Barreiras em queda no mundo dos splits

Quando eles chegaram por aqui, há cerca de uma década, tanto seus críticos quanto defensores centravam no custo o ponto crucial para profetizar sucesso ou fracasso.


Na hora da crítica, a viabilidade era posta em jogo por conta de um preço muito elevado para a realidade local, com interrogações adicionais atribuídas a barreiras culturais, arquitetônicas e limites de instalação, sobretudo para sistemas múltiplos e dutados.

Ao defendê-lo, a argumentação básica residia na relação custo-benefício favorável proporcionada por vantagens como a dispensa de obras civis, reduzido nível de ruído e a possibilidade de integração aos mais diversos ambientes. Tudo isso combinado a uma conta de energia elétrica provavelmente bem mais baixa no final do mês.

Como sempre acontece num cenário de livre concorrência, coube ao consumidor bater o martelo para condenar ou absolver a então novidade, um veredicto que se tornou evidente sob a forma de números.

“Há cerca de 10 anos, os splits representavam não mais do que 3% do segmento janela e hoje atingem algo ao redor de 35% desse mercado”, contabiliza o gerente geral de Linha Branca da LG, Ivo Lutf, ao resumir o ritmo com que as coisas vêm acontecendo nesse campo.

E olhe que o produto, no entender do profissional, ainda está em fase de assimilação por parte do brasileiro. “Muito consumidor de classe média já viu o split, mas não sabe exatamente onde adquiri-lo e, de uma forma geral, tem pouca informação sobre ele, ao passo que você vê uma TV de plasma que entra no mercado e, em apenas dois anos, fica obsoleta”, compara.

Até mesmo em função desse quadro, embora a LG, pelo sexto ano consecutivo, seja reconhecida como a maior fabricante em unidades de splits do mundo, com cerca de 20 milhões de aparelhos produzidos, ele considera o mercado brasileiro incipiente, representando hoje 0,4% do consumo mundial do setor, que está na casa das 60 milhõesde unidades.

Mas esse quadro, segundo Lutf, é sinônimo de uma grande oportunidade a ser explorada por uma empresa como a sua, que há três anos lidera o mercado local de aparelhos Hi Wall, modalidade em que tornou-se pioneira ao produzir, a partir de 2000, numa moderna fábrica inaugurada em Manaus.

PREÇOS AJUDAM

O mesmo consenso existente na área de que os splits estão apenas começando no Brasil, profissionais do setor revelam ao falar sobre a importância de já ter diminuído bastante o abismo que, no início, separava o custo desses condicionadores dos até então soberanos aparelhos do tipo janela.

“A queda dos altos preços, uma das barreiras que estavam retardando uma maior expansão esse mercado, finalmente ocorreu, ao mesmo tempo em que as condições de conforto nas residências e escritórios passaram a ser mais valorizadas”, pondera Adhemar Liza, gerente de Distribuição da Johnson Controls, hoje detentora da marca York.

“Registramos crescimento significativo no primeiro semestre, principalmente no que se refere aos mini splits”, diz ele, ao endossar o otimismo generalizado desta área, diante de uma evolução estimada em 60% nos negócios fechados, em comparação a igual período de 2005.

Parte desse bom desempenho ele atribui a outro fenômeno crescente, o fato de projetos arquitetônicos de edifícios residenciais, comerciais e até industriais já preverem a instalação de splits.

Neusa Pontes, da De Longhi, concorda com a questão dos preços e identifica margem para mais evolução ainda nas vendas do setor, com base também nos atributos dos modelos atualmente disponíveis e no grande parque instalado de aparelhos do tipo janela, um volume expressivo de máquinas que tende a ser gradativamente substituído. “São mais de 50 milhões de unidades e a migração, até mesmo cultural, para os splits já está acontecendo”, acrescenta a diretora Comercial.

Ângelo Di Fraia, gerente de Produto da Samsung, pensa de forma semelhante. “Em alguns anos os splits vão superar outros modelos como os de janela, a exemplo do que já ocorreu em outros países”, prevê.

Essa expectativa ele sente reforçada por vendas atuais que define como acima da média prevista e resume as expectativas para 2007 como melhores ainda, no embalo dos termômetros que também têm andando em alta no Brasil.

Até mesmo quem entrou na área mais recentemente tem motivos para comemorar. É o caso da Komeco , marca brasileira até pouco tempo atrás dedicada apenas ao segmento de aquecedores de água a gás , mas que resolveu ampliar seu mix de produtos rumo aos splits, uma decisão acertada, a julgar pelas palavras do gerente Nacional de 0sua recém-criada Divisão Condicionadores de Ar, Sandro Suda.

“Nos últimos oito meses, comparados ao mesmo período do ano passado, atingimos as expectativas e os próximosquatro prometem um resultado acima do esperado”, analisa ele, lembrando a disposição de sua empresa em continuar buscando espaço em meio ao que chama de “gigantes internacionais”.

Na Trane, o Gerente de Unitários, Marcelo Lemes, também se anima com o retrospecto e as perspectivas dos mini splits no Brasil, mas identifica um gargalo digno de preocupação, a falta de um maior treinamento por parte do pessoal de campo, “já que o volume aumentou muito e a capacitação dos dealers acabou ficando aquém do necessário”, observa.

Para Arnaldo Segal, da Segtron, os primeiros oito meses de 2006 foram praticamente iguais ao mesmo período de 2005, em virtude de fatores como a desaceleração da economia, em conjunto com a baixa liquidez e a copa do mundo. “Entretanto, acreditamos que, a partir de setembro, deverá ocorrer um reaquecimento”, prevê o diretor Geral.

Consolidados no mercado nacional como substitutos de outras tecnologias, ele acredita que os próximos modelos de splits terão como ênfase economia de energia e visual mais moderno, cada vez mais integrado aos ambientes.

Com relação a 2007, Segal também conta com a influência de fatores macroeconômicos, porém de uma forma mais positiva sobre o setor. A permanência do câmbio estável e a melhoria do quadro político pós-eleições, por exemplo.

Parceira da Mitsubishi na linha completa de splits, multi splits e sistemas VRF, a Frioterm também fala em crescimento e arrisca como média algo em torno de 20% ao ano.

Segundo o gerente de Engenharia, Ari Edson Silva, o aspecto ecológico tem sido especialmente importante para a empresa, que está concluindo a conversão de toda a sua linha de Multi Splits e VRF para o refrigerante ecológico R410A, um trabalho iniciado há dois anos.

A mesma preocupação norteia outras duas medidas em curso na Frioterm: 90% das peças e componentes dos seus equipamentos estão se tornando recicláveis e a utilização de chumbo nas soldas de placas eletrônicas, simplismente abolida.

EFICIÊNCIA COMPROVADA

Por ter entrado definitivamente na casa do brasileiro, deixando assim de ser um produto restrito às grandes empresas, o split também passou a merecer, nos últimos anos, atenção especial por parte do Programa Brasileiro de Etiquetagem do Inmetro, a exemplo do que já ocorria, desde 1988, com os aparelhos da modalidade janela.

A primeira etapa desse trabalho foi realiza em 2002 e teve a adesão voluntária das indústrias, mas em 2004 a ENCE — Etiqueta Nacional de Conservação de Energia tornou-se obrigatória para as fábricas daqui e, desde abril último, também para os produtos importados, conforme determina a Portaria nº 14/2006, do Inmetro, publicada em janeiro último.

Os que já se encontram no comércio terão até julho de 2007 para permanecer nas vitrines e estoques, mas ao término desse prazo o Istituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial promete iniciar uma rígida fiscalização, que poderá até colocar na cadeia os eventuais infratores.

Caiu por terra, inclusive, o álibi de se alegar conformidade com a regulamentação européia na área, uma portaria que, de acordo com Alexandre Novgorodcev, um dos criadores do PBE e que atua até hoje como responsável por esse BTU/h Programa, deixava bastante a desejar.

Um ponto corrigido com relação ao modelo praticado na Europa, segundo ele, refere-se à distância entre as unidades condensadora e evaporadora, aspecto que lá não era considerado, levando os fabricantes locais a definir a eficiência de seus produtos sempre numa condição de instalação ideal, algo na prática nem sempre possível.

“Mas deste ano só se fabrica ou importa Hi Wall com capacidade de até 36 mil BTU/h testado por nós”, assegura Alexandre, lembrando que o Inmetro tem recebido entre 10 e 15 ligações diárias do mundo inteiro solicitando informações sobre a etiquetagem exigida pelo Brasil.

Desde então, importadores individuais têm encontrado dificuldade para aprovar a entrada dos seus produtos no País, seguindo pré-requisitos comprovados em ensaios de laboratório, e que apenas fabricantes ou representantes legais de grandes marcas são capazes de atender, mesmo assim tomando providências como a redução na quantidade de modelos e aumentando o volume de vendas, única formade alcançar uma escala que justifique o investimento.

A vinda de componentes para todos os tipos de splits também está sendo submetida a aprovação, via Licença de Importação, com o controle a partir da tabela aduaneira do ISCOMEX. “Descobrimos que a maioria dos importadores ovgorodcev, do Programa Brasileiro de e fabricantes trazia os componentes para cá a um preço muito baixo, montando os splits aqui e os vendendo no comércio informal” justifica Alexandre.

No entanto, para liberar os fabricantes que importam regularmente suas matérias-primas, essas empresas passaram a fornecer uma lista prévia dos itens que ainda não estão no Programa, casos dos aparelhos multi splits, cassetes e piso-teto, para que sua entrada no país seja autorizada.

Mas até o final de outubro essas modalidades de aparelhos também deverão participar e, possivelmente, até 2008 será agregado ao Selo atual um outro, demonstrando o nível de ruído dos aparelhos.

Isso vai ampliar o número de informações à disposição do consumidor que, por enquanto, já pode saber o consumo de energia numa faixa que varia de “A” a “E”, universo onde são encontrados casos de incríveis 45% de diferença entre dois produtos com a mesma potência.

“Esse mercado tende a dobrar de tamanho a cada ano equeremos moralizá-lo, retomando a situação existente antes da invasão dos splits chineses”, sentencia Novgorodcev.

ALCANCE REDOBRADO

Tão importante para a crescente popularização dos splits quanto a redução dos preços e as certificações de qualidade, 0tem sido a capacidade de alguns sistemas do gênero de aumentar sua competitividade, não apenas em relação ao janela, mas também na disputa com soluções como chillers, fancoils e VAV — Volume de Ar Variável, cujo ponto alto é permitir o zoneamento na distribuição do ar condicionado. É o caso do VRV — Volume de Refrigerante Variável, marca registrada da japonesa Dainkin, presente no Brasil há 15 anos por intermédio de sua parceira no País, a DK Sistemas, e que agora está lançando sua terceira geração de equipamentos por aqui.

A obra dessa estréia não poderia ser mais expressiva, o festejado Eldorado Business Tower, edifício de 32 andares, localizado no entorno do Shopping Center do mesmo nome, na esquina da Avenida Rebouças com a Marginal Pinheiros, em São Paulo.

De acordo com a sua construtora e Incorporada, a Gafisa, será o mais avançado edifício corporativo do País e o primeiro seguindo à risca as recomendações do Green Bild, selo norte-americano de certificação ecológica.

Esse megaempreendimento imobiliário de R$ 300 milhões, com cerca de 1.600 m ² de laje a ser climatizados em cada um dos seus pavimentos, vai totalizar quase 53 mil m² de área climatizada.

Vencer uma altura dessas e, conseqüentemente, o grande desnível entre as unidades condensadoras, instaladas no nível da rua e no teto do prédio, e as cerca 1.000 evaporadoras previstas no projeto para atingir os diversos ambientes do edifício, será possível graças ao emprego de um novo tipo de compressor inverter fabricado no Japão pela própria Daikin.

Com capacidade para bombear o fluido refrigerante 90 metros de baixo para cima e iqual distância na direção contrária, o equipamento transformará o VRV numa opção viável para edifícios até maiores, com 45 andares, nada menos do que 20 acima do limite anterior para esse tipo de instalação.

Além disso, segundo a gerente de Vendas da DK Sistemas, Claudia Alabarce, o fato de a maior unidade do VRV III possuir capacidade de 54 HP, no lugar do limite de 48HP da versão anterior, permitirá a colocação de até duas condensadoras por andar, o que deve otimizar sensivelmente os espaços disponíveis.

Em breve, segundo ela, outro lançamento de sua empresa aumentará mais ainda o alcance desse tipo de sistema em matéria de desnível. As evaporadoras serão as mesmas, porém as condensadoras funcionarão à água, na mesma linha dos antigos sistemas self-água, só que com a precisão e a automação do VRV aliadas ao benefício de uma rede hidráulica, pois há obras onde a condensaçãoprecisa situar-se fora do eixo do prédio.

“Isso pode aumentar em muito a necessidade de linhas que, somadas, em alguns casos seriam inatingíveis até mesmo para o novo VRV III”, explica Alabarce.

No caso específico do Eldorado Business Tower, o cliente chegou a cogitar esse sistema, mas acabou escolhendo o VRV, por haver espaço suficiente para as condensadoras no local.

Isso, porém, não impede que esse projeto da Termoplan e instalação da Servitec, com 3.600 HP de VRV na torre principal, signifique por si só um marco, no entender da engenheira da DK. “Esse prédio é revolucionário e precisava de um produto igualmente novo”, finaliza.

PROCEL: EFICIÊNCIA SELADA

Todos os aparelhos Hi Wall que recebem a Etiqueta do Inmetro podem concorrer anualmente, desde 2004, ao Selo Procel , uma distinção criada em 1993 pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, com a finalidade de mostrar ao consumidor qual a marca mais eficiente numa lista hoje composta por vinte diferentes tipos de produtos.

Para candidatar-se a recebê-lo, os aparelhos são submetidos a ensaios em laboratórios indicados pelo próprio Procel.

“Nossos critérios caminham lado a lado com os parâmetros do Inmetro, um processo dinâmico, em virtude da própria evolução tecnológica dos produtos”, explica o engenheiro Alexandre Raybolt, da Eletrobrás, estatal que desde o início atua na administração do Programa.

Segundo ele, os resultados obtidos até aqui com os splits têm sido animadores, pois logo no primeiro ano 29,6% dos modelos comercializados no País receberam o Selo, um índice que já está em torno de 35%, abrangendo um total de 11 fabricantes.

CRIAR OU PRODUZIR?
EIS A QUESTÃO.

Do alto dos seus mais de 30 anos de experiência profissional, o que inclui passagens por grandes multinacionais do HVAC estabelecidas no País, o professor universitário e consultor Oswaldo Bueno não tem meias palavras ao comentar o que muitos chamam de invasão do mercado brasileiro pelos splits chineses.

O tema tem merecido destaque nas palestras e entrevistas desse engenheiro mecânico, que além de lecionar sobre arcondicionado na FEI, ministra cursos de informação na Abrava/Sindratar.

Uma das idéias defendidas por ele é a necessidade de o Brasil assumir sua verdadeira vocação nos mais diversos segmentos. Em outras palavras, deve-se produzir localmente apenas e tão somente aquilo que, de fato, valha a pena.

Como exemplos disso ele costuma apontar os aparelhos janela, os igualmente bem-sucedidos e exportáveis compressores herméticos e, acima de tudo, a reconhecida inventividade nacional, que considera um excelente antídoto à atual carência
de projetos realmente originais em nossas obras.

Por isso mesmo o especialista acha no mínimo questionável uma empresa substituir o impulso de criar pelo de tentar competir com quem produz anualmente 40 milhões de unitários, exporta a metade disso e mantém a postos um estoque de 8 milhões de aparelhos, verdadeiro exército pronto para decolar de Pequim ou Shangai rumo a países como o nosso, onde o consumidor se motiva muito mais por bons preços do que, propriamente, inovações tecnológicas ou até mesmo marcas tradicionais.

Diante disso, Bueno acredita ser fundamental que as empresas da área atuantes no Brasil tenham em mente não apenas os nossos tímidos, e quase sempre guardados a sete chaves números, mas também o que se passa na China e nos países europeus, onde os excedentes de produção envolvendo os mini splits, justamente a atual vedete por aqui, são altamente respeitáveis.

Para ilustrar sua idéia, ele costuma lembrar o caso do Lada, modelo importado que deu as caras no mercado local há cerca de 20 anos e fez um estrago considerável na vida das nossas montadoras, pe lo menos enquanto foi conveniente ao seu fabricante mandá-lo para cá a preços imbatíveis.

O setor automotivo superou o problema em poucos anos, mas Bueno adverte que ninguém deve imaginar, de antemão, um desfecho exatamente igual para o caso do ar condicionado.

Afinal, não se pode comparar o poder de fogo da indústria automobilística russa àquela época ao atual potencial chinês de produzir splits, cá entre nós, proporcionalmente bem melhores do que o acanhado carrinho moscovita do século passado.

NOVIDADES NO FORNO

No que depender da nova safra de splits que chegando, essa modalidade de condicionador de ar vai continua ampliando seus já expressivos números no Brasil.

As novidades vão do design aos recursos tecnológicos de ponta, muitos deles relacionados à boa qualidade do ar interior, conforme demonstram as fotos e legendas desse Caderno Especial.

O ritmo frenético da área tem feito com que empresas como a Johnson Controls redobrem seus investimentos em Marketing, realizando novas parcerias, abrindo show rooms e ampliando a rede de distribuição.

“Essas foram algumas das ações que nos têm permitido atender as expectativas na área de splits e desenvolver novos produtos, dirigidos a consumidores a cada dia mais exigentes”, afirma Adhemar Liza.

Como exemplo disso, o gerente de Distribuição da Johnson Controls aponta o Mini Split Master Gold, lançado no final de 2005, cujos destaques, além do design diferenciado, ficam por conta do filtro Bio Screen, para a eliminação de odores, poeira, micróbios e fungos, além do filtro eletrostático, com camada de carvão ativado e a opção de se programar o aparelho a distância, via telefone.

Mas o profissional promete outras novidades para breve . Os modelos “piso-teto”, por exemplo, vão ganhar uma versão mais moderna, que se encontra em fase final de desenvolvimento e ainda não tem um nome comercial. “Posso adiantar que terá um design completamente inovador, maior eficiência e opções que vão garantir a melhoria da qualidade do ar interno dos ambientes onde estiverem instalados, se posicionando à frente das expectativas do mercado”, assegura Liza.

Outra empresa com lançamento no forno é a De Longhi, segundo informa sua diretora Comercial, Neusa Pontes. “Estamos trabalhando no lançamento do Split com condensação à água , produto que vai solucionar o problema de local para instalação das condensadoras normais, tanto nas construções antigas, que são tombadas pelo patrimônio Histórico e cujas as fachadas tem que ser preservadas, como nos edifícios mais modernos, com muito vidro e sem chance de instalar uma condensadora”, revela a profissional.

A Segtron também prepara novidades, principalmente para a sua linha 2007. Dentre elas, visor digital de temperatura, desenho clean e operação mais silenciosa, conforme assegura seu diretor Geral, Arnaldo Segal.