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Vulkan introduz bomba de vácuo de 21 CFM no mercado brasileiro

A Vulkan está introduzindo no mercado brasileiro de refrigeração e ar condicionado sua mais nova e robusta ferramenta: uma bomba de alto vácuo com 21 CFM de capacidade.

Segundo a indústria alemã, a ferramenta é mais inovadora da sua categoria nos dias atuais e segue tendências tecnológicas mundiais. “Ela tem a vantagem de ser uma bomba de vácuo de palhetas rotativas de alta velocidade, com acionamento direto do motor, selada a óleo”, explica o diretor comercial da empresa na América do Sul, Mauro Mendonça.

O engenheiro salienta que o equipamento adota estrutura de cilindro integrada, projeto de bomba de óleo interna, projeto de válvula automática antissucção, sistema de controle de pressão do óleo e projeto de válvula de balastro de gás ajustável.

“É uma bomba que tem alta vazão, alta pressão final e baixo nível de ruído. Pode ser utilizada para sistema de baixo, médio e alto vácuo”, revela.

Diante dessas inúmeras vantagens, a Vulkan espera que o número de clientes a procurar o equipamento aumente nos próximos meses.

“O que mais chamará a atenção dos clientes e técnicos que pretendem adquirir o produto é o nível de preço, que será o mesmo da bomba de alto vácuo de 18 CFM”, assegura o executivo.

“Nós resgatamos uma parceria com um fornecedor internacional, parceiro da Vulkan e que havia descontinuado o produto de 18 CFM da Vulkan, que era, sem dúvida, a bomba industrial mais elogiada do mercado, juntamente com a também ‘top’ da Edwards. Agora, estamos voltando e ainda com a vantagem de tecnologia de última geração, superconfiabilidade e cobrindo também o mercado de 18 e 21 CFM. Esta notícia é fantástica”, acrescenta.

Grupo Carrefour conclui conversão das lojas Makro em Atacadão

O Grupo Carrefour Brasil concluiu a conversão das lojas e postos de combustíveis adquiridos em fevereiro de 2020 da rede Makro no País em Atacadão. Prevista para ocorrer de 12 a 15 meses, a conversão levou seis meses e já mostra resultados acima do esperado.

Ao todo foram convertidas 29 lojas, sendo 22 próprias e 7 alugadas, e 13 postos de combustíveis, localizados em 17 Estados brasileiros. Somente uma loja alugada (localizada em São Gonçalo/RJ) e respectivo posto de combustível, das 30 inicialmente anunciadas, não foi adiante por questões negociais junto ao proprietário do imóvel. Destas 29 lojas, uma foi convertida em atacado de entrega pelo Atacadão e 28 em lojas da rede.

Revolução em curso na indústria de compressores

Fabricantes investem no desenvolvimento de equipamentos energeticamente mais eficientes, menores e menos ruidosos, compatíveis com refrigerantes de menor impacto ambiental.

Eficiência energética, mudança de fluidos refrigerantes, redução do tamanho do equipamento e melhor percepção acústica são os quatro pilares de ordem tecnológica que, nos últimos anos, fazem parte do planejamento dos fabricantes de compressores.

Investimentos pesados em pesquisa e desenvolvimento têm dado o tom nesse mercado, ditando o surgimento das principais tendências. Uma das maiores expoentes deste movimento, a Nidec Global Appliance, detentora da marca Embraco, anualmente investe entre 3% a 4% do faturamento em P&D, com um time de mais de 500 engenheiros. No Brasil, a companhia está investindo cerca de R$ 100 milhões em uma nova linha de produção para aumento da capacidade produtiva.

No campo da eficiência energética, por exemplo, o uso da tecnologia de velocidade variável tem ganhado terreno no HVAC-R mundial, uma vez que pode promover economia de energia de até 40% dependendo da aplicação, em comparação com um compressor de velocidade fixa.

“Compressores de velocidade variável têm um tipo diferente de motor, controlado por um inversor, que altera as velocidades, garantindo que a capacidade de refrigeração atendida pelo compressor corresponda às necessidades de cada aplicação, ao mesmo tempo garante que se use uma quantidade significativamente menor de energia”, explica o engenheiro de automação industrial Fábio Venâncio, gerente de vendas na Nidec Global Appliance e responsável pelo portfólio Embraco para aplicações comerciais e mercado de reposição na América Latina. Segundo o especialista, outro avanço importante neste segmento se dá a partir da miniaturização, tendência que deve continuar influenciando o mercado nos próximos anos. Isto porque um compressor menor tem uma combinação de ganhos, como melhor desempenho acústico, redução da carga de refrigerante e mais espaço no gabinete.

“Os avanços em design da marca Embraco permitem que um compressor menor tenha o mesmo ou até melhor desempenho, tanto em capacidade de refrigeração quanto em eficiência energética, do que um modelo maior. A miniaturização é possível para compressores de velocidade variável e de velocidade fixa”, salienta.

Já a migração para refrigerantes com baixo potencial de aquecimento global (GWP, na sigla em inglês) se tornou ainda mais forte a partir de ações mundiais pelo fim do uso de CFCs e HCFCs. “Dentro desse contexto, acreditamos que a utilização de hidrocarbonetos como o isobutano (R-600a) e o propano (R-290), que são refrigerantes naturais, é uma das melhores e mais viáveis alternativas no campo da refrigeração doméstica e comercial, especialmente de pequeno porte, por não serem prejudiciais à camada de ozônio, terem baixo GWP e ainda contribuírem para a eficiência energética do compressor”, esclarece Fábio.

Por último, o mercado do frio tem provado uma grande evolução no campo da percepção acústica, especialmente pelas alterações no design interno dos compressores e pelo uso da velocidade variável.

“Desde o primeiro compressor vendido pela Embraco, que era o PW, em comparação com as plataformas de compressores lançadas atualmente, o ruído gerado pelo aparelho teve reduções que chegam a até 10 decibéis, diferença que é percebida pelo ouvido humano como sendo duas vezes mais baixo”, enfatiza o engenheiro, lembrando que os ruídos emitidos são ainda menores em compressores de velocidade variável.

 Compressores inteligentes

Uma das maiores fabricantes de compressores do mundo, a Danfoss também se destaca no mercado pelos expressivos investimentos em tecnologias para fornecer compressores inteligentes, sustentáveis e energeticamente eficientes para uma variada gama de aplicações comerciais.

Entre esses equipamentos de ponta está o Danfoss Turbocor, primeiro compressor mancal magnético sem óleo para o HVAC-R, que fornece alta eficiência e baixos níveis de ruído, com uma área de ocupação compacta. Tal desempenho é obtido com rolamentos magnéticos sem óleo, que proporcionam eficiência com zero degradação de desempenho ao longo da vida útil do compressor.

“Esses compressores possuem a flexibilidade de serem utilizados em chillers refrigerados a ar, a água e por evaporação, operando em uma ampla gama de aplicações, tais como refrigeração de conforto, processos em baixa temperatura, armazenagem de gelo e recuperação de calor. Essa flexibilidade resultou em mais de 80 mil unidades instaladas em locais de trabalho ao redor do mundo”, frisa o engenheiro mecânico Gustavo Asquino, gerente de vendas e marketing da área de refrigeração da Danfoss na América Latina. Ele explica que os compressores de ar-condicionado fabricados pela multinacional reduzem custos durante toda a vida útil do produto, além de dar apoio ao design do sistema para um desempenho de alta eficiência e para o uso de refrigerantes alternativos para aplicações de HVAC-R comerciais leves, comerciais e industriais, como unidades de telhado, chillers, refrigeração de processo, unidades modulares, entre outras.

“Entre os lançamentos recentes está a terceira geração dos compressores scroll VZH, que conta a tecnologia IDV – Intermediate Discharge Valve – válvula de descarga intermediária, para maior eficiência sazonal, além de um mapa operacional mais amplo. Esses produtos são particularmente adequados para aplicações reversíveis de conforto e unidades de ar condicionado para datacenters”, descreve.

Da mesma forma, a empresa tem apostado nos compressores de refrigeração para aplicações comerciais, tais como câmaras frigoríficas, expositores, máquinas de gelo, expositores com portas de vidro e refrigeração de processos. Sua qualificação com refrigerantes com menor GWP torna esses equipamentos compatíveis com regulamentações globais sobre gases de efeito estufa fluorados.

“Os compressores são projetados para refrigeração, bem como para aplicações de ar-condicionado com refrigerantes como R-404A, R-507A, R-407C e R-22, mas também com refrigerantes com menor GWP, tais como R-134a, R-407A/R-407F, R-448A, R-449A e R-452A”, explica Gustavo, para quem uma das tendências do setor é a alta eficiência em cargas parciais, realidade em expansão no segmento de ar condicionado.

Potências variadas

Outra gigante que também atua no mercado de compressores, a Elgin oferece uma linha com equipamentos com potência de 1/12 HP até 6 HP do tipo alternativo de pistão e uma linha scroll de 1 1/3 HP até 15 HP, que podem ser aplicadas desde bebedouros até câmaras frigoríficas.

“Nossos compressores são desenvolvidos para atender às necessidades do mercado com alta performance e baixo consumo de energia e estão disponíveis para aplicação dos fluidos refrigerantes R-22, R-134a, R-404A e blends”, salienta o engenheiro Vanderlei Pinto, gerente de produtos da empresa. Além disso, complementa o executivo, a Elgin estuda projetos de compressores do tipo Inverter e o desenvolvimento das linhas com fluidos naturais, como R-290, para os próximos anos.

Emenda de Kigali

A eliminação progressiva de gases refrigerantes de alto impacto climático já está em curso na União Europeia e em outros países.

A Emenda de Kigali ao Protocolo de Montreal, aprovada em Ruanda em 2016 e em vigor desde 2019, visa cortar a produção e o consumo de HFCs em mais de 80% nos próximos 30 anos. Esse novo cenário tecnológico não é só uma resposta da indústria a pressões de ordem ambiental, como a emergência climática, mas também à demanda por maiores índices de eficiência energética, segundo especialistas do segmento.

Embora o Brasil ainda não tenha ratificado a Emenda de Kigali, fabricantes e ambientalistas têm pressionado o Congresso a votar o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 1.100/18, que aprova o texto do acordo climático.

De acordo essa coalização, a adesão do Brasil ao tratado permitirá que os fabricantes nacionais de equipamentos de refrigeração e ar condicionado tenham acesso a cerca de US$ 100 milhões.

O dinheiro é parte dos recursos do Fundo Multilateral para Implementação do Protocolo de Montreal para o período de 2021-2023 e deve ser destinado à adaptação de processos produtivos.

Isso, dizem seus defensores, faria com “que a indústria brasileira ficasse alinhada às inovações já presentes em mercados como o americano, o europeu, o chinês e o indiano”.

Caso contrário, o Brasil perderá competitividade e o mercado consumidor brasileiro correrá o risco de se consolidar como destino de produtos obsoletos e de alto consumo de energia.

Até o momento, mais de 120 países, bem como a UE, ratificaram a Emenda de Kigali, mas Brasil, Índia, China e EUA têm sido, até agora, exceções notáveis. EUA e China, porém, já sinalizaram que vão implementar o tratado.

Num comunicado conjunto divulgado em abril, ambos informaram que “se comprometeram a cooperar” entre si e com outros países para enfrentar as mudanças climáticas.

A Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA), inclusive, já propôs um conjunto de regras para reduzir em 85% a produção e a importação de HFCs nos próximos 15 anos.

O diretor da EPA, Michael Regan, avalia que o país “está tomando uma ação importante para ajudar a manter o aumento da temperatura global sob controle”, ressaltando que a medida estimulará a “fabricação de novos produtos seguros para o clima”. O Instituto de Refrigeração, Aquecimento e Ar Condicionado (AHRI), entidade que representa os fabricantes de equipamentos, ressalta que as indústrias americanas já gastaram bilhões de dólares no desenvolvimento de fluidos refrigerantes alternativos aos HFCs para exportação, como fluorquímicos à base de HFOs, que vêm sendo cada vez mais aprovados por fabricantes de compressores ao redor do mundo, tanto para retrofits quanto para uso em novos equipamentos especialmente projetados para operar com esses gases.

Revista do Frio promove live para comemorar Dia do Refrigerista

A Revista do Frio e o Clube do Frio promoverão, em 7 de julho, a segunda edição da Super Live do Dia do Refrigerista, evento gratuito organizado na data em que a indústria e o comércio costumam homenagear os profissionais do mercado de refrigeração e ar condicionado.

Segundo os organizadores, a transmissão será realizada das 15h às 21h. O primeiro convidado a participar da live será o engenheiro Mauro Mendonça, diretor comercial da Vulkan, que vai falar sobre as principais ferramentas do grupo alemão para o setor, entre às 15h e 16h.

Em seguida, até às 17h, será a vez do gerente comercial da Daikin, Gilmar Oliveira, divulgar as últimas novidades da multinacional japonesa para o mercado de climatização.

Das 17h às 18h, será a vez do diretor comercial da Mastercool, André Oliveira, que falará sobre as novidades do fabricante de ferramentas norte-americano.

Depois, das 18h às 19h, o gerente de produto de ar condicionado da Samsung, Gustavo Ribeiro, falará sobre os sistemas de climatização e treinamentos oferecidos pela multinacional coreana.

O engenheiro Amaral Gurgel, consultor da Chemours, vai falar, das 19h às 20h, sobre a importância da qualidade dos fluidos refrigerantes e as novas opções disponíveis no mercado brasileiro.

Por fim, das 20h às 21h, será a vez dos convidados da Fujitsu. A multinacional vai aproveitar a Super Live do Dia do Refrigerista para apresentar o novo presidente da empresa no País, Sayama-san, divulgar seus produtos, treinamentos e programa de credenciamento.

O fabricante japonês também vai explicar como funciona seu Clube de Instaladores e sortear ferramentas para quem acompanhar a live.

Adriano Julio Ledo, merecedor de muitas coisas boas!

Construir uma carreira de sucesso exigiu muito trabalho, resiliência e disciplina.

Neste mês de junho, em que completa 45 anos, Adriano Julio Ledo, conhecido como Maresia, nome da empresa que dirige desde 2002, conta como sua vida profissional no mercado de HVAC-R exigiu garra e superação de desafios.

Nascido na capital paulista, e hoje residente na cidade de Paulínia, interior de São Paulo, ele explica como ingressou na área de refrigeração e climatização.

“Em 1992, a geladeira da minha avó deu um problema e solicitamos a visita de um técnico para o conserto. Assim que ele chegou, acompanhei o serviço e não parei de fazer perguntas, encantado a medida que ele me respondia. Foi aí que me interessei e me apaixonei pelo sistema de refrigeração. Me ofereci para ajudar a carregar a geladeira até a oficina e ele perguntou se eu gostaria de trabalhar com ele. Oferta aceita, comecei meu primeiro serviço na Refrigeração Júlio Prestes.

Iniciei como ajudante, limpava a oficina e ferramental, e com o tempo aprendi a fazer manutenção nas máquinas de lavar, tanquinho e refrigeradores. Dormia poucas horas, acordava muito cedo e dormia tarde todos os dias, pois fazia o colegial (ensino médio) no período noturno.

Minha vontade de aprender cada vez mais, me levou a ingressar no curso de Técnico em Refrigeração da Escola Senai Oscar Rodrigues Alves.

Foram tempos de muita dedicação e força de vontade, pegava o trem às 5h50 para chegar na escola às 7h00, e fiz esse trajeto ao longo de dois anos. Surgiram várias oportunidades para alavancar minha carreira, entre elas, o trabalho numa multinacional, onde permaneci por alguns anos; e numa empresa de médio porte onde aprendi muitas coisas. Até que, em agosto de 2002, resolvi abrir minha própria empresa e fundei a MARESIA sigla para Manutenção, Ar Condicionado, Refrigeração e Sistema Integrado de Automação. Graças a Deus sempre tive pessoas boas na minha trajetória e continuo tendo até hoje”, diz Adriano.

No mercado de refrigeração e climatização há 29 anos, ele se considera um apaixonado por essa profissão e, uma vez contaminado, diz que não existe vacina que elimine esse vírus! Essa paixão o levou a se dedicar aos estudos, aperfeiçoamento, especializações, muitos treinamentos e literatura dirigida à área, contribuindo para uma carreira de sucesso profissional.

“O mercado vem mudando constantemente, anos atrás era muito difícil ter acesso aos fabricantes, catálogos e informações dos mesmos, até para se tornar um autorizado de qualquer fabricante era muito complicado.

As mudanças estão sendo muito positivas, os fabricantes estão mais acessíveis e ouvindo mais os técnicos, nos dando atenção, isso é muito bom para que possamos nos aperfeiçoar a cada dia. Os treinamentos oferecidos nos capacitam em diversos segmentos, em especial, sobre os cuidados na instalação, manutenção, limpeza e higienização dos sistemas de climatização.

Temos que ter em mente que não somos apenas técnicos, somos também consultores e, às vezes, até psicólogos! É de extrema importância tomarmos cuidados nas instalações, pois é nosso cartão de visita. Antes da instalação, é necessário entender a necessidade do cliente, com visita técnica para dimensionar bem os equipamentos, verificar as melhores condições na obra, usar o ferramental adequado e manter a organização no ambiente onde será efetuada a instalação. Equipamentos limpos e higienizados, não só ajudam a diminuir os gastos, mas também contribuem para a saúde dos usuários. A falta de manutenção pode ocasionar diversas patologias, inclusive é lei! Em vigor desde janeiro de 2018, a lei 13.589/2018, conhecida como lei do PMOC (Plano de Manutenção Operação e Controle), precisa ser difundida e profissionais devem ser mais conscientes da importância da manutenção dos equipamentos”.

Sobre a oferta de mão de obra qualificada, ele enfatiza que existe uma demanda, principalmente, em sistemas inverter e VRF, considerados tendência de mercado, além segmento do frio alimentício, que para muitos é um bicho de sete cabeças. Adriano mantém também seus canais digitais nas redes sociais: “Venho de uma época em que tínhamos pouca informação e pouco acesso aos fabricantes e hoje, tudo se tornou mais fácil, você corre na internet e acha tudo que precisa, mas temos que tomar cuidado, pois do mesmo jeito que existe muita informação boa, tem também muita coisa errada, e é preciso separar o joio do trigo.

As plataformas digitais vêm ajudando nossa categoria e com isso fica mais fácil você achar fornecedores e até parceiros em outras regiões para fazer serviços fora da sua praça de trabalho. Hoje tenho meu canal no YouTube, Instagram e Facebook com muitos seguidores e acredito que isso alavancou meu trabalho”.

Família e amizades

“Venho de uma família humilde, sempre tive o básico e nunca me faltou nada. Não conheci meu pai e minha avó materna que me educou, sempre foi meu porto seguro e esteve presente na minha vida, me ensinou a ser homem, pai, amigo, entre outras coisas. O falecimento foi uma das maiores perdas da minha vida. Mas sei que ela está muito orgulhosa por eu ter alcançado meus objetivos”. Antes da paixão pela refrigeração, Adriano conta que sua vontade era ser jogador de futebol.

“Minha vontade era ser jogador de futebol, treinei por alguns anos em um grande clube de SP, mas quis o destino que minha avó mudasse da capital para o interior, isso me abalou um pouco, pois não conseguiria dar continuidade aos treinos nesse clube. Acredito que o destino nos revela grandes coisas, e ele me apresentou a refrigeração e sou muito grato por ter entrado nessa profissão. Sou muito grato a Deus pela família que tenho, sou casado com uma mulher incrível e tenho uma filha maravilhosa de 16 anos. Ver minha filha formada e trabalhando na profissão escolhida, dar cursos gratuitos na Maresia Ar condicionado para crianças entre 14 a 17 anos para ingressar na nossa área me dá muito orgulho! Sou uma pessoa que preso muito pelas amizades, tenho amigos de longa data e a refrigeração me trouxe centenas de muitos outros amigos espalhados pelo Brasil”.

Nas horas vagas, Adriano procura se atualizar sobre as novas tendências do mercado, fazer viagens para conhecer novos lugares e correr ao ar livre, o que lhe carrega as energias no dia a dia.

“Sou grato a Deus por tudo que conquistei na vida, às vezes digo que não sou tão merecedor de tantas coisas boas que a vida me proporciona, acho que conquistei quase tudo nessa minha caminhada aqui na terra. Sempre fui um cara sonhador, mas corri atrás dos meus sonhos e nunca desisti de nenhum, já realizei muitos, faltam poucos para dizer que tive uma vida plena”, finaliza Adriano.

Fazer viagens para conhecer novos lugares é um dos hobbies de Adriano

 

 

 

Resenha de Sexta – FEBRAVA 2021

Saiba mais sobre o maior evento da América Latina de HVAC-R.

Conectividade avança no mercado de água gelada

Fabricantes de chillers, drycoolers e torres de resfriamento apostam na internet das coisas e em sistemas wireless para colher e analisar dados de equipamentos e, se necessário, resolver problemas a distância.

Fabricantes de chillers, drycoolers e torres de resfriamento apostam na internet das coisas e em sistemas wireless para colher e analisar dados de equipamentos e, se necessário, resolver problemas a distância.

Responsável por gerar anualmente milhões de reais em economia de energia e de consumo de água às empresas que precisam resfriar equipamentos, desde máquinas fabris até datacenters, a cadeia produtiva voltada ao mercado de centrais de água gelada (CAG) vive um momento de expansão no País.

Mesmo em meio à pandemia de covid-19, essa indústria continuou se expandindo para atender à demanda dos clientes por torres de resfriamento, drycoolers e chillers com capacidade, cada vez maiores de dissipar calor, além da forte procura por serviços de manutenção e recondicionamento de instalações. Paralelamente, os fabricantes precisaram inovar para se diferenciar, por exemplo, embarcando na tecnologia da internet das coisas (IoT), a fim de gerar, colher e analisar dados e, se necessário, intervir a distância para ajustar parâmetros e resolver “bugs” no menor tempo possível.

Segundo o líder regional de vendas da Trane, Rodrigo de Carvalho Dores, a eletrônica presente nos equipamentos tem se desenvolvido muito rapidamente. Antes, os controladores vinham instalados nos chillers. Hoje, com o crescimento da internet das coisas, é mais comum ter um controlador em todos os equipamentos do sistema de HVAC-R.

“Com o surgimento de controladores mais ‘inteligentes’ em cada equipamento, é possível gerenciar sistemas para que operem em pontos de eficiência, processo que não acontecia pouco tempo atrás. O investimento para implantar este tipo de tecnologia tem se reduzido com o passar dos anos”, detalha o executivo.

Outro ponto destacado pelo líder da Trane é o impacto trazido pelo aumento na procura pela tecnologia de controladores e sensores wireless, que viabilizou a integração da automação predial nos equipamentos, mesmo em edificações onde passar cabos seria muito complexo, como em prédios tombados. “Dessa forma, é possível fazer retrofit para incluir automação em prédios, o que antes era considerado algo inviável”.

A conectividade tem um importante papel para a Trane, uma vez que todos os equipamentos da multinacional podem sair com sistema de automação montado e pré-configurado em fábrica. Isso torna mais célere o tempo gasto em obra, já garantindo a operação mais eficiente do equipamento desde o primeiro momento. Todos esses dados podem ser coletados pelo sistema de automação, e a equipe de operação e manutenção de um prédio consegue vê-los e controlá-los em tempo real.

“Caso seja necessária uma intervenção do fabricante, conseguimos acessar remotamente o sistema de automação para coletar os dados e alarmes. Assim, muitas vezes, o problema pode ser resolvido sem o envio de um técnico, ou ainda, este já pode ir para a obra com mais informação e com a capacidade de resolver o problema mais rapidamente. Com esse tipo de conectividade é possível garantir maior disponibilidade dos equipamentos e reduzir os custos de manutenção”, complementa Rodrigo, que destaca o crescimento, acima da média, do setor hospitalar e de clínicas. Globalmente, a Trane tem um faturamento de US$ 12,5 bilhões, 35 fábricas e 37 mil colaboradores. No Brasil, sua fábrica fica em Araucária (PR). A multinacional fabrica chillers com condensação a ar que vão de 20 a 500 TR e a água, que podem chegar até 4.000 TR em um único chiller.

Outro patamar

Em plena pandemia, a Mecalor apostou na expansão de seus negócios, com vistas a ocupar outro patamar no mercado do frio. Para tanto, deu três passos adiante.

O primeiro foi a expansão de suas instalações, que deve ser concluída até o fim deste ano, quando passarão a ter o triplo da atual área ocupada. Localizada no Parque Novo Mundo, zona norte da capital paulista, a unidade fabril contará com o único calorímetro para ensaios de chillers na América Latina e com um laboratório para o desenvolvimento de chillers usando novos refrigerantes com variados graus de inflamabilidade.

O segundo passo se deu em abril, quando concluiu a aquisição da Transcalor, que será mantida como empresa independente. E o terceiro passo foi o recente lançamento da marca Klimatix, coincidindo com a chegada da nova linha Presys-Klima –equipamentos de ar condicionado de precisão. De acordo com a companhia, os chillers dedicados a este mercado, inclusive que utilizam tecnologia Turbocor, serão comercializados com esta nova marca.

A Mecalor conta atualmente com uma linha completa de chillers com compressores scroll e parafuso com capacidades que vão de 1 TR a 420 TR. Recentemente, fechou um acordo para produção no Brasil de chillers isentos de óleo usando os ultraeficientes compressores Turbocor com a Smardt canadense.

“As capacidades desta nova linha vão até 3.600 TR. Para aplicações industriais, temos alternativas de composição da central incluindo reservatório de água gelada, vaso de expansão, skid de bombeamento, estação de filtragem e monitoração central e remota”, explica o CEO da empresa, János Szegö.

O executivo informa que dispõe de uma numerosa equipe de montagem externa para o fornecimento do sistema completo na modalidade turn key, incluindo a instalação hidráulica com tubos de aço inoxidável e a interligação elétrica e de instrumentação.

A empresa também aposta na manutenção preventiva realizada pela sua divisão de aftermarket, cujo sucesso tem sido reconhecido pelos clientes, levando em consideração seus números de crescimento.

A busca por economia de energia elétrica e do consumo de água levou ao desenvolvimento de equipamentos que atendessem a esta característica, como as linhas de chillers Turbocor e de drycoolers Aludry

“Toda a nossa linha de produtos está preparada para o monitoramento remoto e a coleta e armazenamento de dados operacionais. A análise destes parâmetros de big data permitirá a proposição de esquemas de manutenção preditiva em um futuro próximo”, salienta János.

 

Conectividade

No mesmo caminho, a alemã TROX atualmente oferece uma linha completa de chillers, incluindo os modulares SmartX, com projeto e fabricação nacionais. A partir desta visão, projeta um crescimento sustentável e rentável em suas linhas neste ano, já levando em consideração os efeitos negativos da pandemia.

O engenheiro mecânico Christyam Alcantara Paulo da Silva, especialista em eficiência energética e supervisor de P&D da empresa, explica que as principais vantagens desses novos produtos são a flexibilidade, o alto nível de controle e a possibilidade de integração com os consumidores (fancoils).

“A linha SmartX possui conectividade para os serviços IoTrox com opcional para elevar o sistema ao patamar 4.0. Ainda contamos com a parceria da italiana Aermec, que possui uma linha completa de equipamentos de condensação a ar e a água com tecnologias de compressão scroll, parafusos, inverter e centrífugos de alta eficiência e performance”, afirma.

O gestor acredita que o controle e a precisão da tecnologia são as tendências nos diferentes tipos de equipamentos presentes em uma central de água gelada.

“Ter dados disponíveis na operação e manutenção do equipamento em tempo real é um grande diferencial de eficiência e eficácia. Aos poucos, o que se prenuncia é a integração desses dados na construção de um banco de dados, não só restrito à CAG. A central de água gelada pode ser integrada ao sistema de segurança predial, iluminação, suprimento de energia elétrica e aquecimento de água, entre outros”, enfatiza Christyam.

A linha SmartX, esclarece, possui conectividade com um servidor. “Com os dados em nuvem, diversos algoritmos e softwares disponibilizam via páginas web os dados de operação, alarmes e dados preditivos em tempo real”, completa.

 

Surfando a onda

Apesar de ter sofrido o impacto negativo gerado pela pandemia no volume de trabalho durante 2020, o segmento de prestação de serviços no HVAC-R também está surfando na onda de otimismo do setor, que projeta recuperação até o fim deste ano. Mesmo em 2021, o mercado começa a retomada atendendo à demanda por manutenção e recondicionamento de equipamentos, uma vez que boa parte das empresas preferiu reter recursos que poderiam ter sido direcionados para a compra de novos produtos. Altamente concorrido, este segmento costuma premiar diferenciais como velocidade nos reparos, disponibilidade de peças de reposição, alta capacidade técnica e profissional e economia de energia obtida nos sistemas mantidos ou retrofitados.

A Recom, especificamente, é reconhecida por ter estas características. Com unidades em Caieiras e Jundiaí (SP), a empresa atua com manutenção de chillers multibrand e sistemas de automação com eficiência energética garantida entre 20% e 65%.

“Uma vez integrados os sistemas de comunicação, a gestão de dados é feita pelo sistema WEBefficiency, que, juntamente com o Cooling Tower Optimizer, foi lançado na última Febrava e recebeu o prêmio destaque inovação”, explica o diretor comercial e de marketing da empresa, Fabio Moacir Korndoerfer.

Segundo o executivo, a crise gerada pela pandemia levou a companhia a uma queda de 25% nas vendas em 2020 em relação a 2019. Entretanto, a companhia projeta a reversão do resultado até o término deste ano, com um crescimento de pelo menos 30%, e para 2022 cogita chegar a 20%.

 

Alta eficiência

A gigante Johnson Controls-Hitachi Brasil tem aproveitado o bom momento deste segmento e recentemente anunciou o lançamento do chiller de alta eficiência energética YVWE, que compõe a linha de produtos York.

Adequado para instalação em edifícios comerciais de médio e grande porte, o equipamento é dotado de um compressor parafuso de velocidade variável e condensação à água, aspecto que garante alta confiabilidade e respostas sustentáveis em sua operação.

Segundo a multinacional, que possui planta fabril em São José dos Campos (SP), o chiller apresenta menores níveis de ruído e robustez de todos os seus componentes graças ao investimento em pesquisa e desenvolvimento.

Sustentável, tem baixa carga de refrigerante R-134a em sua composição e não agride a camada de ozônio, uma vez que a redução no consumo de energia resulta em baixas emissões de CO2, abrindo precedentes fundamentais para o desenvolvimento de edifícios verdes.

“Na escolha da instalação de chillers sempre existem algumas decisões para colocar na balança, pois há os prós e os contras de cada sistema adotado. Sempre existe oportunidade de redução no consumo de energia na instalação, na faixa de 5% a 8%, adotando-se a solução com chillers no arranjo em série e contrafluxo ou na aquisição de máquinas com este conceito já incorporado”, esclarece o gerente de aplicação da companhia, João Carlos Antoniolli.

Danfoss promove sua primeira Semana da Refrigeração

Evento online ocorre neste mês, com especialistas da multinacional dinamarquesa e empresas e associações parceiras discutindo temas diversos do segmento de ar condicionado e refrigeração

Com um painel de debate sobre o tema “Os efeitos da pandemia no mercado de ar condicionado e refrigeração”, a Danfoss dará início à Semana de Refrigeração que irá promover de 21 e 25 de junho para profissionais e interessados no segmento de HVAC. O evento, que também terá webinars sobre temas específicos entre os dias 22 e 25 deste mês, é inédito e será integralmente transmitido via Internet, sempre das 17:30h às 19h, e as inscrições são gratuitas.

A Semana da Refrigeração da Danfoss Brasil contará com a participação de especialistas da própria companhia e também de empresas parceiras para ampliar a análise do setor sobre o cenário, tanto do ponto de vista de fornecedores quanto de usuários das soluções. A transmissão do painel será feita ao vivo pelos canais da Danfoss Brasil no YouTube e Facebook, enquanto os seminários serão ministrados pela plataforma GoToWebinar.

“Nosso objetivo é trazer uma programação exclusiva sobre tecnologias e tendências, além de discutir o momento atual considerando os impactos da pandemia no mercado de refrigeração. Como nosso setor não parou, mas precisou se adaptar como todos os outros, o compartilhamento de informações é ainda mais importante, especialmente porque pode ajudar muito a projetar a situação pós-pandemia e como deveremos atuar”, afirma Renato Majarão, Diretor de vendas Climate Solutions América Latina e um dos participantes do primeiro debate.

Programação da Semana da Refrigeração Danfoss Brasil

Data: de 21 a 25 de Junho
Horário: 17:30h às 19h

21 de junho (segunda-feira) – Transmissão ao vivo via YouTube e Facebook Danfoss Brasil
Painel de discussão – Os efeitos da pandemia no mercado de ar condicionado e refrigeração
Participantes: Eládio Pereira, Gerente de Vendas Cooling da Danfoss do Brasil (Moderador); Rodrigo Mariano, Responsável pela gestão corporativa da Associação Paulista de Supermercados (APAS); Ricardo Santos, membro do Departamento Nacional de Refrigeração Industrial da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (ABRAVA); Leonardo Cozac, CEO da Conforlab; e Renato Majarão, Diretor de vendas Climate Solutions América Latina.

Chemours participa do primeiro Fórum Nacional ESG da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS)

A Chemours Company (NYSE: CC), empresa química global líder no mercado de Tecnologias de Titânio, Soluções Térmicas e Especializadas, Materiais de Performance Avançada e Soluções Químicas, participará do primeiro Fórum Nacional ESG da Cadeia de Abastecimento da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS). O evento on-line será realizado no dia 17 de junho, e será aberto ao público, que poderá se inscrever gratuitamente por meio deste link https://esg.abras.com.br/

O fórum será a primeira edição de uma série de encontros anuais, que permitirão ao ecossistema da cadeia de abastecimentos nacional desenvolver a sua plataforma multilateral de negócios, regulação, inovação, tecnologia, gestão e representação institucional, em torno do tema Environmental, Social and Corporate Governance (ESG) – ou Meio Ambiente, Responsabilidade Social e Governança Corporativa.

Além de convidados exclusivos, entre autoridades, especialistas, representantes e líderes dos principais segmentos do setor, Arthur Ngai, Gerente de Marketing da Chemours no Brasil, participará de um painel sobre Cases de Sucesso na Cadeia de Abastecimento.

O painel será realizado das 14h às 16h30 e abordará a questão dos gases de efeito estufa dentro da realidade do setor supermercadista, oferecendo insights sobre soluções e fluidos refrigerantes alternativos como o Opteon™, uma linha de fluidos refrigerantes de alto desempenho que possui baixo potencial de aquecimento global (GWP) e que não prejudica a camada de ozônio, cumprindo as normas ambientais e contribuindo significativamente para reduzir o impacto climático.

Segundo Ngai, a participação da Chemours no evento reafirma o compromisso da empresa com a sustentabilidade.

“A Chemours possui diversas soluções e inovações para o setor supermercadista que promovem a sustentabilidade e também a produtividade e eficiência das operações. A área de refrigeração dentro dos supermercados é essencial, pois existem produtos que precisam ser preservados de forma adequada e segura, mas, ao mesmo tempo, é uma área que tem consumo de energia relevante. Por meio da linha Opteon™, a Chemours oferece soluções que melhoram o consumo de energia e reduzem o impacto no meio ambiente, contribuindo para a redução do potencial de aquecimento global em até 99%”, conclui.

SINDRATAR-SP tem nova diretoria

Nova diretoria terá como presidente Pedro Evangelinos, que permanecerá à frente do Sindicato entre 2022 e 2024

O SINDRATAR-SP realizou em junho (11/06) eleições para escolha da nova diretoria da Entidade, para o mandato entre 2022 e 2024. O processo contou com chapa única tendo como presidente Pedro Constantino Evangelinos e na vice-presidência, Samoel Vieira de Souza.

A votação aconteceu na sede do Sindicato, mas também pelo correio. “Em função da pandemia estimulamos o uso da correspondência, garantindo assim o distanciamento social”, comenta a diretora Executiva Viviane Nunes.

A diretoria atual permanecerá até o início de janeiro, quando acontece a posse oficial da nova diretoria.

Para o presidente eleito, Pedro Evangelinos, é extremamente saudável estar participando de uma entidade que tem meio século e há meio século exerce a democracia na escolha dos seus dirigentes. “A Chapa Participação agradece todos os votos recebidos.”

 

Nova Diretoria

Presidente Pedro Constantino Evangelinos
Vice-Presidente Samoel Vieira de Souza
Secretário Paulo Américo dos Reis
1º Tesoureiro Francisco Falcão Lopes
2º Tesoureiro Jorge Eduardo Monteiro Mello
Diretor Augusto Dalman Boccia
Diretor Diogo Pires Prado
Diretor Paulo Roberto Solimeo
Diretor Ricardo Facuri
Diretor Wagner Marinho Barbosa
Conselho Fiscal
Conselheiro Celso Cardoso Simões Alexandre
Conselheiro Wadi Tadeu Neaime
Conselheiro Cláudio Kazuo Misumi
Conselheiro Suplente Oswaldo De Siqueira Bueno
Conselheiro Suplente Carlos Alberto Cofre Venegas
Conselheiro Suplente Duilio Duílio Terzi
Delegados Representantes Fiesp
Delegado Efetivo Fernando Bueno
Delegado Efetivo Jovelino Antonio Vanzin
Delegado Suplente James José Angelini
Delegado Suplente Vinicius de Abreu Evangelinos