Arquivo para Tag: Vulkan

Ônibus e máquinas agrícolas puxam crescimento do setor de AC automotivo

A partir desta realidade, o mercado automobilístico precisou incrementar os investimentos em projetos envolvendo novas tecnologias, com o objetivo de tornar mais confortável e agradável a experiência dos passageiros e de quem conduz o veículo.

A adoção de políticas públicas a partir do crescimento da demanda por conforto térmico em ônibus circulares municipais e metropolitanos, assim como a expansão do uso de equipamentos de ar condicionado em cabines de máquinas agrícolas, tem estimulado esse segmento da cadeia produtiva do frio.

Em função dessa realidade, o mercado automotivo incrementou os investimentos em projetos envolvendo novas tecnologias, de modo a tornar mais confortável e agradável a experiência dos passageiros e de quem conduz o veículo. Na outra ponta, instaladores e empresas do HVAC-R entenderam que a constante apresentação de novidades poderia ser a diferença entre elas e seus concorrentes.

Entre as tecnologias que vêm se difundindo neste segmento, está a utilização de filtros HEPA, que oferecem filtragem mais eficiente e completa do ar que circula no veículo, sendo capazes de reter partículas microscópicas, como vírus e bactérias, além de reduzir a presença de odores desagradáveis.

Outra novidade é o uso de sistemas de controle de umidade, que ajudam a manter o nível adequado no interior do veículo. Isso é especialmente útil em regiões tropicais como a nossa, onde a umidade excessiva causa problemas de condensação nos vidros e a falta de umidade pode ressecar as vias respiratórias.

Outra tendência no setor ar condicionado automotivo é a integração com sistemas de conectividade.

“Devido às emissões evaporativas de poluentes, os compressores com válvula eletrônica têm se tornado cada vez mais frequentes nos automóveis e até em veículos pesados, porque acabam com o liga-e-desliga quando o aparelho atinge às temperaturas desejadas no habitáculo do veículo. Com isso, não há mais o que compensar esta potência, diminuindo assim as emissões de poluentes”, diz o professor e engenheiro Sérgio Eugenio da Silva, presidente do Departamento Nacional Automotivo da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava) e CEO da Super Ar.

O empresário entende que a evolução dos automóveis tem obrigado o aparelho de ar condicionado – e tudo o que gira em torno dele – a constantemente se reinventar. Com o surgimento dos veículos híbridos e elétricos, por exemplo, o sistema de climatização acabou ganhando um compressor 100% elétrico.

“Hoje, um sistema de ar condicionado consome em torno de 1 CV do motor, ou seja, quase nada se pensarmos nos motores de aproximadamente 80 CV, representando nem 2% de uso dessa potência”, ressalta Sérgio Eugênio, comentando que recentemente, a sua empresa colocou mais uma novidade no mercado, com o lançamento de um detector de nitrogênio portátil com hidrogênio, o qual consegue identificar uma fuga de fluido em quatro minutos.

“A inovação é essencial para impulsionar a indústria de ar condicionado automotivo, permitindo o desenvolvimento de soluções mais eficientes e sustentáveis que garantam o conforto térmico e a qualidade do ar nos veículos”, acrescenta.

Equipamentos mais eficientes

Com o aumento da conscientização sobre a importância da qualidade do ar nos veículos e a busca por maior eficiência energética, o mercado de ar condicionado automotivo tem potencial para crescer significativamente no Brasil.

A alemã Vulkan, por exemplo, levou a sua participação no mercado automotivo a outro patamar, sendo reconhecida por sua participação na indústria automobilística.

Segundo o diretor de vendas da divisão Lokring na América do Sul, Mauro Mendonça, o grande mercado atual da empresa são os equipamentos automotivos para ônibus, atuando com montadoras como Marcopolo e Mercedes-Benz, por meio de negócios envolvendo o ar-condicionado roof top, utilizado nesses veículos.

“Pelo fato de as empresas de ônibus buscarem diminuição de peso para consumir menos combustível, elas têm migrado para sistemas de AC com tubulação de alumínio em vez de cobre, reduzindo em três vezes o peso do equipamento. Como a solda para tubos de alumínio é extremamente crítica e gera vazamentos, os fabricantes têm optado pela solução Lokring de união de tubos sem solda. Então, esta tem sido a nossa contribuição para tornar os equipamentos automotivos mais eficientes”, detalha.

O executivo ainda enfatiza que, na América do Sul, o hidrofluorcarbono (HFC) R-134a ainda é o gás mais utilizado no setor automotivo, mas há migração crescente para a hidrofluorolefina (HFO) R-1234yf, que já é o número um no mundo.

“Para veículos, as normas não permitem a utilização de gases altamente inflamáveis, e o R-1234yf é classificado como levemente inflamável”, lembra.

Para o ramo de serviços, a multinacional tem se destacado pelas fortes vendas das chamadas Speedmaxx Agro, que são máquinas recolhedoras de gás refrigerante de AC automotivo adaptadas para o mercado off-road, já que é quase impossível levar uma colheitadeira para a manutenção do ar-condicionado em uma oficina automotiva tradicional.

“Essa máquina, desenvolvida por nós, pode facilmente ser levada em uma picape até o local de reparo e tem mangueiras de cinco metros para alcançar lugares altos, onde são instalados os sistemas de ar-condicionado de equipamentos agro em geral”, explica.

Sistemas elétricos

Já a ACA Indústria, uma das principais fabricantes de sistema de ar condicionado automotivo do País, se caracteriza por ser uma empresa muito verticalizada, com atuação distribuída nas linhas leve, pesada, agrícola e militar, além de máquinas de construção e pequenas aeronaves. Atua em todas as etapas do processo – desenvolvimento, fabricação, treinamento, comercialização, instalação e pós-vendas.

O presidente da companhia, Cláudio Dumke, assim como vários de seus concorrentes, aposta nos sistemas elétricos como uma tendência que veio para ficar e só fará crescer, nos próximos anos, com a expansão do setor automobilístico para carros elétricos.

“O mercado agrícola está em crescimento devido à força do nosso agronegócio, devendo crescer mais, caso ninguém atrapalhe”, opina ele, lembrando que equipamentos que operam em condições de trabalho severas, como no campo, “as manutenções devem acontecer de seis meses a um ano, enquanto condições normais, este período sobe para algo entre um e dois anos, e até mais em muitos casos”.

Vazamentos de fluidos refrigerantes na mira do setor

Perda desses insumos drena recursos consideráveis, prejudica o meio ambiente e expõe as pessoas a acidentes. Detectores usam tecnologia capaz de encontrar escapes imperceptíveis.

Responsáveis por gerar prejuízos de milhões de reais anualmente a donos de aparelhos de ar condicionado, refrigeradores e freezers domésticos, comerciais e industriais, os vazamentos de fluidos refrigerantes continuam sendo um poderoso gargalo da cadeia produtiva do frio.

A perda do insumo, muitas vezes imperceptível, pode acontecer por várias causas externas e internas, desde instalações malfeitas, realizadas sem obedecer aos parâmetros estabelecidos pelos fabricantes, até o uso de ferramentas inadequadas ou de forma incorreta.

Há também a ocorrência de processos de desgaste de materiais, por exposição ao clima, além de danos provocados por choques físicos nos equipamentos, tensão térmica ou ambiental e até mesmo pela natural vibração de componentes durante o funcionamento. As conexões mecânicas são identificadas como as mais críticas.

Anualmente, 80% das importações brasileiras de R-22, um refrigerante clorado amplamente utilizado nos supermercados, destinam-se ao mercado de reposição. Além dos prejuízos financeiros, os vazamentos contribuem para prejudicar o meio ambiente e acabam expondo técnicos e consumidores a acidentes, no caso de manipulação de refrigerantes tóxicos ou inflamáveis.

No Brasil, o mercado segue diretrizes da NBR 16186:2013 – Refrigeração comercial, detecção de vazamentos, contenção de fluido frigorífico, manutenção e reparos. A norma estabelece os requisitos mínimos e os procedimentos para redução da emissão de gases refrigerantes em equipamentos e instalações de refrigeração comercial.

De acordo com estimativas de especialistas do setor de refrigeração no Brasil, 60% dos vazamentos são causados pela má qualidade técnica nos serviços de manutenção, pela ausência de normas para a prática desta atividade, além da falta de conscientização ambiental. Os outros 40% dos vazamentos em sistemas frigoríficos devem-se à má qualidade do equipamento de refrigeração.

Vários são os métodos diretos recomendados para a detecção de vazamentos, conforme enumera o Guia de Boas Práticas e Controle de Vazamento, criado em 2015 para o Programa Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH), desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com a Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ, em alemão) e com o apoio da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava).

Um dos processos mais simples, porém, efetivo, é o teste de espuma de sabão com pressão do fluido frigorífico. Algumas marcas podem ser fornecidas com um pincel aplicador ou uma bola absorvente de algodão ligada a um fio rígido no interior de uma tampa. Há também similares com um aplicador spray.

De baixo custo, rápido e confiável, o detector de vazamento hálide (lamparina) pode ser utilizado apenas para detectar fluidos frigoríficos clorados e vazamentos de até 150 gramas por ano. A lamparina funciona segundo o princípio de que o ar é arrastado ao longo de um elemento de cobre aquecido por um combustível de hidrocarboneto. Se o vapor do fluido frigorífico halogenado estiver presente, a chama muda da cor azul para verde.

Habitualmente usado em sistemas de ar condicionado automotivo, o método de contrastes ultravioletas de detecção de vazamentos funciona quando uma substância fluorescente ou colorida é inserida no sistema e se desloca com o lubrificante através dos componentes do circuito. A mancha de vazamento é indicada pelo escape de fluido frigorífico.

Baseado na tecnologia TCD, o detector de gás eletrônico geralmente é usado para rapidamente encontrar a área de vazamento de um sistema. O método é sensível a faixas de vazamento diminutas, a partir de três gramas por ano. O detector usa uma sonda que cria uma emissão elétrica na presença de um fluido refrigerante. O sinal elétrico, por sua vez, é convertido em sinal visual ou sonoro.

Capaz de encontrar vazamentos de pequena proporção – com uma taxa menor do que um grama por ano –, a detecção com o uso de gás marcador é um método muito confiável que permite aos técnicos a realização de testes em um sistema com baixa pressão.

Os técnicos podem trabalhar, em busca de vazamentos de fluidos, com detectores ultrassônicos ou infravermelhos, que pela grande diversidade de funções, têm preços variando de R$ 150 a R$ 5 mil (para uso em campo), podendo chegar a R$ 50 mil, no caso dos robustos dispositivos industriais.

Os aparelhos ultrassônicos detectam vazamentos de vapores ou gases em locais onde essas substâncias não podem ser visualizadas ou detectadas pela audição ou olfato. Geralmente são utilizados em aplicações industriais, para detectar vazamentos em componentes de grandes dimensões, podendo inclusive ser usados, com segurança, em operações com gases tóxicos ou inflamáveis.

Conforme o Guia de Boas Práticas, do MMA, o aparelho ultrassônico pode detectar as vibrações criadas no ar por minúsculos vazamentos de gás ou vapor sob pressão, e transformá-los em um som audível ou alarme que pode ser facilmente detectado pelo operador do detector.

Já os equipamentos infravermelhos, segundo a publicação, têm uma superfície de detecção ótica por onde o fluido, que absorve a radiação IV (infravermelha), passa. Assim, quando essa passagem é detectada, soa um alarme, que depende da quantidade de radiação absorvida. A tecnologia é muito precisa e menos sujeita à contaminação.

 

Perda de rendimento

“Usando os equipamentos splits como exemplo, o primeiro sintoma relacionado ao vazamento de fluido no sistema de refrigeração é a perda de rendimento e capacidade frigorífica por conta da redução da massa de refrigerante circulando na tubulação. Com a queda de pressão na sucção, ocorre também a diminuição indesejada da temperatura de evaporação do fluido, ocasionando, em algumas situações, a formação de gelo na serpentina do evaporador”, explica o consultor comercial Samuel Gonçalves, da Elitech Brasil.

Segundo ele, na pior das hipóteses, além da falta de rendimento, pode também ocorrer danos ao compressor, pois o fluido refrigerante também é responsável pelo resfriamento do motor. “Normalmente, os vazamentos ocorrem em pontos de conexões e soldas na tubulação. Em splits, são mais frequentes nas porcas flange por conta de má execução do flange nos tubos de cobre ou do aperto insuficiente da porca”, descreve o consultor.

A Elitech tem apostado muito nos detectores de vazamento de fluido refrigerante com sensor do tipo infravermelho. Nessa categoria, a empresa oferece os modelos ILD200 e o InframateD, equipamentos bem-sucedidos no mercado do frio. Falando especificamente da tecnologia presente nos dois modelos, o teste é feito usando o método de espectroscopia óptica, que analisa a presença de compostos halogenados no ar baseado na frequência eletromagnética que as moléculas absorvem da luz.

“Uma instalação bem-feita deve passar por teste de estanqueidade com nitrogênio e por estabilização do vácuo, pois por meio desses dois processos é possível identificar vazamentos”, complementa Gonçalves.

Atualmente, a empresa oferece os manifolds digitais MS2000 e MS4000 e as bombas de vácuo inteligentes série V1200, que permitem realizar esse acompanhamento, inclusive com conectividade bluetooth nos smartphones com o app Elitech Tools. “Com ele, pode-se até gerar um relatório do tipo laudo técnico para comprovar a realização do serviço ao cliente”, pondera.

A Elitech possui detectores para três tipos de aplicação – halogenados – CFC, HCFC, HFC, HFO e SF6 (todos que têm cloro ou flúor); hidrocarbonetos – HCs propano (R290) e isobutano (R600a); e CO2 (R744).

O gerente de marketing da Testo do Brasil, Victor Brogin, entende que os principais pontos de atenção nos sistemas de refrigeração e ar condicionado são as válvulas de serviços e conexões, principalmente as do tipo schrader.

“Os fluidos são classificados por toxicidade e inflamabilidade, e durante um vazamento, o contato direto com pessoas pode causar sérios danos à saúde, como queimaduras e lesões graves na pele. Além disso, há o risco de explosões, dependendo da concentração do fluido que escapou para o ambiente”, argumenta.

Especializada na produção e distribuição de instrumentos e sistemas de medição, a companhia, que comercializa manifolds digitais e vacuômetros, informa que ainda neste ano lançará novos aparelhos de medição de fluidos refrigerantes. Em seu portfólio, conta com a família de instrumentos Testo 316, composta por três modelos de detectores de vazamentos, com sensores capazes de identificar as fugas mais discretas dos fluidos mais variados.

“Nossos detectores funcionam com um sensor de diodo aquecido, que aquece o fluido após a fuga do sistema e quebra as suas moléculas. Ao serem quebradas, um cloro carregado positivamente (ou íon flúor) aparece, já que a maioria dos refrigerantes contém estas duas substâncias. O sensor detecta as substâncias e o instrumento soa um alarme ao profissional, indicando o vazamento”, explica Brogin.

Reconhecida pela inovação trazida pelo seu famoso alicate Lokring, a alemã Vulkan também tem se preocupado com os vazamentos de fluidos, conforme relata o vendedor técnico Paulo Vitor Dalla Torre.

“Os principais problemas ocorrem em locais de difícil acesso para a instalação ou a correção do equipamento. O mesmo acontece com os flanges, em novas instalações em que as tubulações ficam em forros ou em lugares com grandes riscos de incêndio. Os vazamentos são muito recorrentes por existir a dificuldade de acesso com o maçarico, e com o Sistema Lokring esta dificuldade deixa de existir, pois o nosso sistema oferece segurança e abrangência de instalação ou correção em ambientes confinados”, detalha.

A Vulkan oferece ao mercado o detector de vazamento TLD-500, que consegue detectar microvazamentos de até três gramas por ano. Segundo a fabricante, seu grande diferencial é a mistura de 95% de nitrogênio e 5% de hidrogênio injetadas nas linhas frigorígenas, fazendo com que o técnico descubra o vazamento sem ter que desmontar o equipamento.

“Vazamentos são sempre prejudiciais para o meio ambiente, e acompanhando a movimentação dos grandes fabricantes, é possível enxergar a preocupação com essa responsabilidade, seja com a adoção de selos ecológicos, ou de boas práticas de refrigeração, como a importância de se utilizar ferramentas apropriadas para o recolhimento e a correção do equipamento. Afinal, com tantas informações hoje disponíveis, é inadmissível que isso ainda aconteça em nosso segmento”, complementa Dalla Torre.

A origem do problema

Vazamentos de fluidos refrigerantes são causados pelo desgaste inevitável em um sistema de refrigeração, bem como por um projeto inadequado e falta de boas práticas de instalação e manutenção, tais como:

Técnicas de brasagem deficientes – Vazamentos podem resultar de técnicas de brasagem inadequadas, como limpeza inadequada da junta antes da brasagem, uso da liga de brasagem errada e falha no aquecimento da junta uniformemente ou na temperatura adequada antes de por liga de brasagem na junta.

 Conexões mal apertadas – Vazamentos ocorrem em conexões rosqueadas e alargadas quando não são apertadas o suficiente ou quando são apertadas demais e racham.

 Falta de tampas e vedações nas válvulas – Para reduzir vazamentos através de hastes de válvulas e núcleos Schrader, todas as hastes de válvulas projetadas para serem tampadas e todas as válvulas Schrader de acesso devem ter as tampas adequadas no lugar.

 Material incompatível com óleo ou refrigerante – As vedações expostas a refrigerantes HCFCs incham a uma taxa diferente das vedações expostas a refrigerantes HFCs. Se um sistema estiver sendo convertido (retrofit) de um refrigerante HCFC para um refrigerante HFC, especialmente se for necessário mudar o óleo de um óleo mineral para um óleo poliolester (POE), as gaxetas ou vedações no sistema podem precisar ser substituídas.

 Vibração – A maioria das vibrações em sistemas de refrigeração ocorre nas linhas de descarga do compressor ou perto delas e são causadas por pulsações de gás. Se graves, as vibrações da linha de descarga podem resultar em linhas ou conexões quebradas.

 Expansão e contração térmica – Os sistemas de refrigeração alteram a temperatura, resultando em expansão e contração da tubulação de refrigeração e componentes associados. Se uma linha for impedida de se expandir livremente, as forças de tensão térmica no tubo podem fazer com que ele quebre os encaixes nos pontos de suporte.

 Corrosão – As serpentinas de cobre do evaporador em contato com ácidos alimentícios, como vinagre, podem corroer com o tempo e desenvolver microvazamentos. Vazamentos causados por corrosão também podem ocorrer em componentes do rack do compressor pela formação de condensação ou gotejamento nos componentes metálicos do rack. Materiais de limpeza incompatíveis ou usados incorretamente também causam corrosão. Os técnicos devem usar apenas agentes de limpeza compatíveis com os componentes de refrigeração, especialmente os evaporadores e a tubulação associada

 Contato metal-metal da tubulação – Tubulação de cobre em contato direto com outra tubulação ou suportes de aço mais duros ou concreto pode criar vazamentos.

 Suporte inadequado da tubulação – A tubulação de cobre com suporte inadequado cederá entre os suportes ou em curvas de 90 graus, criando estresse indesejado. Esse estresse pode levar a linhas quebradas ou acessórios, eventualmente causando vazamentos.

Troféu Oswaldo Moreira volta a abrilhantar o setor

Noite do dia 23 de junho marcará a entrega da 22ª edição do Troféu Oswaldo Moreira, premiação anual que homenageia empresas e profissionais que se destacam por seus esforços em elevar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos ao mercado nacional de aquecimento, ventilação, ar condicionado e refrigeração.

Cancelada nos últimos dois anos por causa da pandemia de covid, a festa, que leva o nome do fundador da Revista do Frio – empreendedor que participou ativamente da história do HVAC-R no Brasil, ajudando a fortalecer parcerias no ramo –, vai ser realizada na Casa Bisutti, na zona sul de São Paulo.

Conforme ocorre há quase duas décadas, a votação nos três finalistas de cada uma das seis categorias da premiação será feita durante o encontro, por meio de computadores dispostos na entrada do bufê paulistano para os convidados indicarem seus nomes favoritos.

Embora o evento não tenha sido realizado em 2020 e 2021, “o nosso setor foi um dos poucos que se manteve aquecido durante a crise sanitária que vem sendo contida”, destaca o diretor comercial da Revista do Frio, Gustavo Moreira.

“Isso é mais um sinal de que nosso mercado tem um futuro realmente promissor”, avalia o executivo, lembrando que a mais tradicional premiação do setor teve início em 1991.

“O troféu que materializou essa ideia era chamado, inicialmente, de Urso Branco, mas, em 1998 – dois anos após a morte do meu avô – a premiação foi rebatizada”, revela.

O evento, portanto, existe há 31 anos e, em 2022, chega à sua 22ª edição com o nome atual.

A premiação deste ano está sendo patrocinada por: Airshield, Armacell, Bandeirantes, Capital, Chemours, Cibrel, Eluma, Emerson, Emicol, Epex, Frigga, Frigelar, GBmak, Gree, Harris, Indústrias Tosi, Jetfrio, Koura, Leas, Mastercool, Nascimento ar, Neotermica, Refrigas, RLX, Texto, Trineva, Vulkan e Zeon.

Faculdade Senai de Construção sedia 3ª etapa do Circuito dos Instaladores

A Faculdade Senai de Construção (MS) sediará hoje (19) e amanhã (20) a terceira etapa do Circuito dos Instaladores. Voltada para o segmento da refrigeração, o evento é realizado pela Revista do Frio em parceria como o Senai e é uma ação de valorização profissional que tem como objetivo promover e levar conhecimento para todas as regiões do País.

O roadshow, que começou no fim do ano passado, já passou por São Paulo e Rio de Janeiro. Na cidade de Campo Grande (Mato Grosso do Sul), a programação irá contar com uma série de palestras sobre inovações na área com foco em empresários do ramo, instaladores de ar condicionado e técnicos de refrigeração.

De acordo com o gerente de gestão e negócios do Senai Campo Grande, Juliano Rodrigo de Paulo, o evento será uma oportunidade para ter acesso a novidades na área de refrigeração.

“As empresas vão trazer novas tecnologias, equipamentos de última geração, conceitos novos, além de sistemas de isolamento. Tudo isso voltado, principalmente, para a área de construção civil, como a especificação correta de um equipamento para determinado ambiente”, explicou.

Na ocasião, será apresentado o curso de técnico de refrigeração da Faculdade Senai, além de debater propostas para realização de formações de curta duração para serem oferecidos nos próximos anos.

Confira a programação:

Dia 19/05/2022

18h – Recepção dos Participantes

18h30 – Representante do Senai abre o evento

18h30 – Apresentação dos embaixadores regionais

18h40 – Palestra da Full Gauge com Fabio Tedesco sobre “Refrigeração Sustentável”

19h50 – Coffee Break

20h23 – Palestra da Gree com Bairon de Souza sobre “Produtos Novos e Inovações da Marca”

21h55 – Encerramento

Dia 20/05/2022

17h – Recepção dos participantes

17h15 – Representante do Senai

17h15 – Embaixadores Locais

17h25 – Palestra Vulkan com Paulo Vitor sobre sistema de conexões sem solda Lokring

19h42 – Palestra AirShield com Jobney Palmeira sobre manutenção preventiva em máquinas Inverter.

19h52 – Coffee Break

20h22 – Palestra Samsung com Rafael Viannay sobre Treinamento Multi Split

21h35 – Sorteio de brindes

21h50 – Encerramento

Circuito dos Instaladores reúne refrigeristas fluminenses no Senai Jacarepaguá

O Senai Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro (RJ) sediou, entre 16 e 18 de março, a segunda etapa do Circuito dos Instaladores pela Valorização Profissional, uma maratona de palestras para instaladores e refrigeristas promovida pela Revista do Frio com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial e grandes empresas do setor.

O evento reuniu refrigeristas e instaladores fluminenses e contou com palestras ministradas por especialistas da Full Gauge Controls, Gree, Vulkan, Samgung, Indústrias Tosi e Chemours.

A terceira etapa do evento será realizada no Senai Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, nos dias 19 e 20 de maio. Durante roadshow, que também será transmitido pelo Clube do Frio, palestrantes vão esclarecer dúvidas e fomentar a troca de experiências entre os profissionais do mercado de refrigeração e ar condicionado, além de compartilhar informações sobre as últimas inovações e tendências, ademais, haverá sorteio de brindes exclusivos para a audiência presente e remota.

Ferramentas para um trabalho bem-feito no dia a dia

Essenciais no HVAC-R e reconhecidas pela constante evolução tecnológica, as ferramentas – analógicas e digitais (incluindo até com acesso wireless) – utilizadas no mercado do frio têm feito toda a diferença no trabalho desenvolvido pelos profissionais.

De maneira geral, os grandes players do segmento investem continuamente em novos produtos, buscando atender à crescente demanda no setor.

Fazem parte desta lista manifolds, bombas de vácuo, vacuômetros, alicates multímetros, anemômetro e recicladoras/recolhedoras de gases, flangeadores, cortadores de tubos, balanças, detectores de vazamento e curvadores, entre outras ferramentas.

Fundamentais tanto para iniciantes quanto para veteranos do segmento, esses itens levaram algumas empresas inclusive a investir, ao longo dos anos, em pesquisa e desenvolvimento de ferramentas próprias, processo que interrompeu parte da importação de produtos genéricos acabados, principalmente da China.

No mercado há 24 anos e uma das referências no Brasil, a Dufrio atingiu este patamar, ao desenvolver a marca DuGold, nova linha de produtos premium, com alto padrão de qualidade, dividida em categorias de ferramentas elétricas e manuais e acessórios.

Destacam-se, neste rol, o manifold analógico DuGold DG536HP, usado para medir o fluxo de gases refrigerantes e sua pressão no interior de um sistema. Possui visor de líquido, três mangueiras de 90 centímetros cada, com conexão de 5/ 16″ e 1/4″, compatíveis com os gases refrigerantes R-410A, R-22, R-134a e R-404A. O kit acompanha manômetros com capa de silicone e maleta.

Mais uma ferramenta é o alicate multímetro amperímetro DuGold DG266, aparelho de medição digital com visor de LCD, que permite fazer teste de isolamento e de voltagem, medir correntes, resistência, condutividade, entre outras funções. A bateria tem autonomia de 150 horas.

Já o kit curvador de tubo DuGold DG999, conjunto de ferramentas utilizadas para curvar tubos com precisão e sem amassar as paredes do mesmo, vem dentro de uma resistente maleta. Além do cortador e de um escariador de rebarba, acompanha o item um curvador com seis bases (1/4″, 3/8″, 1/2″, 5/8″, 3/4″ e 7/8″).

“Nossa linha de ferramentas passou por modificações neste ano, período em que focamos em reconstruí-la, com mais de 50 produtos em desenvolvimento. Essas novidades serão lançadas até o primeiro semestre do próximo ano”, projeta o CEO Guillermo Zanon, descrevendo que esta perspectiva positiva vem após as dificuldades enfrentadas pelo mercado durante a pandemia, marcada por uma retomada a partir do primeiro trimestre de 2021. Além das mais de 20 lojas próprias espalhadas pelo Brasil, venda pelo e-commerce e apoio da plataforma Dufrio Parceiros, os produtos da empresa podem ser encontrados em varejistas especializados no setor.

O plano atual, salienta o executivo, “é expandir ainda mais a presença da empresa no mercado nacional, inclusive por meio do desenvolvimento de uma nova linha de ferramentas para uso com fluidos refrigerantes menos poluentes, como o R-32”, revela. Bastante famosa pelos anéis de união de tubos sem solda para fabricantes de refrigeradores, seu negócio principal, a Vulkan está igualmente de olho neste segmento, investindo recursos em novas ferramentas, visto que seus dois principais carros-chefes são os manifolds e as bombas de vácuo.

Em meados deste ano, a empresa começou a introduzir no mercado brasileiro de refrigeração e ar condicionado sua mais nova ferramenta – uma bomba de alto vácuo com 21 CFM de capacidade. Dotada de palhetas rotativas de alta velocidade, tem acionamento direto do motor e é selada a óleo.

“Esta bomba tem alta vazão, alta pressão final e baixo nível de ruído. Pode ser utilizada para sistema de baixo, médio e alto vácuo”, lista o diretor de vendas da Vulkan Lokring para a América Latina, Mauro Mendonça.

Outra grande aposta é o alicate Lokring Vulkan HMRK, voltado à realização eficiente de solda fria em tubos de refrigeração. Segundo o fabricante, o sistema Lokring proporciona vedação segura e permanente e pode ser usado em conexões de tubulações de materiais, formas e diâmetros diferentes, evitando o processo de brasagem, que emite gases tóxicos. Além disso, não deixa qualquer resíduo que possa contaminar os circuitos de refrigeração. Vem com conexões de 1/4″, 3/16″, 3/8″, 5/16″, 5/8″, 3/4″ e 7/8″.

“Cada vez mais, a tendência é de ferramentas mais leves, com maior uso de alumínio, desde que mantenha a qualidade, performance e confiabilidade. Praticidade também é algo que tem dado retorno positivo para nós. Design é algo que o estilo alemão, nossa origem, ama, mas em termos de influência disto no nosso segmento e consequente retorno, no Brasil, tem sido baixo”, afirma Mendonça.

Da mesma forma, o manifold analógico VLCT-636V apresenta escalas que atendem diferentes tipos de gases para sistemas de ar condicionado. O aparelho é capaz de medir a pressão (de 600 psi a 3.000 psi) dos principais fluidos refrigerantes, como o R-12, R-22, R-134a e R-404A, e possui vedação dupla o’ring, que garante o máximo desempenho do produto.

O executivo aponta que o crescimento das vendas de refrigeradores novos durante a pandemia contribuiu decisivamente para dar fôlego financeiro ao core business, proporcionado suporte aos investimentos em novidades para o setor previstos para 2022. No País, a Vulkan tem uma planta em Itatiba (SP), com cerca de 300 funcionários.

“Nossas ferramentas chegam a todas as regiões do Brasil, com destaque ao Nordeste, onde nosso negócio de acessórios para HVAC-R cresceu mais em 2021. Ao contrário de nosso core business (os anéis Lokring), em que as exportações são muito grandes, exportamos modestamente para Argentina e Colômbia, mas pretendemos crescer”, ressalta.

Para Mendonça, manifolds, bombas de vácuo e ferramentas de conformação de tubos precisam ser cada vez mais competitivos em custos, mas sempre confiáveis. “Este é o segredo, o que o mercado quer e precisa: simplicidade, confiabilidade, durabilidade e baixo custo”, complementa.

Na avaliação geral das indústrias e varejistas, o mercado de ferramentas continuará avançando com o contínuo avanço tecnológico nesse segmento, facilitando, com isso, a atuação dos profissionais do setor de refrigeração.

Reciclagem e regeneração em alta

No comércio, especificamente, a disparada dos preços dos fluidos refrigerantes tem impulsionado a procura por duas ferramentas primordiais, mas que, infelizmente, a maioria dos refrigeristas brasileiros não possui: recicladoras e tanques de recolhimento.

“Reciclar compostos do gênero significa reduzir contaminantes como umidade, acidez e material particulado, permitindo que eles sejam reintroduzidos com segurança e eficácia em seu sistema de origem”, ressalta o professor Sérgio Eugênio da Silva, diretor da escola paulistana Super Ar, informando que a grande maioria das reciclagens ocorre no campo para redução dos contaminantes por meio da separação do óleo e da realização da filtragem.

“Geralmente, isso é feito durante o processo de recolhimento do fluido frigorífico, na fase líquida ou de vapor, com a utilização de equipamentos que realizam tanto o recolhimento quanto a reciclagem”, explica.

Segundo o empresário, a reciclagem no local do serviço tem como vantagem a redução dos custos de transporte. Ademais, os clorofluorcarbonos (CFCs), hidroclorofluorcarbonos (HCFCs) e hidrofluorcarbonos (HFCs) recolhidos pelos técnicos e mecânicos podem ser vendidos a empresas especializadas no processo de regeneração.

“Regenerar significa limpar quimicamente o fluorproduto contaminado para que ele fique com o mesmo grau de pureza de uma substância virgem, em conformidade com as normas AHRI 700 e ABNT 15960 e 16667”, salienta.

“Antes do Protocolo de Montreal, um dos acordos multilaterais mais bem-sucedidos da história, os gases clorados eram vistos como produtos químicos baratos e inofensivos para o meio ambiente, tanto que eram comumente lançados na atmosfera durante os serviços de manutenção – em seguida, os refrigeristas recarregavam os sistemas com produtos virgens. Enfim, era um cenário em que o desperdício compensava”, lembra.

“No entanto, a destruição da camada de ozônio e a crise climática são duas questões ambientais que mudaram drasticamente esse paradigma na nossa indústria. Os prestadores de serviços sérios passaram a ter a responsabilidade de recolher e reusar refrigerantes. E isso é cada vez mais necessário”, avalia o engenheiro, acrescentando que os profissionais do setor nunca devem misturar diferentes tipos de fluidos em um mesmo tanque ou cilindro no ato do recolhimento, pois muitas centrais de regeneração não fazem a separação das misturas.

“Por fim, todas as atividades relacionadas aos procedimentos de instalação e manutenção de sistemas de refrigeração doméstica, comercial, industrial e automotiva exigem ferramentas de qualidade e mão de obra devidamente qualificada para manejá-las com segurança e fazer um trabalho bem-feito, observando com rigor normas de segurança e boas práticas”, Alta dos gases refrigerantes tem impulsionado a demanda por recolhedoras/recicladoras conclui.

Instalação LOKRING – 2

Vulkan lança app que facilita acesso a informações de produtos

O app VCONNECT Platform da Vulkan do Brasil é a nova ferramenta que reúne todas as informações técnicas dos produtos da marca, incluindo as ferramentas para o segmento de refrigeração e ar condicionado da linha Lokring. Para acessar, basta baixar o aplicativo gratuitamente na Google Play Store ou Apple Store.

O aplicativo é totalmente intuitivo e é possível fazer buscas por diversas formas: nome, código e família do produto. O VCONNECT surgiu da preocupação da empresa em oferecer mais conforto e praticidade aos clientes que, mesmo em locais remotos, poderão consultar, por meio do smartphone informações técnicas dos produtos Vulkan instalados nos seus equipamentos remotamente. Outra facilidade é que o conteúdo favorito ficará disponível inclusive em locais sem acesso à internet, diz a empresa.

Segundo o diretor de engenharia e desenvolvimento da Vuikan do Brasil, Josias Leal, foi necessário mais de 1 de dedicação no desenvolvimento do aplicativo e adotamos o conceito de Design Sprint para trazer uma solução que atenda as demandas reais dos futuros usuários do app, inclusive testamos o protótipo diretamente com alguns clientes antes do seu lançamento para levar a melhor experiência aos clientes. E esta é apenas a 1ª versão, novos upgrades virão futuramente conforme os feebacks que iremos receber dos usuários pelo próprio app.

Vulkan introduz bomba de vácuo de 21 CFM no mercado brasileiro

A Vulkan está introduzindo no mercado brasileiro de refrigeração e ar condicionado sua mais nova e robusta ferramenta: uma bomba de alto vácuo com 21 CFM de capacidade.

Segundo a indústria alemã, a ferramenta é mais inovadora da sua categoria nos dias atuais e segue tendências tecnológicas mundiais. “Ela tem a vantagem de ser uma bomba de vácuo de palhetas rotativas de alta velocidade, com acionamento direto do motor, selada a óleo”, explica o diretor comercial da empresa na América do Sul, Mauro Mendonça.

O engenheiro salienta que o equipamento adota estrutura de cilindro integrada, projeto de bomba de óleo interna, projeto de válvula automática antissucção, sistema de controle de pressão do óleo e projeto de válvula de balastro de gás ajustável.

“É uma bomba que tem alta vazão, alta pressão final e baixo nível de ruído. Pode ser utilizada para sistema de baixo, médio e alto vácuo”, revela.

Diante dessas inúmeras vantagens, a Vulkan espera que o número de clientes a procurar o equipamento aumente nos próximos meses.

“O que mais chamará a atenção dos clientes e técnicos que pretendem adquirir o produto é o nível de preço, que será o mesmo da bomba de alto vácuo de 18 CFM”, assegura o executivo.

“Nós resgatamos uma parceria com um fornecedor internacional, parceiro da Vulkan e que havia descontinuado o produto de 18 CFM da Vulkan, que era, sem dúvida, a bomba industrial mais elogiada do mercado, juntamente com a também ‘top’ da Edwards. Agora, estamos voltando e ainda com a vantagem de tecnologia de última geração, superconfiabilidade e cobrindo também o mercado de 18 e 21 CFM. Esta notícia é fantástica”, acrescenta.

Vulkan do Brasil conquista certificação internacional “Great Place to Work”

A Vulkan do Brasil acaba de conquistar o selo internacional Great Place To Work, e agora passa a integrar a lista das melhores empresas para se trabalhar. A certificação é realizada pela consultoria internacional GPTW que avalia globalmente as melhores empresas para se trabalhar e aplica uma Pesquisa de Clima diretamente com os colaboradores da empresa.

Esse reconhecimento demonstra que a empresa atende todos os padrões dos índices de satisfação, como credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem. O selo oficial fará parte do todo material de comunicação da Vulkan do Brasil até março de 2021, revela o comunicado distribuído à imprensa.

Segundo o diretor de Recursos Humanos e Projetos Especiais da Vulkan do Brasil, Marco Artur Santos, o selo reafirma o compromisso da empresa em manter um ambiente saudável e de confiança entre os colaboradores e gestores. “O profissionalismo e os objetivos e valores transparentes são a base para os excelentes resultados alcançados pela Vulkan do Brasil”, ressaltou Marco.