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Prosperando em meio à crise

A pandemia de covid-19, infecção respiratória provocada pelo novo agente do coronavírus (Sars-CoV-2), deve causar prejuízo de R$ 320 bilhões a empresas e corte de 6,5 milhões de empregos no País, revela um estudo encomendado pela Confederação Nacional de Serviços (CNS).

Segundo a pesquisa, os prestadores de serviços fazem parte do segmento que deve ser justamente o mais castigado pela paralisação da economia, que também afeta gravemente a indústria e o comércio, logicamente.

“O cenário é preocupante”, afirma o diretor geral da Zeon, Marcos Machado. Devido à crise, o empresário diz que as vendas das lojas de refrigeração e ar condicionado localizadas na região central da capital paulista caíram mais de 50%.

“A situação não está fácil para as empresas do ramo”, lamenta o vendedor técnico Francisco Ribeiro dos Santos, da Disparcon.

Em Curitiba, as vendas da Girelli Refrigeração chegaram a desabar 80% após as medidas de isolamento adotadas na capital paranaense. “A inadimplência também atingiu níveis insuportáveis”, informa o comerciante Edson Girelli.

“Mas, de uma forma geral, nossa empresa continua saudável. Temos conhecimento, estoque organizado e uma boa carteira de clientes. Uma hora essa tempestade vai passar”, acrescenta.

Engenheiro mecânico Edson Girelli, da Girelli Refrigeração | Foto: Divulgação

Engenheiro Edson Girelli, da Girelli Refrigeração | Foto: Divulgação

Os instaladores também sentem os impactos da pandemia em seus negócios. “Eu estava no Mato Grosso para realizar a instalação de 24 máquinas piso-teto numa academia e tive de voltar para São Paulo”, revela o refrigerista Dáurio Almeida, da instaladora Climar, de São Caetano do Sul (SP).

“Mas isso é coisa passageira. Se todo mundo obedecer [às medidas de distanciamento social], sairemos dessa situação sem muita sequela”, ameniza.

Na tentativa de conter a disseminação do novo coronavírus, “muitos condomínios paulistanos já estão impedindo a entrada de prestadores de serviços”, diz o instalador autônomo Carlos Djones.

“Muitas obras estão paradas por completo, até mesmo porque boa parte dos moradores está em home office e não quer barulho em seus apartamentos”, completa o refrigerista.

Instalador Carlos Djones | Foto: Arquivo pessoal

Instalador Carlos Djones | Foto: Arquivo pessoal

Vencendo a crise

Apesar da brusca redução da atividade econômica provocada pela pandemia, uma parte da indústria está produzindo mais agora, como os fabricantes de materiais hospitalares e de produtos de higiene.

Com tanta gente cozinhando em casa, o setor de supermercados tem assistido a um aumento significativo da demanda.

O estudo encomendado pela CNS mostra que os segmentos de tecnologia da informação, de saúde pública e privada e os serviços públicos, ao contrário, devem ter manutenção ou aumento de renda e de postos de trabalho nos próximos meses.

Somente as empresas do ramo de saúde e assistência social devem ter um incremento de quase R$ 7 bilhões em seu faturamento em 2020.

Mesmo no meio da crise, enfim, alguns setores da economia seguem até prosperando. Particularmente, a área de saúde ainda tem gerado postos de trabalho em segmentos ligados à operação de clínicas e hospitais, como manutenção predial e instalação de ar-condicionado.

Por sinal, negócios fechados com esse segmento têm salvado muita gente. Esse é o caso do instalador fluminense Daniel Suiço, que diz ter dado “a sorte de pegar uma obra de emergência numa base do Samu” no Rio de Janeiro.

Em função do contrato de instalação de splits e manutenção mensal de equipamentos com fluxo de refrigerante variável (VRF) na unidade, o lucro da sua empresa mais que dobrou. “Já vou ter de mudar de MEI para Ltda”, comemora.

Quem também deixará de ser microempreendedor individual para ser dono de uma empresa limitada – ou seja, com limite de faturamento maior – é Fernando Câmara, outro profissional fluminense.

No atual período de quarentena, “assinei cinco contratos de manutenção de splits com academias e escolas particulares”, revela.

Os negócios da Circuito Climatização, de Belo Horizonte, também seguem crescendo. “Estamos entregando as instalações de splits e sistemas VRF que já estavam em andamento e pegando novas obras, incluindo tribunais, clínicas e hospitais. Até o fim do ano, vamos contratar mais pessoas para nossa equipe de campo”, afirma a empresária Leylla Lisboa.

Mantenedores de sistemas de ar condicionado de data centers e de agências bancárias também não pararam. “Estamos trabalhando normalmente”, informa o refrigerista Dener Mafra, que presta serviços a um grande banco e dá aulas de climatização e refrigeração na Escola Piping, em Santo André, na Grande São Paulo.

“Não paramos um dia sequer durante a pandemia”, diz o empresário Wanderson Barros, que possui uma empresa de vendas de equipamentos de ar condicionado e outra de projeto, instalação e manutenção em Sorocaba (SP).

O segredo, segundo o empreendedor, foi ter adaptado seus negócios à nova realidade, oferecendo aos clientes contratos de manutenção com preços mais atrativos e parcelamento dos valores dos serviços.

“Estamos ligando para todos os clientes para os quais fizemos instalações nos últimos anos e informando sobre a necessidade da manutenção preventiva em seus ares-condicionados”, relata.

E para “obras com orçamento em fase de aprovação, também passamos a oferecer descontos”, diz.

Em São Bento do Sul (SC), o empresário Odenir Marcelo de Oliveira diz que sua empresa ficou parada durante sete dias no início da quarentena, mas, “após muitas solicitações e com autorização do comando da Polícia Militar, começamos a realizar, inicialmente, serviços emergenciais”.

Logo após a liberação das atividades da construção civil no estado, também retomamos a prestação de serviços de climatização e conseguimos pegar mais 12 obras novas”, ressalta o refrigerista, salientando que como empreendedores, temos de nos reinventar todos os dias”.

Para superar o cenário econômico adverso, Oliveira investiu na divulgação de seus serviços em redes sociais – Instagram, principalmente –, a fim de disseminar informações sobre saúde, com foco na higienização de equipamentos, além de reorganizar a logística da sua empresa, contratando motoboys para a entrega de peças e acessórios a clientes finais e técnicos.

Refrigerista Odenir Marcelo de Oliveira

Odenir Marcelo de Oliveira | Foto: Arquivo pessoal

O volume de consertos de linha branca e de equipamentos de climatização cresceu 50%, o que também nos levou a contratar mais profissionais de refrigeração”, completa.

Mas não é só em Santa Catarina que o segmento de reparos de eletrodomésticos da linha branca tem crescido. “Nesse período de quarentena estou fazendo muitos serviços de limpeza e higienização de aparelhos de ar condicionado e lavadoras”, informa Hadriano Araújo Pio, da oficina ADR Refrigeração, de Teresina (PI).

Muitos profissionais de arquitetura também continuam trabalhando normalmente, segundo Bruno Moura, do escritório paulistano Blaia e Moura Arquitetos.

Ainda que remotamente, prosseguimos realizando os projetos iniciados antes da crise e fazendo orçamentos para apresentar aos clientes”, destaca o arquiteto.

Senai-SP lidera rede de manutenção de ventiladores pulmonares

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de São Paulo está consertando ventiladores pulmonares e ensinando a técnica a montadoras de automóveis e caminhões, para que elas também possa reparar esses aparelhos essenciais para o tratamento de casos mais graves de covid-19.

O presidente da Fiesp e do Senai-SP, Paulo Skaf, declarou que “nosso objetivo é fazer uma rede de recuperação de respiradores artificiais”. A força tarefa pretende consertar 100% desses equipamentos.

Antes do conserto, os ventiladores pulmonares danificados passam por um processo que inclui uma triagem inicial, desinfecção e, se necessário, quarentena.

Produção de máscaras

O Senai-SP também intensificou a fabricação de máscaras respiratórias. De acordo com a instituição, em três meses a previsão é a de que sejam fabricadas 600 mil máscaras.

O Senai do Ceará (Senai-CE) também está engajado no fornecimento de máscaras protetoras para os profissionais da área de saúde da rede pública estadual, juntamente com a Esmaltec.

O fabricante de freezers e refrigeradores encontrou outra forma de usar sua capacidade industrial em decorrência da pandemia de coronavírus, utilizando sua linha de produção para fabricação de peças para protetores faciais.

Emerson demitirá 2,9 mil funcionários

A Emerson anunciou que não vai desmembrar seus negócios de automação industrial e de ar condicionado para criar duas empresas distintas.

Em vez disso, a companhia implementará um plano de corte de custos de US$ 425 milhões, o que resultará na demissão de 2,9 mil funcionários e fechamento de 145 instalações.

A decisão foi tomada após uma revisão abrangente das operações da multinacional norte-americana feita no ano passado, quando o crescimento da sua receita começou a estagnar.

Diante dessa situação, um de seus acionistas, a empresa de fundos de hedge D E Shaw & Co, começou a atuar para que houvesse o desmembramento de seus negócios de automação industrial e de tecnologia climática. Essa última área fabrica os compressores Copeland e os controles Alco para o mercado de refrigeração e ar condicionado.

Durante uma apresentação para investidores em Nova York, o CEO da Emerson, David Farr, disse que, além das demissões, outros mil funcionários poderão ser remanejados.

Sindratar-SP inicia comemorações dos 50 anos

No dia 4 de dezembro o Sindratar-SP celebrará os 50 anos de fundação da Entidade. Em comemoração o Sindicato oferecerá novos produtos e serviços para seus associados, além de promover diversos eventos exclusivos.

Os eventos terão início a partir de março, com mais uma edição do “Agora é que são elas”. No total serão oito eventos, sendo um deles um Hackathon e uma Rodada de Negócios, além de palestras técnicas.

Toda a programação foi apresentada aos diretores em um jantar, no último dia 10 de fevereiro. Na oportunidade todos receberam um brinde elaborado exclusivamente para comemorar os 50 anos, criado pelo artista plástico Cildo Oliveira.

Para o presidente do Sindratar-SP, Carlos Eduardo Trombini, a data é uma marca histórica, que merece ser celebrada. “Vamos reunir todos os ex-presidentes, pois a longevidade do Sindicato é retrato do trabalho conjunto de todos aqueles que passaram por aqui.”

Confira datas de março para treinamentos de conversores de frequência da Danfoss

A Danfoss está com as inscrições abertas para os treinamentos de conversores de frequência de março. O treinamento de conversores de frequência VLT® FC (202/302) acontece nos dias 10 e 11 de março e sobre o VACON® NXP nos dias 12 e 13 de março, ambos das 8h às 17h, no Senai Mariano Ferraz, localizado no bairro da Vila Leopoldina, em São Paulo.

Com duração de 16 horas de aulas teóricas e práticas, o treinamento de conversores de frequência da Danfoss tem o objetivo de capacitar eletricistas, técnicos e engenheiros eletroeletrônicos a aplicar corretamente os equipamentos em diversas áreas de atuação, além de desenvolver competências relativas aos conversores de frequência, como instalação, configuração, parametrização,  técnicas para a pesquisa de falhas e alarmes.

Além do certificado de conclusão, o treinamento inclui material didático (apostila impressa e eletrônica), caneta e bloco de anotações. Com vagas limitadas, as inscrições devem ser feitas no site https://treinamentodanfoss.com.br/.

Confira o programa do treinamento:

– Característica do produto;

– Instalação e montagem do produto;

– Configuração e operação básica via IHM;

– Ferramentas de programação para PC;

– Configuração básica como: dados de motor, modo de operação, rampas, limites, entradas e saídas digitais e analógicas e proteções para o motor.

– Organização de parâmetros e funções básicas;

– Registro de alarmes a falhas;

– Exercícios de aplicação.

Serviço

Treinamento de conversores de frequência VLT® FC (202/302)

Dias 10 e 11 de março, das 8h às 17h

Treinamento de conversores de frequência VACON® NXP

Dias 12 e 13 de março, das 8h às 17h

Senai Mariano Ferraz

Rua Jaguará Mirim, 71, Vila Leopoldina, São Paulo

Inscrições: https://treinamentodanfoss.com.br/

Full Gauge é única no hemisfério sul

Tudo começou em 1984, em uma pequena garagem de 14 metros quadrados, nos fundos de casa. Naquela época, o custo de uma linha telefônica era para poucos e, para ligar para os primeiros clientes, Antônio Gobbi, hoje com 62 anos, ia para as filas dos orelhões. “Muitas vezes eu ficava esperando o pessoal na minha frente, pendurado na linha para pedir músicas nas rádios”, recorda bem-humorado. Junto com o sócio Flávio Berguer, Gobbi construiu o que hoje é a única empresa do hemisfério sul do planeta a produzir instrumentos digitais para sistemas de automação industrial, comercial e residencial, como controladores de temperatura para equipamentos de refrigeração. Já são mais de 5 mil clientes em 62 países. Em 2018, o faturamento foi de R$ 100 milhões.

A Full Gauge conta com 300 funcionários espalhados por cinco andares de 750 metros quadrados cada e uma obra em andamento para levantar outros três andares de 900 metros quadrados cada. A ampliação física acompanha um avanço que Gobbi prefere não estimar pois, segundo ele, a tendência é “crescer indefinidamente”.

Mesmo com a economia do país estagnada, a empresa cresceu 22% nos últimos sete meses em relação ao mesmo período do ano passado. Somente em julho, registrou um aumento de 43% em vendas, isso só no mercado interno. No mercado externo o crescimento foi de 15%.

Subindo até o último andar – de acesso restrito – pelo elevador acionado por digitais, Gobbi revela uma surpresa. Do lado de fora do terraço reservado para reuniões e confraternizações está o hangar onde ele “estaciona” seu helicóptero. “Esse é o meu brinquedo”, diverte-se. Piloto há 12 anos, ele diz que usa a aeronave para passear, levar os amigos para voar e ir à praia. Para o trabalho ele vai à pé, pois mora a 300 metros da empresa. Apesar de ter ganhado o mundo, suas raízes permanecem bem firmes onde tudo começou: no bairro Niterói.

Fonte: Diário de Canoas

Valeo alcança marca de 125 mil equipamentos de AC produzidos no Brasil

A unidade 125 mil é um equipamento modelo CC355, para ônibus rodoviário, equipado com sistema de alta capacidade de refrigeração adquirido pelo cliente Viação Águia Branca, do Espírito Santo.

Segundo Luis Carlos Sacco, diretor geral da Valeo,  o volume de ar-condicionado produzido pela marca é muito expressivo e demonstra o sucesso de mercado alcançado pela empresa no decorrer de 18 anos de atuação no Brasil e América Latina. O volume de 125 mil ar-condicionado produzidos na fábrica de Caxias do Sul demonstra o ritmo acelerado de crescimento que a empresa vem obtendo nos últimos anos. “Comemoramos 50 mil equipamentos em 2011. Seis anos depois, 2017, superamos as 100 mil unidades. Agora, em pouco mais de dois anos alcançamos a marca de 125 mil unidades produzidas. Para uma empresa como a nossa, atingir esta marca histórica é uma grande satisfação e reforça que estamos no caminho certo, ampliando nossa presença nos principais mercados do transporte de passageiros”, salienta o executivo.

Em 2018, o Grupo Valeo gerou vendas de 19,3 bilhões de euros, com 186 fábricas, 59 centros de pesquisa e desenvolvimento, 15 centros de distribuição, e empregava 113.600 pessoas em 33 países.

Nova diretoria da Abrava promete aumentar faturamento das associadas

O engenheiro Pedro Constantino Evangelinos assumiu a presidência do conselho de administração da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava).

A cerimônia de posse, promovida ontem (26) na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), reuniu mais de 300 empresários e profissionais do setor.

“Essa diretoria foi eleita com um foco, que é a última linha do balanço das empresas associadas. Todo o trabalho que vier a ser feito nos próximos anos terá como objetivo aumentar seu faturamento”, disse o empresário, que deve comandar a Abrava até 2022.

Fundada em 1962, a associação empresarial tem a missão de incentivar o desenvolvimento tecnológico e competitivo dos setores representados no País; promover o uso correto de equipamentos, componentes, fluidos refrigerantes e insumos; difundir a aplicação responsável das boas práticas brasileiras e internacionais de engenharia; e desenvolver normas e procedimentos para garantir o bem-estar e a qualidade de vida nos ambientes internos e meio ambiente.

Durante a coletiva que precedeu a cerimônia, a nova diretoria da Abrava anunciou que seus quatro segmentos representados devem faturar R$ 33 bilhões em 2019.

Vendas da Carel crescem 19,5% no 1º trimestre

A Carel reportou receitas consolidadas de € 80,10 milhões no primeiro trimestre deste ano, um aumento de 19,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O resultado líquido consolidado de € 8,9 milhões representou um aumento de 8,4% em relação ao primeiro trimestre de 2018.

Francesco Nalini, CEO da indústria italiana de controles e sistemas de umidificação, atribuiu o aumento das receitas à capacidade da empresa de explorar “importante vendas cruzadas ou adicionais”, fato que se deve à inovação contínua de suas plataformas de produtos, juntamente com as contribuições das duas companhias que adquiriu no final de 2018 – Hygromatik e Recuperator.

A Carel destaca em seu balanço trimestral que registrou desempenho favorável em todas as áreas geográficas (Europa, Oriente Médio e África, Ásia-Pacífico, América do Norte e América do Sul) e segmentos do HVAC-R em que atua.

Grandes nomes do mercado do frio confirmam presença na Febrava

Chemours, Elgin, Forming Tubing, Full Gauge, Midea Carrier e Multivac, entre outros grandes nomes da indústria do frio, já confirmaram presença na 21ª Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Tratamento do Ar (Febrava), que será promovida de 10 a 13 de setembro no São Paulo Expo, na capital paulista.

Além do setor de exposição, a mostra traz opções de atualização profissional com palestras e fóruns para os profissionais e empresários do setor.

“A feira vai oferecer muito conteúdo e treinamento para o instalador, aprimorando sua capacitação para prestar um serviço de qualidade e assim evitar acidentes”, afirma Ivan Romão, gerente de produto da Febrava.

A expectativa dos organizadores é reunir cerca de 300 marcas expositoras. Com apoio aproximadamente 27 associações dos setores alimentício, hospitalar, transporte, hospedagem, automotivo, distribuição, engenharia civil e mecânica, o evento deverá atrair 25 mil visitantes, entre atacadistas, compradores, consultores, distribuidores, engenheiros, instaladores, projetistas, técnicos e varejistas.

Neste ano, a Febrava também será realizada paralelamente à Equipotel, feira que reúne profissionais do setor de hotelaria, ampliando as possibilidades de negócios para as indústrias do segmento de refrigeração e ar condicionado.