Detalhe de um ar condicionado, o mercado deve seguir as normas do PMOC na manutenção.

Abrava pede reabertura de lojas de refrigeração em SP

A Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava) protocolou um pedido na prefeitura de São Paulo para que a administração municipal reveja as restrições impostas às lojas do segmento na cidade durante a crise do coronavírus.

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Desde sexta-feira (20), o comércio de refrigeração e ar condicionado está proibido de fazer atendimento presencial em balcão, conforme disposto no decreto 59.285, publicado na última quarta-feira (18). Na Alameda Glete, principal polo comercial do setor, os varejistas começaram a fazer vendas só remotamente, via telefone ou internet.

Justamente por causa do surto de covid-19, a Abrava sustenta que “é inadmissível equipamentos e sistemas de refrigeração e ar condicionado trabalharem fora das condições minimamente adequadas de operação, manutenção e controle”.

Por isso, “é imprescindível que o setor comercial mantenha ativo seu foco operacional, que é o pronto atendimento ao usuário consumidor, seja ele pessoa física ou jurídica”.

Enfim, a Abrava pede que o poder público considere “as atividades comerciais e os serviços de refrigeração e ar condicionado essenciais para garantir a operacionalidade justa e perfeita dos segmentos imprescindíveis para a saúde e o abastecimento alimentar da população”.

Segundo o entidade, o mesmo pedido também já foi enviado à prefeitura de Belo Horizonte e ao governo do Ceará.