misteriosa ocorreu durante uma convenção dos legionários americanos em um hotel da Filadélfia.

A investigação resultante conduzida pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA produziu matérias televisivas dramáticas e muitas reportagens de capa de revistas conceituadas.

No fim, as autoridades de saúde pública identificaram a bactéria culpada pela enfermidade e a denominaram Legionella. Apesar do descobrimento tardio, a doença não é rara.

Presente em torres de resfriamento, fontes decorativas, banheiras de hidromassagem, lava-rápidos e até em consultórios dentários, este micro-organismo é responsável por matar em torno de cinco mil pessoas no Brasil todos os anos, segundo dados extraoficiais.

Atualmente, novos surtos de doença do legionário – um tipo de pneumonia potencialmente fatal também conhecida como legionelose – continuam a ser relatados nos EUA e em todo o mundo.

Segundo a imprensa portuguesa, só no ano passado, 233 casos da doença foram confirmados no país europeu. Em 2014, outro surto afetou 375 pessoas e provocou 12 mortes em Portugal.

Em abril do ano passado, jornais australianos informaram que 92 sistemas de ar condicionado instalados em edifícios do bairro empresarial de Melbourne tiveram de ser desinfetados após a confirmação de seis casos de legionelose.

No fim de janeiro, os resultados de ensaios preliminares mostraram a “possível presença” de Legionella em um “dead leg” do sistema de abastecimento de água do Illinois Capitol Complex, em Springfield, Illinois, de acordo com o State Journal-Register.

“Dead legs” são trechos da tubulação em que o fluxo de água está estagnado e os fluidos de limpeza não circulam.

Exemplos como este caso provam que são necessárias mais pesquisas para identificar as melhores estratégias para prevenir futuros surtos da doença do legionário também a partir do sistema de abastecimento de água.

Segundo especialistas no assunto, é importante entender, primeiramente, os elementos-chave que podem fornecer o ambiente ideal para o crescimento de Legionella em um sistema de água.

Quanto mais água estiver em um sistema ou tubulação, maior a probabilidade de o agente de limpeza se dissipar com o tempo, levando ao crescimento do patógeno.

Quando o biofilme, uma substância pegajosa criada por bactérias, se forma na parede interna da tubulação de abastecimento de água, ele protege a Legionella do calor e do desinfetante. E a água morna, geralmente na faixa de 25 ºC a 42 ºC, propicia a formação de colônias da bactéria.

Uma vez que cresce, a Legionella pode ser potencialmente espalhada por qualquer componente do sistema de encanamento que gere um aerossol ou uma fina névoa de água.

Grandes sistemas de encanamento complexos, como aqueles instalados em hospitais e navios de cruzeiro, são mais frequentemente associados com surtos de doença do legionário, o que é especialmente problemático para pessoas com imunidade baixa, idosos e crianças.

A Legionella também é causadora da febre de Pontiac, uma doença pouco severa cujos sintomas são semelhantes a uma gripe comum.

Embora sejam bastante comuns em ambientes aquáticos, as bactérias do gênero não são abundantes, o que significa que raramente formam grandes colônias. Mas quando elas entram em uma torre de resfriamento, as coisas mudam.

A combinação de recirculação de água morna, na faixa de 27ºC a 35ºC, grandes áreas de superfície para troca de calor e um fluxo contínuo de nutrientes do processo de resfriamento (ou aquecimento) cria condições perfeitas para que elas cresçam nas bandejas de condensados, por exemplo.

De acordo com profissionais de engenharia, torres de resfriamento que são bem projetadas, mantidas e desinfetadas dificilmente propiciam a proliferação de Legionella. Quase todos os surtos documentados mundo afora estão associados a problemas de projeto, manutenção ou desinfecção – geralmente todos os três.

Segundo a Conforlab Engenharia Ambiental, 21% das amostras de água recolhidas em torres de resfriamento em empresas brasileiras estão contaminadas com a bactéria, incidência similar à de outros países, incluindo os EUA.

“As pessoas que trabalham em ambientes contaminados, principalmente perto de sistemas com água em aerossol, estão mais expostas à Legionella”, diz o diretor da empresa, Leonardo Cozac.

“A melhor forma de prevenção é fazer um Programa de Segurança da Água, conforme descrito na Portaria nº 2.914/2011, do Ministério da Saúde. Neste plano estão previstas as formas de controle, análise, tratamento e plano de ação quando for encontrada a bactéria”, acrescenta.

Segundo ele, não existe uma fórmula ou equipamento único para descontaminar a água e o equipamento ou para prevenir a presença da bactéria.

“A avaliação deve ser feita caso a caso por um especialista. As formas mais comuns de descontaminação são a elevação da temperatura da água acima de 65 ºC, supercloração e limpeza de todo o sistema”, explica.

Gestão de risco

A maneira mais abrangente e eficaz de reduzir o risco de surtos de doença do legionário é projetar, implementar e atualizar regularmente um plano geral de segurança da água do edifício.

Este plano deve se basear em um estudo de engenharia do sistema de água do prédio e considerar quaisquer condições potencialmente perigosas e áreas propícias para o desenvolvimento de patógenos, além de adotar as melhores práticas do setor para evitar contaminações.

Publicada em 2015, a Ashrae 188 – Legionelose: Gerenciamento de Risco para Sistemas de Água Prediais – estabelece requisitos mínimos de gestão de risco para controlar a transmissão da legionelose por meio de sistemas de abastecimento de água.

O design também desempenha um papel importante na redução do crescimento de Legionella em sistemas de encanamento. A seção 8 da norma detalha a necessidade de documentar adequadamente o projeto de sistemas de encanamento de um edifício, identificar áreas de potencial amplificação de patógenos e eliminar fontes que possam contribuir para potenciais surtos, tais como “dead legs”.

A seção 8 também detalha as melhores práticas de desinfecção do sistema, a necessidade de comissionamento e de retrocomissionamento periódico e muito mais.

A cidade de Nova York já assumiu a liderança nessa área, adotando partes da norma para o controle da Legionella em torres de resfriamento, em resposta a um grande surto da doença do legionário em 2015.

Novos métodos de dimensionamento de tubulações para sistemas de encanamento de edifícios também terão um papel importante na mitigação do crescimento de Legionella, de acordo com especialistas.

De fato, a sociedade já percorreu um longo caminho desde 1976. No entanto, muita pesquisa ainda precisa ser feita e os proprietários de edifícios e gestores de instalações terão de ser instruídos sobre as novas e emergentes estratégias que ajudarão a reduzir os riscos de futuros surtos de legionelose.

Samsung mostra vantagens do Wind-Free para instaladores em SP

Depois de passar pela Alameda Glete na semana passada, a Samsung promoveu hoje cedo a segunda parada do roadshow “Samsung Climatiza”, evento que reuniu dezenas de profissionais da área no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo.

Durante o encontro, os técnicos participaram de um treinamento exclusivo e tiveram a oportunidade de conhecer de perto na unidade móvel da caravana os produtos Wind-Free, cassette, split e multi-split inverter, além das vantagens dos compressores de 4 e 8 polos.

Nos próximos meses, a van da marca percorrerá diversas cidades brasileiras, como Campinas, Salvador e Florianópolis. “Queremos estreitar nossa parceria com os instaladores de ar-condicionado”, salientou o gerente de produto da área de climatização da empresa, Tiago Arbulu. Leia mais

Valeo compra a Spheros, fabricante de AC para ônibus

Desde fevereiro deste ano, a desenvolvedora e produtora de sistemas de ar-condicionado para ônibus, Spheros Climatização do Brasil S.A., passou a ter a marca Valeo Climatização do Brasil – Veículos Comerciais S/A. Nesta nova etapa a empresa combina experiência, tecnologia e reputação no mercado de climatização para ônibus com inovadoras tecnologias mundiais da Valeo no segmento automotivo. Tudo isto, mantendo o DNA do mercado de ônibus que a Spheros mundial detém há mais de 60 anos, com muito foco e atendendo as necessidades e evoluções dos clientes e parceiros de negócios.

Segundo o diretor geral da Valeo Climatização – Veículos Comercial na América Latina, , Luís Carlos Sacco, a empresa investirá para ampliar a atuação e a liderança em todo o continente, consolidada nos últimos 16 anos. “Somos reconhecidos como sinônimo de inovação, qualidade, flexibilidade no desenvolvimento e fabricação, bem como dispomos de um variado portfólio com soluções para os nossos mercados de sistemas de ar-condicionado para ônibus, assim como aquecedores e ventiladores. A expertise da Valeo em equipamentos de sistemas térmicos permitirá um maior crescimento nos próximos anos, impulsionados pela expansão do transporte público em todo o mundo e do foco na mobilidade sustentável”, analisa o executivo.

Fonte: R7

Gree fornecerá sistemas HVAC para 2ª fase de Belo Monte

A Gree do Brasil venceu o projeto para fornecer os equipamentos de ar condicionado, aquecimento e ventilação para a 2ª fase da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. A empresa fornecerá uma solução completa de HVAC (Heating, Ventilation and Air Conditioner) para todas as estações de conversão de energia do projeto, utilizando condicionadores de ar centrais especiais desenvolvidos especialmente pela empresa, com tecnologia própria.

O projeto de transmissão de energia de tensão extra-alta terá capacidade de transmissão de 4 milhões de quilowatts em uma extensão total de 2.518 km.

“Não importa o quão duro seja o ambiente de uso e a capacidade exigida em um projeto, a Gree pode fornecer sua autossuficiência. Para isso, desenvolvemos tecnologias e produtos para atender às demandas exigidas”, afirma Wang Weizhen, Vice-Diretor da Gree do Brasil.

No Brasil, não é a primeira vez que a Gree Commercial Air Conditioner vence uma licitação para um projeto industrial de ar condicionado. Entre as licitações vencidas estão projetos como o Centro de Emergência do Estado de Espírito Santo, projetos da XCMG Brasil, a Escola Aristocrática do Rio Grande do Sul e a usina termolétrica Pampa Sul. A fábrica da Gree em Manaus começou a produzir condicionadores de ar em 2001. É a primeira fábrica de aparelhos de ar-condicionado de uma empresa chinesa construída no exterior.

Depois de mais de 15 anos de luta, Lei do PMOC vira realidade

Sancionada em 4 de janeiro, a Lei Federal 13.589 tornou obrigatória a execução de um Plano de Manutenção, Operação e Controle ( PMOC ) em sistemas de ar-condicionado instalados em edificações de uso público e coletivo. 

A nova legislação tem como objetivo garantir a boa qualidade do ar interior de estabelecimentos, levando em conta padrões de temperatura, umidade, velocidade, taxa de renovação e grau de pureza, visando a eliminação ou minimização de riscos potenciais à saúde dos ocupantes destes edifícios.

“Os sistemas de climatização e seus PMOC devem obedecer a parâmetros de qualidade do ar em ambientes climatizados artificialmente, em especial no que diz respeito a poluentes de natureza física, química e biológica, suas tolerâncias e métodos de controle, assim como obedecer aos requisitos estabelecidos nos projetos de sua instalação”, diz o terceiro artigo da lei.

Conforme determinam a Portaria 3.523/1998, do Ministério da Saúde, e a Resolução 9/2003, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o PMOC deve ser posto em prática em instalações com capacidade superior a 5 TR (60 mil BTU/h).

De acordo com a Abrava, são inúmeras as doenças comprovadamente causadas pela má qualidade do ar, devido à manutenção inadequada dos sistemas de climatização.

“Os proprietários e usuários de imóveis devem ter em mente que a boa manutenção planejada traz diversos benefícios para os empreendimentos, como redução de custos, substituição de equipamentos obsoletos no momento adequado, redução dos riscos de incêndios e acidentes pessoais e, fundamentalmente, melhor qualidade de vida”, diz o presidente da entidade, Arnaldo Basile.

Segundo ele, a introdução da nova lei no País “foi uma longa luta, de mais de 15 anos, apoiada pela sociedade civil, que clamava por sua aprovação”.

Embora o presidente Michel Temer tenha vetado o artigo que atribuía a engenheiro mecânico a responsabilidade pelo PMOC, a Abrava ressalta que os técnicos de nível médio não estão autorizados a assiná-lo.

“Os refrigeristas podem prestar assistência técnica e assessoria no estudo, pesquisa e coleta de dados, execução de ensaios, aplicação de normas técnicas e regulagem de aparelhos e instrumentos concernentes aos serviços de fiscalização de qualidade do ar nos ambientes climatizados”, informa a entidade.

A Abrava destaca que os responsáveis pelos serviços de limpeza e manutenção dos equipamentos são os engenheiros mecânicos ou engenheiros industriais (modalidade mecânica), ou tecnólogos da área de engenharia mecânica.

Já os serviços de avaliação biológica, química e física das condições do ar interior dos ambientes climatizados são de responsabilidade de engenheiros químicos ou engenheiros industriais (modalidade química), ou engenheiros de segurança do trabalho ou tecnólogos da área de engenharia química.

As multas para quem infringir a Lei do PMOC podem variar de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, dependendo do risco, da recorrência e do tamanho do estabelecimento. A nova lei também se aplica aos ambientes climatizados de uso restrito, como fábricas, laboratórios, hospitais e outros, que deverão obedecer a regulamentos específicos.

 

Indústria e técnicos comemoram

Após a sanção da nova lei, a Trane divulgou um comunicado ressaltando que ela irá beneficiar os usuários e os administradores de edifícios.

Apesar de a nova legislação parecer ocasionar, num primeiro momento, um custo extra para as empresas, a indústria aposta que todos ganharão com o PMOC.

“O funcionamento adequado dos equipamentos e sistemas de ar condicionado reduz o consumo energético das edificações, o usuário ganha ao ter uma qualidade de ar melhor e o fabricante ganha quando o equipamento funciona de forma eficaz”, enfatiza o diretor de serviços da empresa no País, Alexandre Cruz.

Segundo o executivo, a Trane já aplica o PMOC nos contratos com seus clientes e está preparada para atender à demanda que irá surgir, tanto para os novos empreendimentos quanto para os prédios existentes.

“Essa nova lei confirma o amadurecimento do HVAC-R brasileiro no que diz respeito à manutenção preventiva dos sistemas de climatização. Por isso, investimos fortemente na capacitação de profissionais especializados para garantir que todas as normas e regulamentações sejam cumpridas”, acrescenta o diretor geral da empresa no Brasil, Luiz Moura.

Os técnicos da área também estão empolgados, pois a Lei do PMOC tende a impulsionar a procura por serviços de manutenção preventiva. “Já tem muito cliente preocupado, inclusive os pequenos, querendo fazer a higienização de suas máquinas e ter toda a documentação exigida”, afirma o instalador Marcos Alberto Ferreira, da Mais Ar Brasil, de Guarulhos (SP).

 

LG firma parceria com SINDUSCON-SP

A LG Electronics firmou, em 2018, uma parceria anual com o SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) na categoria ar-condicionado para promover uma série de workshops, seminários e palestras de capacitação para a indústria.

O propósito da parceria é fortalecer o relacionamento da empresa sul-coreana com construtoras, incorporadoras e investidores, demonstrando os diferenciais de seus produtos e ajudando a valorizar os seus empreendimentos.

O primeiro evento, fruto da parceria, será um Lab Técnico sobre tecnologias prediais, que acontece já no dia 15 de março em São Paulo. Outras iniciativas de destaque incluem o LG Innovation Day, que acontecerá no começo de junho, para apresentar soluções inovadoras, criadas pela empresa, para impulsionar o crescimento do setor. A agenda de eventos, em São Paulo, tem duração prevista até dezembro.

CentralAr.com comercializa nova marca de ar-condicionado

A CentralAr.com está comercializando, com exclusividade, uma nova marca de ar-condicionado. Trata-se da Rinetto, uma linha fabricada na Zona Franca de Manaus e idealizada com o objetivo de oferecer uma nova experiência de consumo aos clientes. A expectativa da CentralAr.com é de que, até o fim de 2018, as vendas dos equipamentos da marca Rinetto representem até 20% do faturamento total da empresa.

Alguns diferenciais da marca Rinetto está na eficiência energética dos aparelhos e serpentina de cobre, que garante maior durabilidade e resistência contra umidade e maresia. O equipamento também possui secagem automática, tecnologia capaz de evitar a proliferação de fungos e bactérias no ambiente.

Gree fornece ar condicionado para termoelétrica brasileira

A Gree do Brasil participa do projeto da termoelétrica Pampa Sul, da Tractebel Energia. A usina, que terá capacidade instalada de 340 MW, está em construção em Candiota (RS).

A usina contará com um sistema de refrigeração central composto por condicionadores de ar da Gree da série GMV5, que utilizam o sistema VRF (fluxo de refrigerante variável), que permite o ajuste da operação de acordo com a exata demanda de calor. Uma unidade central com essa tecnologia pode atender até 80 unidades internas. O sistema também opera com controle de capacidade por variação de frequência (DC inverter), que permite o ajuste da operação de acordo com a demanda das unidades internas instantaneamente. Os equipamentos entrarão em funcionamento oficialmente no segundo semestre de 2018.

Para se adequar aos padrões e requisitos rigorosos da construção da usina, que resultam em detalhes técnicos complexos e difíceis condições de construção, além do curto prazo de construção, a Gree estruturou um plano de implantação personalizado. Nele, as unidades do sistema se comunicam por meio da tecnologia CAN, desenvolvida pela própria Gree e utilizada apenas em condicionadores de ar produzidos pela empresa. Trata-se de um protocolo com taxa de transferência de dados de 20 Kbps e raio de 1500 m. Além disso, o sistema conta com dois modos de operação de conservação de energia, voltados para situações de racionamento de energia ou de picos de consumo urbanos.

“O mercado brasileiro de equipamentos de ar-condicionado é bastante competitivo e a Gree do Brasil sempre investiu na integridade, na alta qualidade e na tecnologia de seus produtos. Por este motivo, conquistamos uma sólida reputação, reconhecida por grandes empresas que são hoje nossos clientes. A escolha da Gree para equipar o sistema de ar-condicionado central da termoelétrica Pampa Sul é um reconhecimento de nosso status no mercado”, comenta André Jia, Gerente Comercial da Gree do Brasil.